EUA dizem ter chegado a acordo com Israel sobre ‘linhas básicas’ de trégua em Gaza


Novo esboço prevê trégua de seis semanas e libertação de cerca de 40 reféns em troca da libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos, segundo a mídia israelense

Por Redação

Estados Unidos, Israel, Egito e Catar chegaram a um acordo sobre “as linhas básicas” para facilitar um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, informou a Casa Branca neste domingo, 25.

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse em uma entrevista à CNN que um acordo final continua sendo negociado e indicou que o Catar e o Egito, os principais mediadores na guerra de Gaza, planejam manter “discussões indiretas” com o grupo terrorista Hamas.

“O trabalho está em andamento. E esperamos que, nos próximos dias, possamos chegar a um ponto em que haja um acordo firme e final sobre essa questão, mas teremos que esperar para ver”, disse Sullivan.

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Desde o início da guerra, Israel e Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro Foto: Fatima Shbair/AP

De acordo com a televisão estatal egípcia Al Qahera News, que é próxima da inteligência egípcia, delegações do Egito, Catar, Estados Unidos, Israel e Hamas retomaram as negociações em Doha neste domingo.

No sábado, o gabinete de guerra de Israel deu o aval para o envio de uma delegação ao Catar para negociar indiretamente com o Hamas. Essas negociações em Doha seguem uma rodada de consultas na sexta-feira e no sábado em Paris entre Israel, EUA, Egito e Catar para definir os termos de um novo acordo.

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Segundo a mídia israelense, o novo esboço prevê uma trégua de seis semanas e a libertação de cerca de 40 reféns em troca da libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos.

Desde o início da guerra, Israel e o Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro, que resultou na libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos.

Mais de 29.600 habitantes de Gaza foram mortos e mais de 69.700 ficaram feridos em mais de quatro meses de guerra na região, que começou em 7 de outubro de 2023 após um ataque brutal do Hamas em solo israelense que deixou cerca de 1.200 mortos e 250 sequestrados./Efe

Estados Unidos, Israel, Egito e Catar chegaram a um acordo sobre “as linhas básicas” para facilitar um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, informou a Casa Branca neste domingo, 25.

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse em uma entrevista à CNN que um acordo final continua sendo negociado e indicou que o Catar e o Egito, os principais mediadores na guerra de Gaza, planejam manter “discussões indiretas” com o grupo terrorista Hamas.

“O trabalho está em andamento. E esperamos que, nos próximos dias, possamos chegar a um ponto em que haja um acordo firme e final sobre essa questão, mas teremos que esperar para ver”, disse Sullivan.

Desde o início da guerra, Israel e Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro Foto: Fatima Shbair/AP

De acordo com a televisão estatal egípcia Al Qahera News, que é próxima da inteligência egípcia, delegações do Egito, Catar, Estados Unidos, Israel e Hamas retomaram as negociações em Doha neste domingo.

No sábado, o gabinete de guerra de Israel deu o aval para o envio de uma delegação ao Catar para negociar indiretamente com o Hamas. Essas negociações em Doha seguem uma rodada de consultas na sexta-feira e no sábado em Paris entre Israel, EUA, Egito e Catar para definir os termos de um novo acordo.

Segundo a mídia israelense, o novo esboço prevê uma trégua de seis semanas e a libertação de cerca de 40 reféns em troca da libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos.

Desde o início da guerra, Israel e o Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro, que resultou na libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos.

Mais de 29.600 habitantes de Gaza foram mortos e mais de 69.700 ficaram feridos em mais de quatro meses de guerra na região, que começou em 7 de outubro de 2023 após um ataque brutal do Hamas em solo israelense que deixou cerca de 1.200 mortos e 250 sequestrados./Efe

Estados Unidos, Israel, Egito e Catar chegaram a um acordo sobre “as linhas básicas” para facilitar um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, informou a Casa Branca neste domingo, 25.

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse em uma entrevista à CNN que um acordo final continua sendo negociado e indicou que o Catar e o Egito, os principais mediadores na guerra de Gaza, planejam manter “discussões indiretas” com o grupo terrorista Hamas.

“O trabalho está em andamento. E esperamos que, nos próximos dias, possamos chegar a um ponto em que haja um acordo firme e final sobre essa questão, mas teremos que esperar para ver”, disse Sullivan.

Desde o início da guerra, Israel e Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro Foto: Fatima Shbair/AP

De acordo com a televisão estatal egípcia Al Qahera News, que é próxima da inteligência egípcia, delegações do Egito, Catar, Estados Unidos, Israel e Hamas retomaram as negociações em Doha neste domingo.

No sábado, o gabinete de guerra de Israel deu o aval para o envio de uma delegação ao Catar para negociar indiretamente com o Hamas. Essas negociações em Doha seguem uma rodada de consultas na sexta-feira e no sábado em Paris entre Israel, EUA, Egito e Catar para definir os termos de um novo acordo.

Segundo a mídia israelense, o novo esboço prevê uma trégua de seis semanas e a libertação de cerca de 40 reféns em troca da libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos.

Desde o início da guerra, Israel e o Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro, que resultou na libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos.

Mais de 29.600 habitantes de Gaza foram mortos e mais de 69.700 ficaram feridos em mais de quatro meses de guerra na região, que começou em 7 de outubro de 2023 após um ataque brutal do Hamas em solo israelense que deixou cerca de 1.200 mortos e 250 sequestrados./Efe

Estados Unidos, Israel, Egito e Catar chegaram a um acordo sobre “as linhas básicas” para facilitar um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, informou a Casa Branca neste domingo, 25.

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse em uma entrevista à CNN que um acordo final continua sendo negociado e indicou que o Catar e o Egito, os principais mediadores na guerra de Gaza, planejam manter “discussões indiretas” com o grupo terrorista Hamas.

“O trabalho está em andamento. E esperamos que, nos próximos dias, possamos chegar a um ponto em que haja um acordo firme e final sobre essa questão, mas teremos que esperar para ver”, disse Sullivan.

Desde o início da guerra, Israel e Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro Foto: Fatima Shbair/AP

De acordo com a televisão estatal egípcia Al Qahera News, que é próxima da inteligência egípcia, delegações do Egito, Catar, Estados Unidos, Israel e Hamas retomaram as negociações em Doha neste domingo.

No sábado, o gabinete de guerra de Israel deu o aval para o envio de uma delegação ao Catar para negociar indiretamente com o Hamas. Essas negociações em Doha seguem uma rodada de consultas na sexta-feira e no sábado em Paris entre Israel, EUA, Egito e Catar para definir os termos de um novo acordo.

Segundo a mídia israelense, o novo esboço prevê uma trégua de seis semanas e a libertação de cerca de 40 reféns em troca da libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos.

Desde o início da guerra, Israel e o Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro, que resultou na libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos.

Mais de 29.600 habitantes de Gaza foram mortos e mais de 69.700 ficaram feridos em mais de quatro meses de guerra na região, que começou em 7 de outubro de 2023 após um ataque brutal do Hamas em solo israelense que deixou cerca de 1.200 mortos e 250 sequestrados./Efe

Estados Unidos, Israel, Egito e Catar chegaram a um acordo sobre “as linhas básicas” para facilitar um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, informou a Casa Branca neste domingo, 25.

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse em uma entrevista à CNN que um acordo final continua sendo negociado e indicou que o Catar e o Egito, os principais mediadores na guerra de Gaza, planejam manter “discussões indiretas” com o grupo terrorista Hamas.

“O trabalho está em andamento. E esperamos que, nos próximos dias, possamos chegar a um ponto em que haja um acordo firme e final sobre essa questão, mas teremos que esperar para ver”, disse Sullivan.

Desde o início da guerra, Israel e Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro Foto: Fatima Shbair/AP

De acordo com a televisão estatal egípcia Al Qahera News, que é próxima da inteligência egípcia, delegações do Egito, Catar, Estados Unidos, Israel e Hamas retomaram as negociações em Doha neste domingo.

No sábado, o gabinete de guerra de Israel deu o aval para o envio de uma delegação ao Catar para negociar indiretamente com o Hamas. Essas negociações em Doha seguem uma rodada de consultas na sexta-feira e no sábado em Paris entre Israel, EUA, Egito e Catar para definir os termos de um novo acordo.

Segundo a mídia israelense, o novo esboço prevê uma trégua de seis semanas e a libertação de cerca de 40 reféns em troca da libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos.

Desde o início da guerra, Israel e o Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro, que resultou na libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos.

Mais de 29.600 habitantes de Gaza foram mortos e mais de 69.700 ficaram feridos em mais de quatro meses de guerra na região, que começou em 7 de outubro de 2023 após um ataque brutal do Hamas em solo israelense que deixou cerca de 1.200 mortos e 250 sequestrados./Efe

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