EUA anunciam ter matado líder do Estado Islâmico em bombardeio no leste da Síria


De acordo com a nota, o bombardeio que matou o líder do EI foi feito com drone MQ-9, aeronaves não tripuladas que, no mesmo dia, tinham sido “assediadas por aviões russos”

Por Redação
Atualização:

O Comando Central das Forças Armadas dos Estados Unidos (CENTCOM) anunciou neste domingo que abateram “um líder” da organização terrorista Estado Islâmico (EI), durante um bombardeio realizado dois dias atrás no leste da Síria.

De acordo com nota oficial, a liderança do EI abatida foi identificada como sendo Abu Osama al-Muhajer, que dirigia as operações do grupo no leste da Síria.

O CENTCOM destacou que “não há indícios de que qualquer civil tenha sido morto neste ataque”.

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Transeuntes e homens armados se reúnem no local de um ataque de drone na cidade de Bzaah, perto de al-Bab, na província de Aleppo, na Síria, em 7 de julho de 2023. Foto: BAKR ALKASEM / AFP

“Mostramos que seguimos comprometidos com a derrota do Estado Islâmico em toda a região”, afirmou, através de comunicado o comandante do Comando Central das Forças Armadas americanas, general Michael “Erik” Kurilla.

O militar, além disso, insistiu que o grupo jihadista, derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, “segue sendo uma ameaça, não apenas para a região (do Oriente Médio), mas muito mais além”.

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O CENTCOM ainda apontou que a morte de Muhajer interromperá e limitará a capacidade” do EI para planejar e realizar ações, enquanto indicou que tanto as forças americanas, como aliados na Síria e Iraque continuarão trabalhando para “conseguir a derrota duradoura do grupo”.

De acordo com a nota, o bombardeio que matou o líder do EI foi feito com drone MQ-9, aeronaves não tripuladas que, no mesmo dia, tinham sido “assediadas por aviões russos” durante duas horas. Em um comunicado publicado ontem, os Estados Unidos denunciaram que os aviões russos lançaram sinalizadores de paraquedas na contra os drones e voaram “perigosamente perto” deles.

O grupo jihadista foi derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, mas ainda mantém células ativas em vários pontos do país, sobretudo, no vasto deserto de Badia, no centro do país.

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Os EUA lideram uma coalizão internacional que luta contra o grupo terrorista no Iraque e na Síria, embora que com certa frequência lança operações unilaterais contra alvos jihadistas de alta e média relevância. /EFE

O Comando Central das Forças Armadas dos Estados Unidos (CENTCOM) anunciou neste domingo que abateram “um líder” da organização terrorista Estado Islâmico (EI), durante um bombardeio realizado dois dias atrás no leste da Síria.

De acordo com nota oficial, a liderança do EI abatida foi identificada como sendo Abu Osama al-Muhajer, que dirigia as operações do grupo no leste da Síria.

O CENTCOM destacou que “não há indícios de que qualquer civil tenha sido morto neste ataque”.

Transeuntes e homens armados se reúnem no local de um ataque de drone na cidade de Bzaah, perto de al-Bab, na província de Aleppo, na Síria, em 7 de julho de 2023. Foto: BAKR ALKASEM / AFP

“Mostramos que seguimos comprometidos com a derrota do Estado Islâmico em toda a região”, afirmou, através de comunicado o comandante do Comando Central das Forças Armadas americanas, general Michael “Erik” Kurilla.

O militar, além disso, insistiu que o grupo jihadista, derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, “segue sendo uma ameaça, não apenas para a região (do Oriente Médio), mas muito mais além”.

O CENTCOM ainda apontou que a morte de Muhajer interromperá e limitará a capacidade” do EI para planejar e realizar ações, enquanto indicou que tanto as forças americanas, como aliados na Síria e Iraque continuarão trabalhando para “conseguir a derrota duradoura do grupo”.

De acordo com a nota, o bombardeio que matou o líder do EI foi feito com drone MQ-9, aeronaves não tripuladas que, no mesmo dia, tinham sido “assediadas por aviões russos” durante duas horas. Em um comunicado publicado ontem, os Estados Unidos denunciaram que os aviões russos lançaram sinalizadores de paraquedas na contra os drones e voaram “perigosamente perto” deles.

O grupo jihadista foi derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, mas ainda mantém células ativas em vários pontos do país, sobretudo, no vasto deserto de Badia, no centro do país.

Os EUA lideram uma coalizão internacional que luta contra o grupo terrorista no Iraque e na Síria, embora que com certa frequência lança operações unilaterais contra alvos jihadistas de alta e média relevância. /EFE

O Comando Central das Forças Armadas dos Estados Unidos (CENTCOM) anunciou neste domingo que abateram “um líder” da organização terrorista Estado Islâmico (EI), durante um bombardeio realizado dois dias atrás no leste da Síria.

De acordo com nota oficial, a liderança do EI abatida foi identificada como sendo Abu Osama al-Muhajer, que dirigia as operações do grupo no leste da Síria.

O CENTCOM destacou que “não há indícios de que qualquer civil tenha sido morto neste ataque”.

Transeuntes e homens armados se reúnem no local de um ataque de drone na cidade de Bzaah, perto de al-Bab, na província de Aleppo, na Síria, em 7 de julho de 2023. Foto: BAKR ALKASEM / AFP

“Mostramos que seguimos comprometidos com a derrota do Estado Islâmico em toda a região”, afirmou, através de comunicado o comandante do Comando Central das Forças Armadas americanas, general Michael “Erik” Kurilla.

O militar, além disso, insistiu que o grupo jihadista, derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, “segue sendo uma ameaça, não apenas para a região (do Oriente Médio), mas muito mais além”.

O CENTCOM ainda apontou que a morte de Muhajer interromperá e limitará a capacidade” do EI para planejar e realizar ações, enquanto indicou que tanto as forças americanas, como aliados na Síria e Iraque continuarão trabalhando para “conseguir a derrota duradoura do grupo”.

De acordo com a nota, o bombardeio que matou o líder do EI foi feito com drone MQ-9, aeronaves não tripuladas que, no mesmo dia, tinham sido “assediadas por aviões russos” durante duas horas. Em um comunicado publicado ontem, os Estados Unidos denunciaram que os aviões russos lançaram sinalizadores de paraquedas na contra os drones e voaram “perigosamente perto” deles.

O grupo jihadista foi derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, mas ainda mantém células ativas em vários pontos do país, sobretudo, no vasto deserto de Badia, no centro do país.

Os EUA lideram uma coalizão internacional que luta contra o grupo terrorista no Iraque e na Síria, embora que com certa frequência lança operações unilaterais contra alvos jihadistas de alta e média relevância. /EFE

O Comando Central das Forças Armadas dos Estados Unidos (CENTCOM) anunciou neste domingo que abateram “um líder” da organização terrorista Estado Islâmico (EI), durante um bombardeio realizado dois dias atrás no leste da Síria.

De acordo com nota oficial, a liderança do EI abatida foi identificada como sendo Abu Osama al-Muhajer, que dirigia as operações do grupo no leste da Síria.

O CENTCOM destacou que “não há indícios de que qualquer civil tenha sido morto neste ataque”.

Transeuntes e homens armados se reúnem no local de um ataque de drone na cidade de Bzaah, perto de al-Bab, na província de Aleppo, na Síria, em 7 de julho de 2023. Foto: BAKR ALKASEM / AFP

“Mostramos que seguimos comprometidos com a derrota do Estado Islâmico em toda a região”, afirmou, através de comunicado o comandante do Comando Central das Forças Armadas americanas, general Michael “Erik” Kurilla.

O militar, além disso, insistiu que o grupo jihadista, derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, “segue sendo uma ameaça, não apenas para a região (do Oriente Médio), mas muito mais além”.

O CENTCOM ainda apontou que a morte de Muhajer interromperá e limitará a capacidade” do EI para planejar e realizar ações, enquanto indicou que tanto as forças americanas, como aliados na Síria e Iraque continuarão trabalhando para “conseguir a derrota duradoura do grupo”.

De acordo com a nota, o bombardeio que matou o líder do EI foi feito com drone MQ-9, aeronaves não tripuladas que, no mesmo dia, tinham sido “assediadas por aviões russos” durante duas horas. Em um comunicado publicado ontem, os Estados Unidos denunciaram que os aviões russos lançaram sinalizadores de paraquedas na contra os drones e voaram “perigosamente perto” deles.

O grupo jihadista foi derrotado territorialmente na Síria em março de 2019, mas ainda mantém células ativas em vários pontos do país, sobretudo, no vasto deserto de Badia, no centro do país.

Os EUA lideram uma coalizão internacional que luta contra o grupo terrorista no Iraque e na Síria, embora que com certa frequência lança operações unilaterais contra alvos jihadistas de alta e média relevância. /EFE

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