Trump promete substituir Obamacare por sistema de saúde 'para todos'


Em entrevista ao jornal The Washington Post, presidente eleito dos EUA afirmou que plano para novo programa de seguro de saúde 'está bastante formulado' e será tornado público em breve

Por Redação Internacional

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ao jornal The Washington Post querer "segurança (social) para todos", algo nada insignificante em um país no qual milhões de cidadãos não estão segurados.

O republicano atacou em diversas ocasiões a promulgação pelo presidente Barack Obama da lei de saúde, o Affordable Care Act (ACA) - conhecido como Obamacare -, e fez campanha a favor de sua revogação e substituição, embora nunca tenha explicado de que maneira.

continua após a publicidade
Debaixo de neve, moradores de Denver, no Colorado, protestam contra promessa de Trump de substituir o Obamacare por um novo sistema de seguro de saúde (AFP PHOTO / Chris Schneider) Foto: Estadão

Agora, no entanto, segundo o jornal, o magnata quer "cobertura para todos", ao mesmo tempo em que exige que as companhias farmacêuticas negociem diretamente com o governo os preços do Medicare e Medicaid, os planos governamentais para os cidadãos idosos e de baixa renda, respectivamente. "Estão protegidas politicamente. Agora não mais", disse Trump referindo-se às grandes companhias farmacêuticas.

A Casa Branca na gestão de Obama apresentou o Obamacare como um êxito, afirmando que mais de 20 milhões de americanos passaram a ter cobertura de saúde graças a esta lei.

continua após a publicidade

A reforma proíbe as companhias de seguro de negar assistência de saúde devido a doenças pré-existentes, elimina limites de duração sobre os cuidados e permite que os filhos permaneçam nos planos de saúde de seus pais até os 26 anos, três medidas que foram amplamente populares em todo o país. Os democratas advertiram que revogar esta lei significaria deixar milhares de cidadãos sem cobertura.

Embora a nova cúpula republicana no Congresso tenha começado a se mover rapidamente para privar o Obamacare de financiamento, também ressaltou que não quer deixar sem apoio ninguém que pudesse perder a cobertura se não houvesse um plano substituto oferecido.

Há um debate entre os republicanos sobre como proceder sem ter pronto um plano substituto confiável. Sem revelar muito mais que um compromisso de "números mais baixos, menos dedutíveis", Trump disse que um acordo foi alcançado. "Está bastante formulado, faltam os últimos retoques. Ainda não o divulgamos, mas faremos isso em breve", disse.

continua após a publicidade

"Vamos ter cobertura para todos", acrescentou. "Havia uma filosofia em alguns círculos de que, se não pode pagar por ela, não pode tê-la (a saúde). Isso não vai acontecer conosco". As pessoas cobertas pela lei "podem esperar ter um bom seguro saúde", disse. "Será de uma forma muito mais simples. Mais barata e muito melhor", concluiu. / AFP

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ao jornal The Washington Post querer "segurança (social) para todos", algo nada insignificante em um país no qual milhões de cidadãos não estão segurados.

O republicano atacou em diversas ocasiões a promulgação pelo presidente Barack Obama da lei de saúde, o Affordable Care Act (ACA) - conhecido como Obamacare -, e fez campanha a favor de sua revogação e substituição, embora nunca tenha explicado de que maneira.

Debaixo de neve, moradores de Denver, no Colorado, protestam contra promessa de Trump de substituir o Obamacare por um novo sistema de seguro de saúde (AFP PHOTO / Chris Schneider) Foto: Estadão

Agora, no entanto, segundo o jornal, o magnata quer "cobertura para todos", ao mesmo tempo em que exige que as companhias farmacêuticas negociem diretamente com o governo os preços do Medicare e Medicaid, os planos governamentais para os cidadãos idosos e de baixa renda, respectivamente. "Estão protegidas politicamente. Agora não mais", disse Trump referindo-se às grandes companhias farmacêuticas.

A Casa Branca na gestão de Obama apresentou o Obamacare como um êxito, afirmando que mais de 20 milhões de americanos passaram a ter cobertura de saúde graças a esta lei.

A reforma proíbe as companhias de seguro de negar assistência de saúde devido a doenças pré-existentes, elimina limites de duração sobre os cuidados e permite que os filhos permaneçam nos planos de saúde de seus pais até os 26 anos, três medidas que foram amplamente populares em todo o país. Os democratas advertiram que revogar esta lei significaria deixar milhares de cidadãos sem cobertura.

Embora a nova cúpula republicana no Congresso tenha começado a se mover rapidamente para privar o Obamacare de financiamento, também ressaltou que não quer deixar sem apoio ninguém que pudesse perder a cobertura se não houvesse um plano substituto oferecido.

Há um debate entre os republicanos sobre como proceder sem ter pronto um plano substituto confiável. Sem revelar muito mais que um compromisso de "números mais baixos, menos dedutíveis", Trump disse que um acordo foi alcançado. "Está bastante formulado, faltam os últimos retoques. Ainda não o divulgamos, mas faremos isso em breve", disse.

"Vamos ter cobertura para todos", acrescentou. "Havia uma filosofia em alguns círculos de que, se não pode pagar por ela, não pode tê-la (a saúde). Isso não vai acontecer conosco". As pessoas cobertas pela lei "podem esperar ter um bom seguro saúde", disse. "Será de uma forma muito mais simples. Mais barata e muito melhor", concluiu. / AFP

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ao jornal The Washington Post querer "segurança (social) para todos", algo nada insignificante em um país no qual milhões de cidadãos não estão segurados.

O republicano atacou em diversas ocasiões a promulgação pelo presidente Barack Obama da lei de saúde, o Affordable Care Act (ACA) - conhecido como Obamacare -, e fez campanha a favor de sua revogação e substituição, embora nunca tenha explicado de que maneira.

Debaixo de neve, moradores de Denver, no Colorado, protestam contra promessa de Trump de substituir o Obamacare por um novo sistema de seguro de saúde (AFP PHOTO / Chris Schneider) Foto: Estadão

Agora, no entanto, segundo o jornal, o magnata quer "cobertura para todos", ao mesmo tempo em que exige que as companhias farmacêuticas negociem diretamente com o governo os preços do Medicare e Medicaid, os planos governamentais para os cidadãos idosos e de baixa renda, respectivamente. "Estão protegidas politicamente. Agora não mais", disse Trump referindo-se às grandes companhias farmacêuticas.

A Casa Branca na gestão de Obama apresentou o Obamacare como um êxito, afirmando que mais de 20 milhões de americanos passaram a ter cobertura de saúde graças a esta lei.

A reforma proíbe as companhias de seguro de negar assistência de saúde devido a doenças pré-existentes, elimina limites de duração sobre os cuidados e permite que os filhos permaneçam nos planos de saúde de seus pais até os 26 anos, três medidas que foram amplamente populares em todo o país. Os democratas advertiram que revogar esta lei significaria deixar milhares de cidadãos sem cobertura.

Embora a nova cúpula republicana no Congresso tenha começado a se mover rapidamente para privar o Obamacare de financiamento, também ressaltou que não quer deixar sem apoio ninguém que pudesse perder a cobertura se não houvesse um plano substituto oferecido.

Há um debate entre os republicanos sobre como proceder sem ter pronto um plano substituto confiável. Sem revelar muito mais que um compromisso de "números mais baixos, menos dedutíveis", Trump disse que um acordo foi alcançado. "Está bastante formulado, faltam os últimos retoques. Ainda não o divulgamos, mas faremos isso em breve", disse.

"Vamos ter cobertura para todos", acrescentou. "Havia uma filosofia em alguns círculos de que, se não pode pagar por ela, não pode tê-la (a saúde). Isso não vai acontecer conosco". As pessoas cobertas pela lei "podem esperar ter um bom seguro saúde", disse. "Será de uma forma muito mais simples. Mais barata e muito melhor", concluiu. / AFP

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ao jornal The Washington Post querer "segurança (social) para todos", algo nada insignificante em um país no qual milhões de cidadãos não estão segurados.

O republicano atacou em diversas ocasiões a promulgação pelo presidente Barack Obama da lei de saúde, o Affordable Care Act (ACA) - conhecido como Obamacare -, e fez campanha a favor de sua revogação e substituição, embora nunca tenha explicado de que maneira.

Debaixo de neve, moradores de Denver, no Colorado, protestam contra promessa de Trump de substituir o Obamacare por um novo sistema de seguro de saúde (AFP PHOTO / Chris Schneider) Foto: Estadão

Agora, no entanto, segundo o jornal, o magnata quer "cobertura para todos", ao mesmo tempo em que exige que as companhias farmacêuticas negociem diretamente com o governo os preços do Medicare e Medicaid, os planos governamentais para os cidadãos idosos e de baixa renda, respectivamente. "Estão protegidas politicamente. Agora não mais", disse Trump referindo-se às grandes companhias farmacêuticas.

A Casa Branca na gestão de Obama apresentou o Obamacare como um êxito, afirmando que mais de 20 milhões de americanos passaram a ter cobertura de saúde graças a esta lei.

A reforma proíbe as companhias de seguro de negar assistência de saúde devido a doenças pré-existentes, elimina limites de duração sobre os cuidados e permite que os filhos permaneçam nos planos de saúde de seus pais até os 26 anos, três medidas que foram amplamente populares em todo o país. Os democratas advertiram que revogar esta lei significaria deixar milhares de cidadãos sem cobertura.

Embora a nova cúpula republicana no Congresso tenha começado a se mover rapidamente para privar o Obamacare de financiamento, também ressaltou que não quer deixar sem apoio ninguém que pudesse perder a cobertura se não houvesse um plano substituto oferecido.

Há um debate entre os republicanos sobre como proceder sem ter pronto um plano substituto confiável. Sem revelar muito mais que um compromisso de "números mais baixos, menos dedutíveis", Trump disse que um acordo foi alcançado. "Está bastante formulado, faltam os últimos retoques. Ainda não o divulgamos, mas faremos isso em breve", disse.

"Vamos ter cobertura para todos", acrescentou. "Havia uma filosofia em alguns círculos de que, se não pode pagar por ela, não pode tê-la (a saúde). Isso não vai acontecer conosco". As pessoas cobertas pela lei "podem esperar ter um bom seguro saúde", disse. "Será de uma forma muito mais simples. Mais barata e muito melhor", concluiu. / AFP

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ao jornal The Washington Post querer "segurança (social) para todos", algo nada insignificante em um país no qual milhões de cidadãos não estão segurados.

O republicano atacou em diversas ocasiões a promulgação pelo presidente Barack Obama da lei de saúde, o Affordable Care Act (ACA) - conhecido como Obamacare -, e fez campanha a favor de sua revogação e substituição, embora nunca tenha explicado de que maneira.

Debaixo de neve, moradores de Denver, no Colorado, protestam contra promessa de Trump de substituir o Obamacare por um novo sistema de seguro de saúde (AFP PHOTO / Chris Schneider) Foto: Estadão

Agora, no entanto, segundo o jornal, o magnata quer "cobertura para todos", ao mesmo tempo em que exige que as companhias farmacêuticas negociem diretamente com o governo os preços do Medicare e Medicaid, os planos governamentais para os cidadãos idosos e de baixa renda, respectivamente. "Estão protegidas politicamente. Agora não mais", disse Trump referindo-se às grandes companhias farmacêuticas.

A Casa Branca na gestão de Obama apresentou o Obamacare como um êxito, afirmando que mais de 20 milhões de americanos passaram a ter cobertura de saúde graças a esta lei.

A reforma proíbe as companhias de seguro de negar assistência de saúde devido a doenças pré-existentes, elimina limites de duração sobre os cuidados e permite que os filhos permaneçam nos planos de saúde de seus pais até os 26 anos, três medidas que foram amplamente populares em todo o país. Os democratas advertiram que revogar esta lei significaria deixar milhares de cidadãos sem cobertura.

Embora a nova cúpula republicana no Congresso tenha começado a se mover rapidamente para privar o Obamacare de financiamento, também ressaltou que não quer deixar sem apoio ninguém que pudesse perder a cobertura se não houvesse um plano substituto oferecido.

Há um debate entre os republicanos sobre como proceder sem ter pronto um plano substituto confiável. Sem revelar muito mais que um compromisso de "números mais baixos, menos dedutíveis", Trump disse que um acordo foi alcançado. "Está bastante formulado, faltam os últimos retoques. Ainda não o divulgamos, mas faremos isso em breve", disse.

"Vamos ter cobertura para todos", acrescentou. "Havia uma filosofia em alguns círculos de que, se não pode pagar por ela, não pode tê-la (a saúde). Isso não vai acontecer conosco". As pessoas cobertas pela lei "podem esperar ter um bom seguro saúde", disse. "Será de uma forma muito mais simples. Mais barata e muito melhor", concluiu. / AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.