Trump volta ao Twitter e critica cobertura das eleições americanas feita pelo NYT


Presidente eleito prometeu moderar seu uso da rede social, dizendo que a fará ‘de forma muito restrita’

Por Redação Internacional

WASHINGTON - Depois de prometer que vai moderar seu uso do Twitter, o presidente eleito nos EUA, Donald Trump, passou o domingo bastante ativo na rede social, e aproveitou para criticar o jornal The New York Times, um de seus desafetos na imprensa americana.

Donald Trump acumulou polêmicas durante sua campanha presidencial nos Estados Unidos ( Foto: Jim Watson/ AFP)
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"Uau, o NYTimes está perdendo milhares de assinantes por sua imprecisa e muito pobre cobertura do 'fenômeno Trump'", tuitou o magnata, logo cedo no domingo, criticando a cobertura das eleições feita pelo jornal.

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"O NYTimes enviou uma carta para seus assinantes, desculpando-se por sua cobertura ruim sobre mim. Eu me pergunto se vai mudar - duvido", voltou a tuitar.

Trump também tuitou sobre outros temas que iam da proliferação nuclear à sua entrevista à rede CBS, que será transmitida esta noite.

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O magnata nova-iorquino contou ter recebido felicitações dos ex-presidentes George Bush pai e filho, assim como de Jeb Bush, pré-candidato derrotado nas prévias republicanas deste ano. "Jeb Bush, George W e George H.W. ligaram para expressar seus melhores desejos pela vitória. Muito bom!", tuitou.

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Ele lembrou ainda dos debates presidenciais contra sua ex-rival democrata, Hillary Clinton, "em especial o segundo e o terceiro, além dos discursos e da intensidade dos grandes comícios, além dos nossos grandes seguidores, que nos deram a vitória".

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

1 | 16

The Washington Post (EUA)

Foto: Reprodução
2 | 16

The New York Times (EUA)

Foto: Reprodução
3 | 16

Los Angeles Times (EUA)

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4 | 16

The Wall Street Journal (EUA)

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5 | 16

Miami Herald (EUA)

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6 | 16

El Economista (México)

Foto: Reprodução
7 | 16

El Universal (México)

Foto: Reprodução
8 | 16

Reforma (México)

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9 | 16

Financial Times (Reino Unido)

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10 | 16

The Guardian (Reino Unido)

Foto: Reprodução
11 | 16

The Independent (Reino Unido)

Foto: Reprodução
12 | 16

Le Figaro (França)

Foto: Reprodução
13 | 16

Le Monde (França)

Foto: Reprodução
14 | 16

El País (Espanha)

Foto: Reprodução
15 | 16

Corriere della Sera (Itália)

Foto: Reprodução
16 | 16

La Reppublica (Itália)

Foto: Reprodução
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"O fato de que tenha esse poder em termos de números com Facebook, Twitter, Instagram, etc., acho que me ajudou a ganhar em uma corrida, na qual outros gastaram mais dinheiro do que eu. E eu ganhei", declarou o magnata, de acordo com trechos antecipados da entrevista. Trump conta com quase 15 milhões de seguidores no Twitter.

Na entrevista que será transmitida esta noite pela CBS, o republicano volta a afirmar que fará um uso mais moderado das redes sociais. "Vou fazer de forma muito restrita, ou não usarei de modo algum", prometeu. / AFP

WASHINGTON - Depois de prometer que vai moderar seu uso do Twitter, o presidente eleito nos EUA, Donald Trump, passou o domingo bastante ativo na rede social, e aproveitou para criticar o jornal The New York Times, um de seus desafetos na imprensa americana.

Donald Trump acumulou polêmicas durante sua campanha presidencial nos Estados Unidos ( Foto: Jim Watson/ AFP)

"Uau, o NYTimes está perdendo milhares de assinantes por sua imprecisa e muito pobre cobertura do 'fenômeno Trump'", tuitou o magnata, logo cedo no domingo, criticando a cobertura das eleições feita pelo jornal.

"O NYTimes enviou uma carta para seus assinantes, desculpando-se por sua cobertura ruim sobre mim. Eu me pergunto se vai mudar - duvido", voltou a tuitar.

Trump também tuitou sobre outros temas que iam da proliferação nuclear à sua entrevista à rede CBS, que será transmitida esta noite.

O magnata nova-iorquino contou ter recebido felicitações dos ex-presidentes George Bush pai e filho, assim como de Jeb Bush, pré-candidato derrotado nas prévias republicanas deste ano. "Jeb Bush, George W e George H.W. ligaram para expressar seus melhores desejos pela vitória. Muito bom!", tuitou.

Ele lembrou ainda dos debates presidenciais contra sua ex-rival democrata, Hillary Clinton, "em especial o segundo e o terceiro, além dos discursos e da intensidade dos grandes comícios, além dos nossos grandes seguidores, que nos deram a vitória".

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

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The Washington Post (EUA)

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The New York Times (EUA)

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La Reppublica (Itália)

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"O fato de que tenha esse poder em termos de números com Facebook, Twitter, Instagram, etc., acho que me ajudou a ganhar em uma corrida, na qual outros gastaram mais dinheiro do que eu. E eu ganhei", declarou o magnata, de acordo com trechos antecipados da entrevista. Trump conta com quase 15 milhões de seguidores no Twitter.

Na entrevista que será transmitida esta noite pela CBS, o republicano volta a afirmar que fará um uso mais moderado das redes sociais. "Vou fazer de forma muito restrita, ou não usarei de modo algum", prometeu. / AFP

WASHINGTON - Depois de prometer que vai moderar seu uso do Twitter, o presidente eleito nos EUA, Donald Trump, passou o domingo bastante ativo na rede social, e aproveitou para criticar o jornal The New York Times, um de seus desafetos na imprensa americana.

Donald Trump acumulou polêmicas durante sua campanha presidencial nos Estados Unidos ( Foto: Jim Watson/ AFP)

"Uau, o NYTimes está perdendo milhares de assinantes por sua imprecisa e muito pobre cobertura do 'fenômeno Trump'", tuitou o magnata, logo cedo no domingo, criticando a cobertura das eleições feita pelo jornal.

"O NYTimes enviou uma carta para seus assinantes, desculpando-se por sua cobertura ruim sobre mim. Eu me pergunto se vai mudar - duvido", voltou a tuitar.

Trump também tuitou sobre outros temas que iam da proliferação nuclear à sua entrevista à rede CBS, que será transmitida esta noite.

O magnata nova-iorquino contou ter recebido felicitações dos ex-presidentes George Bush pai e filho, assim como de Jeb Bush, pré-candidato derrotado nas prévias republicanas deste ano. "Jeb Bush, George W e George H.W. ligaram para expressar seus melhores desejos pela vitória. Muito bom!", tuitou.

Ele lembrou ainda dos debates presidenciais contra sua ex-rival democrata, Hillary Clinton, "em especial o segundo e o terceiro, além dos discursos e da intensidade dos grandes comícios, além dos nossos grandes seguidores, que nos deram a vitória".

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

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The Washington Post (EUA)

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"O fato de que tenha esse poder em termos de números com Facebook, Twitter, Instagram, etc., acho que me ajudou a ganhar em uma corrida, na qual outros gastaram mais dinheiro do que eu. E eu ganhei", declarou o magnata, de acordo com trechos antecipados da entrevista. Trump conta com quase 15 milhões de seguidores no Twitter.

Na entrevista que será transmitida esta noite pela CBS, o republicano volta a afirmar que fará um uso mais moderado das redes sociais. "Vou fazer de forma muito restrita, ou não usarei de modo algum", prometeu. / AFP

WASHINGTON - Depois de prometer que vai moderar seu uso do Twitter, o presidente eleito nos EUA, Donald Trump, passou o domingo bastante ativo na rede social, e aproveitou para criticar o jornal The New York Times, um de seus desafetos na imprensa americana.

Donald Trump acumulou polêmicas durante sua campanha presidencial nos Estados Unidos ( Foto: Jim Watson/ AFP)

"Uau, o NYTimes está perdendo milhares de assinantes por sua imprecisa e muito pobre cobertura do 'fenômeno Trump'", tuitou o magnata, logo cedo no domingo, criticando a cobertura das eleições feita pelo jornal.

"O NYTimes enviou uma carta para seus assinantes, desculpando-se por sua cobertura ruim sobre mim. Eu me pergunto se vai mudar - duvido", voltou a tuitar.

Trump também tuitou sobre outros temas que iam da proliferação nuclear à sua entrevista à rede CBS, que será transmitida esta noite.

O magnata nova-iorquino contou ter recebido felicitações dos ex-presidentes George Bush pai e filho, assim como de Jeb Bush, pré-candidato derrotado nas prévias republicanas deste ano. "Jeb Bush, George W e George H.W. ligaram para expressar seus melhores desejos pela vitória. Muito bom!", tuitou.

Ele lembrou ainda dos debates presidenciais contra sua ex-rival democrata, Hillary Clinton, "em especial o segundo e o terceiro, além dos discursos e da intensidade dos grandes comícios, além dos nossos grandes seguidores, que nos deram a vitória".

Imprensa internacional destaca vitória de Donald Trump nos EUA

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"O fato de que tenha esse poder em termos de números com Facebook, Twitter, Instagram, etc., acho que me ajudou a ganhar em uma corrida, na qual outros gastaram mais dinheiro do que eu. E eu ganhei", declarou o magnata, de acordo com trechos antecipados da entrevista. Trump conta com quase 15 milhões de seguidores no Twitter.

Na entrevista que será transmitida esta noite pela CBS, o republicano volta a afirmar que fará um uso mais moderado das redes sociais. "Vou fazer de forma muito restrita, ou não usarei de modo algum", prometeu. / AFP

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