EUA anunciam novas sanções a financiadores do Hamas e miram organização beneficente de fachada


Departamento do Tesouro afirma que grupo terrorista teria recebido até US$ 10 milhões em doações disfarçadas de ajuda para população civil na Faixa de Gaza

Por Redação

Os Estados Unidos impuseram novas sanções que miram a rede internacional de financiamento do Hamas no dia em que ataque contra Israel completa um ano. Entre os alvos está uma organização de caridade falsa, acusada pelo Departamento do Tesouro americano, de financiar o grupo terrorista usando a ajuda aos civis palestinos como disfarce.

As sanções miram a organização de fachada; o banco Al-Intaj Bank, de Gaza, que seria controlado pelo Hamas e teria contribuído para contornar sanções operando fora do sistema financeiro internacional; angariadores de recursos baseados na Europa; e um apoiador de longa data do grupo terrorista: o político Hamid Abdullah Hussein al-Ahmar, exilado do Iêmen.

“O Tesouro continuará enfraquecendo implacavelmente a capacidade do Hamas e de outros representantes desestabilizadores iranianos para financiar suas operações e realizar novos atos violentos”, declarou a secretária Janet Yellen.

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Homenagens às vítimas de festival de música atacado pelo Hamas em Israel no 7 de outubro.  Foto: Ohad Zwigenberg/Associated Press

Ao anunciar as sanções, o Tesouro denunciou o uso de organizações de fachada, que alegam ajudar civis na Faixa de Gaza mas, na verdade, servem de apoio ao Hamas.

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“Até o início de 2024, o Hamas poderia ter recebido até US$ 10 milhões (R$ 54,62 milhões) por mês por meio de tais doações”, disse o Tesouro, acrescentando que a Europa é considerada uma fonte fundamental de arrecadação de fundos para o grupo.

Desde o atentado de 7 de outubro, quando terroristas mataram 1,2 mil pessoas e levaram mais 250 como reféns, os Estados Unidos anunciaram uma série de sanções contra integrantes do Hamas e acusados de facilitar o financiamento do grupo. Algumas, foram emitidas em coordenação com aliados.

Presidente Joe Biden acende vela em homenagem às vítimas do Hamas ao lado da primeira-dama Jill e do rabino Aaron Alexander. Foto: Susan Walsh/Associated Press
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Em declarações separadas, o presidente dos EUA, Joe Biden, e a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata à Casa Branca, lamentaram o ataque do Hamas, assim como as mortes de civis palestinos na campanha militar que Israel lançou em resposta.

O conflito, que deixou 41,9 mil mortos em Gaza, se expandiu nos últimos dias com a nova frente de batalha aberta contra o Hezbollah, no Líbano, e ameaça escalar para uma guerra total no Oriente Médio com as tensões entre Israel e Irã./AFP

Os Estados Unidos impuseram novas sanções que miram a rede internacional de financiamento do Hamas no dia em que ataque contra Israel completa um ano. Entre os alvos está uma organização de caridade falsa, acusada pelo Departamento do Tesouro americano, de financiar o grupo terrorista usando a ajuda aos civis palestinos como disfarce.

As sanções miram a organização de fachada; o banco Al-Intaj Bank, de Gaza, que seria controlado pelo Hamas e teria contribuído para contornar sanções operando fora do sistema financeiro internacional; angariadores de recursos baseados na Europa; e um apoiador de longa data do grupo terrorista: o político Hamid Abdullah Hussein al-Ahmar, exilado do Iêmen.

“O Tesouro continuará enfraquecendo implacavelmente a capacidade do Hamas e de outros representantes desestabilizadores iranianos para financiar suas operações e realizar novos atos violentos”, declarou a secretária Janet Yellen.

Homenagens às vítimas de festival de música atacado pelo Hamas em Israel no 7 de outubro.  Foto: Ohad Zwigenberg/Associated Press

Ao anunciar as sanções, o Tesouro denunciou o uso de organizações de fachada, que alegam ajudar civis na Faixa de Gaza mas, na verdade, servem de apoio ao Hamas.

“Até o início de 2024, o Hamas poderia ter recebido até US$ 10 milhões (R$ 54,62 milhões) por mês por meio de tais doações”, disse o Tesouro, acrescentando que a Europa é considerada uma fonte fundamental de arrecadação de fundos para o grupo.

Desde o atentado de 7 de outubro, quando terroristas mataram 1,2 mil pessoas e levaram mais 250 como reféns, os Estados Unidos anunciaram uma série de sanções contra integrantes do Hamas e acusados de facilitar o financiamento do grupo. Algumas, foram emitidas em coordenação com aliados.

Presidente Joe Biden acende vela em homenagem às vítimas do Hamas ao lado da primeira-dama Jill e do rabino Aaron Alexander. Foto: Susan Walsh/Associated Press

Em declarações separadas, o presidente dos EUA, Joe Biden, e a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata à Casa Branca, lamentaram o ataque do Hamas, assim como as mortes de civis palestinos na campanha militar que Israel lançou em resposta.

O conflito, que deixou 41,9 mil mortos em Gaza, se expandiu nos últimos dias com a nova frente de batalha aberta contra o Hezbollah, no Líbano, e ameaça escalar para uma guerra total no Oriente Médio com as tensões entre Israel e Irã./AFP

Os Estados Unidos impuseram novas sanções que miram a rede internacional de financiamento do Hamas no dia em que ataque contra Israel completa um ano. Entre os alvos está uma organização de caridade falsa, acusada pelo Departamento do Tesouro americano, de financiar o grupo terrorista usando a ajuda aos civis palestinos como disfarce.

As sanções miram a organização de fachada; o banco Al-Intaj Bank, de Gaza, que seria controlado pelo Hamas e teria contribuído para contornar sanções operando fora do sistema financeiro internacional; angariadores de recursos baseados na Europa; e um apoiador de longa data do grupo terrorista: o político Hamid Abdullah Hussein al-Ahmar, exilado do Iêmen.

“O Tesouro continuará enfraquecendo implacavelmente a capacidade do Hamas e de outros representantes desestabilizadores iranianos para financiar suas operações e realizar novos atos violentos”, declarou a secretária Janet Yellen.

Homenagens às vítimas de festival de música atacado pelo Hamas em Israel no 7 de outubro.  Foto: Ohad Zwigenberg/Associated Press

Ao anunciar as sanções, o Tesouro denunciou o uso de organizações de fachada, que alegam ajudar civis na Faixa de Gaza mas, na verdade, servem de apoio ao Hamas.

“Até o início de 2024, o Hamas poderia ter recebido até US$ 10 milhões (R$ 54,62 milhões) por mês por meio de tais doações”, disse o Tesouro, acrescentando que a Europa é considerada uma fonte fundamental de arrecadação de fundos para o grupo.

Desde o atentado de 7 de outubro, quando terroristas mataram 1,2 mil pessoas e levaram mais 250 como reféns, os Estados Unidos anunciaram uma série de sanções contra integrantes do Hamas e acusados de facilitar o financiamento do grupo. Algumas, foram emitidas em coordenação com aliados.

Presidente Joe Biden acende vela em homenagem às vítimas do Hamas ao lado da primeira-dama Jill e do rabino Aaron Alexander. Foto: Susan Walsh/Associated Press

Em declarações separadas, o presidente dos EUA, Joe Biden, e a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata à Casa Branca, lamentaram o ataque do Hamas, assim como as mortes de civis palestinos na campanha militar que Israel lançou em resposta.

O conflito, que deixou 41,9 mil mortos em Gaza, se expandiu nos últimos dias com a nova frente de batalha aberta contra o Hezbollah, no Líbano, e ameaça escalar para uma guerra total no Oriente Médio com as tensões entre Israel e Irã./AFP

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