EUA aprovam R$ 109 bilhões para Israel em vendas potenciais de armas


Departamento de Estado aprovou possível venda de caças F-15, 33 mil projéteis de tanques e 50 mil projéteis de morteiros, além veículos do exército

Por Katharina Cruz
Atualização:

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, aprovou a potencial venda de dezenas de caças F-15 e mísseis avançados para Israel, em acordos avaliados em cerca de US$ 20 bilhões (aproximadamente R$ 109 bilhões), informou o Pentágono na terça-feira, 13. A aprovação ocorre em um momento de intensa preocupação de que Israel possa se envolver em uma guerra mais ampla no Oriente Médio, afirmou a Associated Press (AP).

Em uma declaração, o Pentágono disse que Blinken aprovou a possível venda de 50 jatos F-15 e equipamentos no valor de quase US$ 19 bilhões. Ele também aprovou a possível venda de 33 mil projéteis de tanques e 50 mil projéteis de morteiros no valor de de US$ 774 milhões, além veículos do exército avaliados em US$ 583 milhões. De acordo com o jornal The Times of Israel, os cartuchos de tanque estariam quase imediatamente disponíveis para entrega. No entanto, os jatos de caça F-15, produzidos pela Boeing, só devem ser entregues a partir de 2029.

o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à esquerda, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, participam de coletiva de imprensa na base militar de Kirya, em Tel Aviv.  Foto: Abir Sultan/AP
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“Os Estados Unidos estão comprometidos com a segurança de Israel, e é vital para os interesses nacionais dos EUA ajudar Israel a desenvolver e manter uma capacidade de autodefesa forte e pronta”, disse o Departamento de Estado em seu aviso sobre os F-15. A venda de munição para tanques “melhorará a capacidade de Israel de enfrentar ameaças inimigas atuais e futuras, fortalecerá sua defesa interna e servirá como um impedimento para ameaças regionais”, acrescentou.

A venda dos F-15 inclui 50 caças F-15IA - a variante israelense do avançado F-15EX - e kits para as aeronaves F-15 existentes da Força Aérea Israelense, além de outros equipamentos, aponta o The Times of Israel. O Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, agradeceu a Blinken e ao Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, pelas aprovações. As vendas promoverão “iniciativas críticas de acúmulo de força que auxiliam Israel a desenvolver e manter sua vantagem militar qualitativa na região”, escreveu Gallant no X, antigo Twitter. “Enquanto lutamos para defender Israel em sete frentes diferentes, sua mensagem de apoio e comprometimento com a segurança de Israel é clara”, acrescentou.

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No ano passado, Israel apresentou um pedido formal aos EUA referente à aquisição de 25 caças F-15IA, com opção para mais 25. Em maio, o presidente dos EUA, Joe Biden, congelou uma remessa de armas para Israel que incluía bombas de 2 mil libras, ao alertar contra um ataque em massa à cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde mais de um milhão de habitantes se refugiaram. Mas o governo disse que não interrompeu outros envios de armas e rejeitou as reclamações feitas em junho pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que os Estados Unidos estavam atrasando as entregas.

Netanyahu disse ao gabinete, na época, que o atraso no envio de armas fez com que ele fizesse um vídeo em inglês para ressaltar as preocupações israelenses, após semanas de apelos às autoridades americanas para acelerar as entregas. Ele afirmou que uma resolução parecia próxima. “Espero e acredito que este assunto será resolvido em breve”, disse ele.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, aprovou a potencial venda de dezenas de caças F-15 e mísseis avançados para Israel, em acordos avaliados em cerca de US$ 20 bilhões (aproximadamente R$ 109 bilhões), informou o Pentágono na terça-feira, 13. A aprovação ocorre em um momento de intensa preocupação de que Israel possa se envolver em uma guerra mais ampla no Oriente Médio, afirmou a Associated Press (AP).

Em uma declaração, o Pentágono disse que Blinken aprovou a possível venda de 50 jatos F-15 e equipamentos no valor de quase US$ 19 bilhões. Ele também aprovou a possível venda de 33 mil projéteis de tanques e 50 mil projéteis de morteiros no valor de de US$ 774 milhões, além veículos do exército avaliados em US$ 583 milhões. De acordo com o jornal The Times of Israel, os cartuchos de tanque estariam quase imediatamente disponíveis para entrega. No entanto, os jatos de caça F-15, produzidos pela Boeing, só devem ser entregues a partir de 2029.

o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à esquerda, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, participam de coletiva de imprensa na base militar de Kirya, em Tel Aviv.  Foto: Abir Sultan/AP

“Os Estados Unidos estão comprometidos com a segurança de Israel, e é vital para os interesses nacionais dos EUA ajudar Israel a desenvolver e manter uma capacidade de autodefesa forte e pronta”, disse o Departamento de Estado em seu aviso sobre os F-15. A venda de munição para tanques “melhorará a capacidade de Israel de enfrentar ameaças inimigas atuais e futuras, fortalecerá sua defesa interna e servirá como um impedimento para ameaças regionais”, acrescentou.

A venda dos F-15 inclui 50 caças F-15IA - a variante israelense do avançado F-15EX - e kits para as aeronaves F-15 existentes da Força Aérea Israelense, além de outros equipamentos, aponta o The Times of Israel. O Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, agradeceu a Blinken e ao Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, pelas aprovações. As vendas promoverão “iniciativas críticas de acúmulo de força que auxiliam Israel a desenvolver e manter sua vantagem militar qualitativa na região”, escreveu Gallant no X, antigo Twitter. “Enquanto lutamos para defender Israel em sete frentes diferentes, sua mensagem de apoio e comprometimento com a segurança de Israel é clara”, acrescentou.

No ano passado, Israel apresentou um pedido formal aos EUA referente à aquisição de 25 caças F-15IA, com opção para mais 25. Em maio, o presidente dos EUA, Joe Biden, congelou uma remessa de armas para Israel que incluía bombas de 2 mil libras, ao alertar contra um ataque em massa à cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde mais de um milhão de habitantes se refugiaram. Mas o governo disse que não interrompeu outros envios de armas e rejeitou as reclamações feitas em junho pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que os Estados Unidos estavam atrasando as entregas.

Netanyahu disse ao gabinete, na época, que o atraso no envio de armas fez com que ele fizesse um vídeo em inglês para ressaltar as preocupações israelenses, após semanas de apelos às autoridades americanas para acelerar as entregas. Ele afirmou que uma resolução parecia próxima. “Espero e acredito que este assunto será resolvido em breve”, disse ele.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, aprovou a potencial venda de dezenas de caças F-15 e mísseis avançados para Israel, em acordos avaliados em cerca de US$ 20 bilhões (aproximadamente R$ 109 bilhões), informou o Pentágono na terça-feira, 13. A aprovação ocorre em um momento de intensa preocupação de que Israel possa se envolver em uma guerra mais ampla no Oriente Médio, afirmou a Associated Press (AP).

Em uma declaração, o Pentágono disse que Blinken aprovou a possível venda de 50 jatos F-15 e equipamentos no valor de quase US$ 19 bilhões. Ele também aprovou a possível venda de 33 mil projéteis de tanques e 50 mil projéteis de morteiros no valor de de US$ 774 milhões, além veículos do exército avaliados em US$ 583 milhões. De acordo com o jornal The Times of Israel, os cartuchos de tanque estariam quase imediatamente disponíveis para entrega. No entanto, os jatos de caça F-15, produzidos pela Boeing, só devem ser entregues a partir de 2029.

o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à esquerda, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, participam de coletiva de imprensa na base militar de Kirya, em Tel Aviv.  Foto: Abir Sultan/AP

“Os Estados Unidos estão comprometidos com a segurança de Israel, e é vital para os interesses nacionais dos EUA ajudar Israel a desenvolver e manter uma capacidade de autodefesa forte e pronta”, disse o Departamento de Estado em seu aviso sobre os F-15. A venda de munição para tanques “melhorará a capacidade de Israel de enfrentar ameaças inimigas atuais e futuras, fortalecerá sua defesa interna e servirá como um impedimento para ameaças regionais”, acrescentou.

A venda dos F-15 inclui 50 caças F-15IA - a variante israelense do avançado F-15EX - e kits para as aeronaves F-15 existentes da Força Aérea Israelense, além de outros equipamentos, aponta o The Times of Israel. O Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, agradeceu a Blinken e ao Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, pelas aprovações. As vendas promoverão “iniciativas críticas de acúmulo de força que auxiliam Israel a desenvolver e manter sua vantagem militar qualitativa na região”, escreveu Gallant no X, antigo Twitter. “Enquanto lutamos para defender Israel em sete frentes diferentes, sua mensagem de apoio e comprometimento com a segurança de Israel é clara”, acrescentou.

No ano passado, Israel apresentou um pedido formal aos EUA referente à aquisição de 25 caças F-15IA, com opção para mais 25. Em maio, o presidente dos EUA, Joe Biden, congelou uma remessa de armas para Israel que incluía bombas de 2 mil libras, ao alertar contra um ataque em massa à cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde mais de um milhão de habitantes se refugiaram. Mas o governo disse que não interrompeu outros envios de armas e rejeitou as reclamações feitas em junho pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que os Estados Unidos estavam atrasando as entregas.

Netanyahu disse ao gabinete, na época, que o atraso no envio de armas fez com que ele fizesse um vídeo em inglês para ressaltar as preocupações israelenses, após semanas de apelos às autoridades americanas para acelerar as entregas. Ele afirmou que uma resolução parecia próxima. “Espero e acredito que este assunto será resolvido em breve”, disse ele.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, aprovou a potencial venda de dezenas de caças F-15 e mísseis avançados para Israel, em acordos avaliados em cerca de US$ 20 bilhões (aproximadamente R$ 109 bilhões), informou o Pentágono na terça-feira, 13. A aprovação ocorre em um momento de intensa preocupação de que Israel possa se envolver em uma guerra mais ampla no Oriente Médio, afirmou a Associated Press (AP).

Em uma declaração, o Pentágono disse que Blinken aprovou a possível venda de 50 jatos F-15 e equipamentos no valor de quase US$ 19 bilhões. Ele também aprovou a possível venda de 33 mil projéteis de tanques e 50 mil projéteis de morteiros no valor de de US$ 774 milhões, além veículos do exército avaliados em US$ 583 milhões. De acordo com o jornal The Times of Israel, os cartuchos de tanque estariam quase imediatamente disponíveis para entrega. No entanto, os jatos de caça F-15, produzidos pela Boeing, só devem ser entregues a partir de 2029.

o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à esquerda, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, participam de coletiva de imprensa na base militar de Kirya, em Tel Aviv.  Foto: Abir Sultan/AP

“Os Estados Unidos estão comprometidos com a segurança de Israel, e é vital para os interesses nacionais dos EUA ajudar Israel a desenvolver e manter uma capacidade de autodefesa forte e pronta”, disse o Departamento de Estado em seu aviso sobre os F-15. A venda de munição para tanques “melhorará a capacidade de Israel de enfrentar ameaças inimigas atuais e futuras, fortalecerá sua defesa interna e servirá como um impedimento para ameaças regionais”, acrescentou.

A venda dos F-15 inclui 50 caças F-15IA - a variante israelense do avançado F-15EX - e kits para as aeronaves F-15 existentes da Força Aérea Israelense, além de outros equipamentos, aponta o The Times of Israel. O Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, agradeceu a Blinken e ao Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, pelas aprovações. As vendas promoverão “iniciativas críticas de acúmulo de força que auxiliam Israel a desenvolver e manter sua vantagem militar qualitativa na região”, escreveu Gallant no X, antigo Twitter. “Enquanto lutamos para defender Israel em sete frentes diferentes, sua mensagem de apoio e comprometimento com a segurança de Israel é clara”, acrescentou.

No ano passado, Israel apresentou um pedido formal aos EUA referente à aquisição de 25 caças F-15IA, com opção para mais 25. Em maio, o presidente dos EUA, Joe Biden, congelou uma remessa de armas para Israel que incluía bombas de 2 mil libras, ao alertar contra um ataque em massa à cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde mais de um milhão de habitantes se refugiaram. Mas o governo disse que não interrompeu outros envios de armas e rejeitou as reclamações feitas em junho pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que os Estados Unidos estavam atrasando as entregas.

Netanyahu disse ao gabinete, na época, que o atraso no envio de armas fez com que ele fizesse um vídeo em inglês para ressaltar as preocupações israelenses, após semanas de apelos às autoridades americanas para acelerar as entregas. Ele afirmou que uma resolução parecia próxima. “Espero e acredito que este assunto será resolvido em breve”, disse ele.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, aprovou a potencial venda de dezenas de caças F-15 e mísseis avançados para Israel, em acordos avaliados em cerca de US$ 20 bilhões (aproximadamente R$ 109 bilhões), informou o Pentágono na terça-feira, 13. A aprovação ocorre em um momento de intensa preocupação de que Israel possa se envolver em uma guerra mais ampla no Oriente Médio, afirmou a Associated Press (AP).

Em uma declaração, o Pentágono disse que Blinken aprovou a possível venda de 50 jatos F-15 e equipamentos no valor de quase US$ 19 bilhões. Ele também aprovou a possível venda de 33 mil projéteis de tanques e 50 mil projéteis de morteiros no valor de de US$ 774 milhões, além veículos do exército avaliados em US$ 583 milhões. De acordo com o jornal The Times of Israel, os cartuchos de tanque estariam quase imediatamente disponíveis para entrega. No entanto, os jatos de caça F-15, produzidos pela Boeing, só devem ser entregues a partir de 2029.

o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à esquerda, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, participam de coletiva de imprensa na base militar de Kirya, em Tel Aviv.  Foto: Abir Sultan/AP

“Os Estados Unidos estão comprometidos com a segurança de Israel, e é vital para os interesses nacionais dos EUA ajudar Israel a desenvolver e manter uma capacidade de autodefesa forte e pronta”, disse o Departamento de Estado em seu aviso sobre os F-15. A venda de munição para tanques “melhorará a capacidade de Israel de enfrentar ameaças inimigas atuais e futuras, fortalecerá sua defesa interna e servirá como um impedimento para ameaças regionais”, acrescentou.

A venda dos F-15 inclui 50 caças F-15IA - a variante israelense do avançado F-15EX - e kits para as aeronaves F-15 existentes da Força Aérea Israelense, além de outros equipamentos, aponta o The Times of Israel. O Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, agradeceu a Blinken e ao Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, pelas aprovações. As vendas promoverão “iniciativas críticas de acúmulo de força que auxiliam Israel a desenvolver e manter sua vantagem militar qualitativa na região”, escreveu Gallant no X, antigo Twitter. “Enquanto lutamos para defender Israel em sete frentes diferentes, sua mensagem de apoio e comprometimento com a segurança de Israel é clara”, acrescentou.

No ano passado, Israel apresentou um pedido formal aos EUA referente à aquisição de 25 caças F-15IA, com opção para mais 25. Em maio, o presidente dos EUA, Joe Biden, congelou uma remessa de armas para Israel que incluía bombas de 2 mil libras, ao alertar contra um ataque em massa à cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde mais de um milhão de habitantes se refugiaram. Mas o governo disse que não interrompeu outros envios de armas e rejeitou as reclamações feitas em junho pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que os Estados Unidos estavam atrasando as entregas.

Netanyahu disse ao gabinete, na época, que o atraso no envio de armas fez com que ele fizesse um vídeo em inglês para ressaltar as preocupações israelenses, após semanas de apelos às autoridades americanas para acelerar as entregas. Ele afirmou que uma resolução parecia próxima. “Espero e acredito que este assunto será resolvido em breve”, disse ele.

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