Governo americano condena ataque do Hamas a Israel; Arábia Saudita pede fim dos combates


Ataque do grupo palestino já deixou pelo menos 22 mortos, numa escalada do conflito na região

Por Redação
Atualização:

O governo dos Estados Unidos disse neste sábado, 7, que “condena inequivocamente” os ataques do Hamas contra Israel. “Apoiamos firmemente o governo e o povo de Israel e apresentamos nossas condolências pelas vidas israelenses perdidas nesses ataques”, disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.

Neste sábado, insurgentes palestinos na Faixa de Gaza realizaram um ataque sem precedentes no sul de Israel e dispararam milhares de projéteis contra o território israelense, enquanto o grupo Hamas, que governa o enclave, anunciava o início de uma nova operação.

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Em resposta, Israel atacou alvos em Gaza, preparando o cenário para o que poderia ser uma nova rodada de combates pesados entre os dois ferrenhos inimigos. Segundo o serviço de emergências de Israel, há pelo menos 22 mortos e centenas de feridos.

“Os EUA condenam inequivocamente os ataques não provocados dos terroristas do Hamas contra civis israelenses. Nunca há qualquer justificativa para o terrorismo”, afirmou.

Palestinos em campo de refugiados no Líbano celebram os ataques a Israel Foto: Bilal Hussein/AP
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Watson disse que Jake Sullivan, o conselheiro de segurança nacional, conversou com seu colega israelense, Tzachi Hanegbi. Os EUA e Israel permanecem em contato próximo, disse Watson.

Arábia Saudita pede fim dos combates

A Arábia Saudita, por sua vez, pediu o fim imediato dos combates em Israel e na Faixa de Gaza. Uma declaração feita pelo Ministério das Relações Exteriores do país também pediu que ambos os lados protejam os civis e usem de moderação.

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“O reino relembra seus repetidos avisos sobre os perigos de a situação explodir como resultado da ocupação contínua, o povo palestino sendo privado de seus direitos legítimos e a repetição de provocações sistêmicas” contra eles por Israel, disse a declaração.

A Arábia Saudita há muito tempo apoia os palestinos e pede a implementação de uma solução de dois Estados com base nas fronteiras de Israel de 1967, com Jerusalém Oriental como a capital palestina.

Os EUA têm tentado negociar um amplo acordo para que a Arábia Saudita concorde em reconhecer diplomaticamente Israel, o que poderia incluir a obtenção, pelo reino, de mais garantias de segurança americanas e ajuda expansiva para seu programa nuclear.

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Rússia fala em cessar-fogo

Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia e ex-embaixador em Israel e no Egito, disse à agência estatal Tass que Moscou está em contato com “todas as partes (do conflito), incluindo os países árabes” e pediu “um cessar-fogo imediato e paz” entre o Hamas e Israel. Bogdanov não especificou com quais países árabes os diplomatas russos estavam falando.

“Pedimos o início imediato de um processo de paz com base nos acordos existentes e reconhecidos internacionalmente”, disse Bogdanov. Ele acrescentou que várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito ainda não foram implementadas, mas não deu detalhes.

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Legisladores iranianos cantam ‘Morte a Israel’

Os membros do Parlamento do Irã abriram sua sessão no sábado cantando “Morte a Israel” e “Israel será condenado, a Palestina será a conquistadora”.

A TV estatal mostrou dezenas de membros do parlamento reunidos no centro da câmara do parlamento.

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A TV iraniana exibiu imagens de mísseis sendo lançados da Faixa de Gaza em direção a Israel e entrevistou analistas que apoiaram o ataque do Hamas.

O governo dos Estados Unidos disse neste sábado, 7, que “condena inequivocamente” os ataques do Hamas contra Israel. “Apoiamos firmemente o governo e o povo de Israel e apresentamos nossas condolências pelas vidas israelenses perdidas nesses ataques”, disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.

Neste sábado, insurgentes palestinos na Faixa de Gaza realizaram um ataque sem precedentes no sul de Israel e dispararam milhares de projéteis contra o território israelense, enquanto o grupo Hamas, que governa o enclave, anunciava o início de uma nova operação.

Em resposta, Israel atacou alvos em Gaza, preparando o cenário para o que poderia ser uma nova rodada de combates pesados entre os dois ferrenhos inimigos. Segundo o serviço de emergências de Israel, há pelo menos 22 mortos e centenas de feridos.

“Os EUA condenam inequivocamente os ataques não provocados dos terroristas do Hamas contra civis israelenses. Nunca há qualquer justificativa para o terrorismo”, afirmou.

Palestinos em campo de refugiados no Líbano celebram os ataques a Israel Foto: Bilal Hussein/AP

Watson disse que Jake Sullivan, o conselheiro de segurança nacional, conversou com seu colega israelense, Tzachi Hanegbi. Os EUA e Israel permanecem em contato próximo, disse Watson.

Arábia Saudita pede fim dos combates

A Arábia Saudita, por sua vez, pediu o fim imediato dos combates em Israel e na Faixa de Gaza. Uma declaração feita pelo Ministério das Relações Exteriores do país também pediu que ambos os lados protejam os civis e usem de moderação.

“O reino relembra seus repetidos avisos sobre os perigos de a situação explodir como resultado da ocupação contínua, o povo palestino sendo privado de seus direitos legítimos e a repetição de provocações sistêmicas” contra eles por Israel, disse a declaração.

A Arábia Saudita há muito tempo apoia os palestinos e pede a implementação de uma solução de dois Estados com base nas fronteiras de Israel de 1967, com Jerusalém Oriental como a capital palestina.

Os EUA têm tentado negociar um amplo acordo para que a Arábia Saudita concorde em reconhecer diplomaticamente Israel, o que poderia incluir a obtenção, pelo reino, de mais garantias de segurança americanas e ajuda expansiva para seu programa nuclear.

Rússia fala em cessar-fogo

Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia e ex-embaixador em Israel e no Egito, disse à agência estatal Tass que Moscou está em contato com “todas as partes (do conflito), incluindo os países árabes” e pediu “um cessar-fogo imediato e paz” entre o Hamas e Israel. Bogdanov não especificou com quais países árabes os diplomatas russos estavam falando.

“Pedimos o início imediato de um processo de paz com base nos acordos existentes e reconhecidos internacionalmente”, disse Bogdanov. Ele acrescentou que várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito ainda não foram implementadas, mas não deu detalhes.

Legisladores iranianos cantam ‘Morte a Israel’

Os membros do Parlamento do Irã abriram sua sessão no sábado cantando “Morte a Israel” e “Israel será condenado, a Palestina será a conquistadora”.

A TV estatal mostrou dezenas de membros do parlamento reunidos no centro da câmara do parlamento.

A TV iraniana exibiu imagens de mísseis sendo lançados da Faixa de Gaza em direção a Israel e entrevistou analistas que apoiaram o ataque do Hamas.

O governo dos Estados Unidos disse neste sábado, 7, que “condena inequivocamente” os ataques do Hamas contra Israel. “Apoiamos firmemente o governo e o povo de Israel e apresentamos nossas condolências pelas vidas israelenses perdidas nesses ataques”, disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.

Neste sábado, insurgentes palestinos na Faixa de Gaza realizaram um ataque sem precedentes no sul de Israel e dispararam milhares de projéteis contra o território israelense, enquanto o grupo Hamas, que governa o enclave, anunciava o início de uma nova operação.

Em resposta, Israel atacou alvos em Gaza, preparando o cenário para o que poderia ser uma nova rodada de combates pesados entre os dois ferrenhos inimigos. Segundo o serviço de emergências de Israel, há pelo menos 22 mortos e centenas de feridos.

“Os EUA condenam inequivocamente os ataques não provocados dos terroristas do Hamas contra civis israelenses. Nunca há qualquer justificativa para o terrorismo”, afirmou.

Palestinos em campo de refugiados no Líbano celebram os ataques a Israel Foto: Bilal Hussein/AP

Watson disse que Jake Sullivan, o conselheiro de segurança nacional, conversou com seu colega israelense, Tzachi Hanegbi. Os EUA e Israel permanecem em contato próximo, disse Watson.

Arábia Saudita pede fim dos combates

A Arábia Saudita, por sua vez, pediu o fim imediato dos combates em Israel e na Faixa de Gaza. Uma declaração feita pelo Ministério das Relações Exteriores do país também pediu que ambos os lados protejam os civis e usem de moderação.

“O reino relembra seus repetidos avisos sobre os perigos de a situação explodir como resultado da ocupação contínua, o povo palestino sendo privado de seus direitos legítimos e a repetição de provocações sistêmicas” contra eles por Israel, disse a declaração.

A Arábia Saudita há muito tempo apoia os palestinos e pede a implementação de uma solução de dois Estados com base nas fronteiras de Israel de 1967, com Jerusalém Oriental como a capital palestina.

Os EUA têm tentado negociar um amplo acordo para que a Arábia Saudita concorde em reconhecer diplomaticamente Israel, o que poderia incluir a obtenção, pelo reino, de mais garantias de segurança americanas e ajuda expansiva para seu programa nuclear.

Rússia fala em cessar-fogo

Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia e ex-embaixador em Israel e no Egito, disse à agência estatal Tass que Moscou está em contato com “todas as partes (do conflito), incluindo os países árabes” e pediu “um cessar-fogo imediato e paz” entre o Hamas e Israel. Bogdanov não especificou com quais países árabes os diplomatas russos estavam falando.

“Pedimos o início imediato de um processo de paz com base nos acordos existentes e reconhecidos internacionalmente”, disse Bogdanov. Ele acrescentou que várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito ainda não foram implementadas, mas não deu detalhes.

Legisladores iranianos cantam ‘Morte a Israel’

Os membros do Parlamento do Irã abriram sua sessão no sábado cantando “Morte a Israel” e “Israel será condenado, a Palestina será a conquistadora”.

A TV estatal mostrou dezenas de membros do parlamento reunidos no centro da câmara do parlamento.

A TV iraniana exibiu imagens de mísseis sendo lançados da Faixa de Gaza em direção a Israel e entrevistou analistas que apoiaram o ataque do Hamas.

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