EUA anunciam novas sanções a programa de mísseis e drones do Irã após ataque a Israel


Embargos devem ser impostos nos próximos dias; secretária do Tesouro sugere que podem envolver mais restrições às exportações de petróleo

Por Redação

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 16, que preparam uma nova rodada de sanções contra o Irã em resposta ao ataque a Israel. Entre os alvos, estará o programa de mísseis e drones, usados por Teerã na ofensiva.

O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, antecipou que os embargos serão impostos nos próximos dias. “Essas novas sanções e outras medidas continuarão com um ritmo constante de pressão para conter e degradar a capacidade e eficácia militar do Irã”, declarou em comunicado.

Sullivan não especificou como pretende enfraquecer o programa de armas iraniano, mas um autoridade do Tesouro, que falou sob condição de anonimato, disse que os EUA buscam impedir o acesso de Teerã a componentes militares usados na fabricação de drones, como os que foram lançados contra Israel.

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Foto do Exército iraniano mostra teste com mísseis, que devem ser foco de novas sanções dos EUA após ataque contra Israel.  Foto: Exército do Irã/ Associated Press

Mais cedo, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, sugeriu que o governo considera restringir ainda mais as exportações de petróleo iraniano. “Temos trabalhado para diminuir a capacidade do Irã de exportar petróleo”, disse a imprensa ao chegar para reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI). “É evidente que o Irã continua a exportar algum petróleo - talvez possamos fazer mais”, acrescentou.

Os Estados Unidos impuseram sanções massivas no esforço para prevenir o Irã de adquirir armas nucleares e neutralizar suas atividades militares, incluindo o fornecimento de armas para grupos que apoia, como o terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. Apesar do esforço, Teerã tem conseguido escapar do cerco econômico.

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O Irã lançou mais de 300 mísseis e drones não tripulados contra o território israelense no fim de semana, em represália ao ataque que destruiu a sua representação diplomática na Síria a matou comandantes da Guarda Revolucionária. Embora a maior parte dos projéteis tenha sido interceptada, a ofensiva acende o alerta para o risco de guerra aberta no Oriente Médio. Tel-Aviv promete que irá contra-atacar.

A crise deve ser discutida pelos Estados Unidos com os ministros das finanças dos países do G-7, que estão em Washington esta semana. Segundo autoridades americanas, o grupo considera impor mais sanções ao Irã e designar a Guarda Revolucionária iraniana como um grupo terrorista.

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Por seu lado, a União Europeia (UE) também estuda novas restrições econômicas para conter o programa de drones e mísseis do Irã, indicou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Os esforços de por sanções coordenadas ocorrem no momento em que Israel é pressionado a mostrar moderação e evitar uma resposta militar mais forte, que ameaça desencadear uma guerra em larga escala no Oriente Médio.

Nesta terça, o ministro de Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse ter pedido sanções ao projeto de mísseis iranianos e a designação da Guarda Revolucionária como organização terrorista em cartas enviadas a 32 países, como parte de uma ofensiva diplomática./AFP e NY Times

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 16, que preparam uma nova rodada de sanções contra o Irã em resposta ao ataque a Israel. Entre os alvos, estará o programa de mísseis e drones, usados por Teerã na ofensiva.

O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, antecipou que os embargos serão impostos nos próximos dias. “Essas novas sanções e outras medidas continuarão com um ritmo constante de pressão para conter e degradar a capacidade e eficácia militar do Irã”, declarou em comunicado.

Sullivan não especificou como pretende enfraquecer o programa de armas iraniano, mas um autoridade do Tesouro, que falou sob condição de anonimato, disse que os EUA buscam impedir o acesso de Teerã a componentes militares usados na fabricação de drones, como os que foram lançados contra Israel.

Foto do Exército iraniano mostra teste com mísseis, que devem ser foco de novas sanções dos EUA após ataque contra Israel.  Foto: Exército do Irã/ Associated Press

Mais cedo, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, sugeriu que o governo considera restringir ainda mais as exportações de petróleo iraniano. “Temos trabalhado para diminuir a capacidade do Irã de exportar petróleo”, disse a imprensa ao chegar para reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI). “É evidente que o Irã continua a exportar algum petróleo - talvez possamos fazer mais”, acrescentou.

Os Estados Unidos impuseram sanções massivas no esforço para prevenir o Irã de adquirir armas nucleares e neutralizar suas atividades militares, incluindo o fornecimento de armas para grupos que apoia, como o terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. Apesar do esforço, Teerã tem conseguido escapar do cerco econômico.

O Irã lançou mais de 300 mísseis e drones não tripulados contra o território israelense no fim de semana, em represália ao ataque que destruiu a sua representação diplomática na Síria a matou comandantes da Guarda Revolucionária. Embora a maior parte dos projéteis tenha sido interceptada, a ofensiva acende o alerta para o risco de guerra aberta no Oriente Médio. Tel-Aviv promete que irá contra-atacar.

A crise deve ser discutida pelos Estados Unidos com os ministros das finanças dos países do G-7, que estão em Washington esta semana. Segundo autoridades americanas, o grupo considera impor mais sanções ao Irã e designar a Guarda Revolucionária iraniana como um grupo terrorista.

Por seu lado, a União Europeia (UE) também estuda novas restrições econômicas para conter o programa de drones e mísseis do Irã, indicou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Os esforços de por sanções coordenadas ocorrem no momento em que Israel é pressionado a mostrar moderação e evitar uma resposta militar mais forte, que ameaça desencadear uma guerra em larga escala no Oriente Médio.

Nesta terça, o ministro de Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse ter pedido sanções ao projeto de mísseis iranianos e a designação da Guarda Revolucionária como organização terrorista em cartas enviadas a 32 países, como parte de uma ofensiva diplomática./AFP e NY Times

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 16, que preparam uma nova rodada de sanções contra o Irã em resposta ao ataque a Israel. Entre os alvos, estará o programa de mísseis e drones, usados por Teerã na ofensiva.

O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, antecipou que os embargos serão impostos nos próximos dias. “Essas novas sanções e outras medidas continuarão com um ritmo constante de pressão para conter e degradar a capacidade e eficácia militar do Irã”, declarou em comunicado.

Sullivan não especificou como pretende enfraquecer o programa de armas iraniano, mas um autoridade do Tesouro, que falou sob condição de anonimato, disse que os EUA buscam impedir o acesso de Teerã a componentes militares usados na fabricação de drones, como os que foram lançados contra Israel.

Foto do Exército iraniano mostra teste com mísseis, que devem ser foco de novas sanções dos EUA após ataque contra Israel.  Foto: Exército do Irã/ Associated Press

Mais cedo, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, sugeriu que o governo considera restringir ainda mais as exportações de petróleo iraniano. “Temos trabalhado para diminuir a capacidade do Irã de exportar petróleo”, disse a imprensa ao chegar para reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI). “É evidente que o Irã continua a exportar algum petróleo - talvez possamos fazer mais”, acrescentou.

Os Estados Unidos impuseram sanções massivas no esforço para prevenir o Irã de adquirir armas nucleares e neutralizar suas atividades militares, incluindo o fornecimento de armas para grupos que apoia, como o terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. Apesar do esforço, Teerã tem conseguido escapar do cerco econômico.

O Irã lançou mais de 300 mísseis e drones não tripulados contra o território israelense no fim de semana, em represália ao ataque que destruiu a sua representação diplomática na Síria a matou comandantes da Guarda Revolucionária. Embora a maior parte dos projéteis tenha sido interceptada, a ofensiva acende o alerta para o risco de guerra aberta no Oriente Médio. Tel-Aviv promete que irá contra-atacar.

A crise deve ser discutida pelos Estados Unidos com os ministros das finanças dos países do G-7, que estão em Washington esta semana. Segundo autoridades americanas, o grupo considera impor mais sanções ao Irã e designar a Guarda Revolucionária iraniana como um grupo terrorista.

Por seu lado, a União Europeia (UE) também estuda novas restrições econômicas para conter o programa de drones e mísseis do Irã, indicou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Os esforços de por sanções coordenadas ocorrem no momento em que Israel é pressionado a mostrar moderação e evitar uma resposta militar mais forte, que ameaça desencadear uma guerra em larga escala no Oriente Médio.

Nesta terça, o ministro de Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse ter pedido sanções ao projeto de mísseis iranianos e a designação da Guarda Revolucionária como organização terrorista em cartas enviadas a 32 países, como parte de uma ofensiva diplomática./AFP e NY Times

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 16, que preparam uma nova rodada de sanções contra o Irã em resposta ao ataque a Israel. Entre os alvos, estará o programa de mísseis e drones, usados por Teerã na ofensiva.

O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, antecipou que os embargos serão impostos nos próximos dias. “Essas novas sanções e outras medidas continuarão com um ritmo constante de pressão para conter e degradar a capacidade e eficácia militar do Irã”, declarou em comunicado.

Sullivan não especificou como pretende enfraquecer o programa de armas iraniano, mas um autoridade do Tesouro, que falou sob condição de anonimato, disse que os EUA buscam impedir o acesso de Teerã a componentes militares usados na fabricação de drones, como os que foram lançados contra Israel.

Foto do Exército iraniano mostra teste com mísseis, que devem ser foco de novas sanções dos EUA após ataque contra Israel.  Foto: Exército do Irã/ Associated Press

Mais cedo, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, sugeriu que o governo considera restringir ainda mais as exportações de petróleo iraniano. “Temos trabalhado para diminuir a capacidade do Irã de exportar petróleo”, disse a imprensa ao chegar para reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI). “É evidente que o Irã continua a exportar algum petróleo - talvez possamos fazer mais”, acrescentou.

Os Estados Unidos impuseram sanções massivas no esforço para prevenir o Irã de adquirir armas nucleares e neutralizar suas atividades militares, incluindo o fornecimento de armas para grupos que apoia, como o terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. Apesar do esforço, Teerã tem conseguido escapar do cerco econômico.

O Irã lançou mais de 300 mísseis e drones não tripulados contra o território israelense no fim de semana, em represália ao ataque que destruiu a sua representação diplomática na Síria a matou comandantes da Guarda Revolucionária. Embora a maior parte dos projéteis tenha sido interceptada, a ofensiva acende o alerta para o risco de guerra aberta no Oriente Médio. Tel-Aviv promete que irá contra-atacar.

A crise deve ser discutida pelos Estados Unidos com os ministros das finanças dos países do G-7, que estão em Washington esta semana. Segundo autoridades americanas, o grupo considera impor mais sanções ao Irã e designar a Guarda Revolucionária iraniana como um grupo terrorista.

Por seu lado, a União Europeia (UE) também estuda novas restrições econômicas para conter o programa de drones e mísseis do Irã, indicou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Os esforços de por sanções coordenadas ocorrem no momento em que Israel é pressionado a mostrar moderação e evitar uma resposta militar mais forte, que ameaça desencadear uma guerra em larga escala no Oriente Médio.

Nesta terça, o ministro de Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse ter pedido sanções ao projeto de mísseis iranianos e a designação da Guarda Revolucionária como organização terrorista em cartas enviadas a 32 países, como parte de uma ofensiva diplomática./AFP e NY Times

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 16, que preparam uma nova rodada de sanções contra o Irã em resposta ao ataque a Israel. Entre os alvos, estará o programa de mísseis e drones, usados por Teerã na ofensiva.

O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, antecipou que os embargos serão impostos nos próximos dias. “Essas novas sanções e outras medidas continuarão com um ritmo constante de pressão para conter e degradar a capacidade e eficácia militar do Irã”, declarou em comunicado.

Sullivan não especificou como pretende enfraquecer o programa de armas iraniano, mas um autoridade do Tesouro, que falou sob condição de anonimato, disse que os EUA buscam impedir o acesso de Teerã a componentes militares usados na fabricação de drones, como os que foram lançados contra Israel.

Foto do Exército iraniano mostra teste com mísseis, que devem ser foco de novas sanções dos EUA após ataque contra Israel.  Foto: Exército do Irã/ Associated Press

Mais cedo, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, sugeriu que o governo considera restringir ainda mais as exportações de petróleo iraniano. “Temos trabalhado para diminuir a capacidade do Irã de exportar petróleo”, disse a imprensa ao chegar para reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI). “É evidente que o Irã continua a exportar algum petróleo - talvez possamos fazer mais”, acrescentou.

Os Estados Unidos impuseram sanções massivas no esforço para prevenir o Irã de adquirir armas nucleares e neutralizar suas atividades militares, incluindo o fornecimento de armas para grupos que apoia, como o terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. Apesar do esforço, Teerã tem conseguido escapar do cerco econômico.

O Irã lançou mais de 300 mísseis e drones não tripulados contra o território israelense no fim de semana, em represália ao ataque que destruiu a sua representação diplomática na Síria a matou comandantes da Guarda Revolucionária. Embora a maior parte dos projéteis tenha sido interceptada, a ofensiva acende o alerta para o risco de guerra aberta no Oriente Médio. Tel-Aviv promete que irá contra-atacar.

A crise deve ser discutida pelos Estados Unidos com os ministros das finanças dos países do G-7, que estão em Washington esta semana. Segundo autoridades americanas, o grupo considera impor mais sanções ao Irã e designar a Guarda Revolucionária iraniana como um grupo terrorista.

Por seu lado, a União Europeia (UE) também estuda novas restrições econômicas para conter o programa de drones e mísseis do Irã, indicou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Os esforços de por sanções coordenadas ocorrem no momento em que Israel é pressionado a mostrar moderação e evitar uma resposta militar mais forte, que ameaça desencadear uma guerra em larga escala no Oriente Médio.

Nesta terça, o ministro de Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse ter pedido sanções ao projeto de mísseis iranianos e a designação da Guarda Revolucionária como organização terrorista em cartas enviadas a 32 países, como parte de uma ofensiva diplomática./AFP e NY Times

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