EUA aumentam alerta por possível violência de extremistas contra governo democrata 


Departamento de Segurança Interna está preocupado ante a possibilidade de que 'pessoas frustradas' com a mudança do governo 'possam continuar a mobilizar um amplo espectro de atores motivados pela ideologia' 

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos publicou nesta quarta-feira, 27, um alerta antiterrorista em razão de um "clima de crescentes ameaças" vinculadas a "extremistas violentos", contrários ao governo do presidente democrata Joe Biden

"Informação sugere que alguns extremistas violentos, movidos pela ideologia, com objeções ao exercício da autoridade governamental e à transição presidencial, assim como por outros agravos alimentados por falsidades, poderiam continuar se mobilizando para incitar ou cometer violência", disse o departamento em um comunicado.

O alerta emitido diz que a ameaça de um ataque "persistirá nas semanas posteriores à bem sucedida posse presidencial", celebrada em 20 de janeiro, em Washington. 

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Em imagem de agosto de 2020, participante de marcha de milícias de extrema direita leva munição e bandeira confederadaem Stone Mountain, Geórgia Foto: Logan Cyrus / AFP

O departamento informou que não dispõe de "informação sobre um complô específico confiável", mas apontou que "houve distúrbios violentos nos últimos dias" e está preocupado ante a possibilidade de que "pessoas frustradas" com a mudança do governo "possam continuar a mobilizar um amplo espectro de atores motivados pela ideologia". 

Segundo o comunicado, os extremistas violentos criaram ameaças crescentes nos Estados Unidos no último ano, impulsionados pelas restrições impostas pela pandemia de covid-19, a derrota de Donald Trump para Biden nas eleições presidenciais de novembro, a violência policial e a imigração ilegal.

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O Departamento de Segurança Interna diz acreditar que estas motivações poderiam continuar existindo nos próximos meses e a invasão ao Capitólio, sede do Congresso americano, cometida por extremistas pró-Trump em 6 de janeiro, poderia animar outros radicais a atacar "funcionários eleitos e instalações do governo".

Mais de 150 pessoas, incluindo membros de grupos armados extremistas, foram detidas desde o ataque, que foi qualificado de insurreição pelas autoridades e deixou cinco mortos.

Móveis e objetos destruídos durante a invasão de grupo pró-Trump no Capitólio Foto: Olivier DOULIERY / AFP
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A posse de Biden na semana passada ocorreu sob forte esquema de segurança, com mais de 20 mil soldados da Guarda Nacional em serviço. Autoridades disseram que cerca de 5 mil soldados permanecerão em Washington nas próximas semanas, quando Trump enfrentará seu segundo julgamento de impeachment no Senado sob a acusação de incitar a insurreição.

Trump passou dois meses divulgando a falsa narrativa de que sua derrota na eleição presidencial de novembro foi o resultado de uma fraude eleitoral generalizada. Ele instou uma multidão de milhares de seus seguidores a "lutar" em um discurso inflamado antes da violência de 6 de janeiro.

A assessoria do departamento afirmou que a "tensão racial e étnica de longa data - incluindo oposição à imigração" poderiam ser motivadores de ataques de violência doméstica. 

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Grupos de supremacistas brancos representam "a ameaça mais persistente e letal" de extremismo violento nos EUA nos últimos anos, disse o secretário de Segurança Interna de Trump, Chad Wolf, em uma audiência no Congresso em setembro. /AFP e Reuters  

WASHINGTON - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos publicou nesta quarta-feira, 27, um alerta antiterrorista em razão de um "clima de crescentes ameaças" vinculadas a "extremistas violentos", contrários ao governo do presidente democrata Joe Biden

"Informação sugere que alguns extremistas violentos, movidos pela ideologia, com objeções ao exercício da autoridade governamental e à transição presidencial, assim como por outros agravos alimentados por falsidades, poderiam continuar se mobilizando para incitar ou cometer violência", disse o departamento em um comunicado.

O alerta emitido diz que a ameaça de um ataque "persistirá nas semanas posteriores à bem sucedida posse presidencial", celebrada em 20 de janeiro, em Washington. 

Em imagem de agosto de 2020, participante de marcha de milícias de extrema direita leva munição e bandeira confederadaem Stone Mountain, Geórgia Foto: Logan Cyrus / AFP

O departamento informou que não dispõe de "informação sobre um complô específico confiável", mas apontou que "houve distúrbios violentos nos últimos dias" e está preocupado ante a possibilidade de que "pessoas frustradas" com a mudança do governo "possam continuar a mobilizar um amplo espectro de atores motivados pela ideologia". 

Segundo o comunicado, os extremistas violentos criaram ameaças crescentes nos Estados Unidos no último ano, impulsionados pelas restrições impostas pela pandemia de covid-19, a derrota de Donald Trump para Biden nas eleições presidenciais de novembro, a violência policial e a imigração ilegal.

O Departamento de Segurança Interna diz acreditar que estas motivações poderiam continuar existindo nos próximos meses e a invasão ao Capitólio, sede do Congresso americano, cometida por extremistas pró-Trump em 6 de janeiro, poderia animar outros radicais a atacar "funcionários eleitos e instalações do governo".

Mais de 150 pessoas, incluindo membros de grupos armados extremistas, foram detidas desde o ataque, que foi qualificado de insurreição pelas autoridades e deixou cinco mortos.

Móveis e objetos destruídos durante a invasão de grupo pró-Trump no Capitólio Foto: Olivier DOULIERY / AFP

A posse de Biden na semana passada ocorreu sob forte esquema de segurança, com mais de 20 mil soldados da Guarda Nacional em serviço. Autoridades disseram que cerca de 5 mil soldados permanecerão em Washington nas próximas semanas, quando Trump enfrentará seu segundo julgamento de impeachment no Senado sob a acusação de incitar a insurreição.

Trump passou dois meses divulgando a falsa narrativa de que sua derrota na eleição presidencial de novembro foi o resultado de uma fraude eleitoral generalizada. Ele instou uma multidão de milhares de seus seguidores a "lutar" em um discurso inflamado antes da violência de 6 de janeiro.

A assessoria do departamento afirmou que a "tensão racial e étnica de longa data - incluindo oposição à imigração" poderiam ser motivadores de ataques de violência doméstica. 

Grupos de supremacistas brancos representam "a ameaça mais persistente e letal" de extremismo violento nos EUA nos últimos anos, disse o secretário de Segurança Interna de Trump, Chad Wolf, em uma audiência no Congresso em setembro. /AFP e Reuters  

WASHINGTON - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos publicou nesta quarta-feira, 27, um alerta antiterrorista em razão de um "clima de crescentes ameaças" vinculadas a "extremistas violentos", contrários ao governo do presidente democrata Joe Biden

"Informação sugere que alguns extremistas violentos, movidos pela ideologia, com objeções ao exercício da autoridade governamental e à transição presidencial, assim como por outros agravos alimentados por falsidades, poderiam continuar se mobilizando para incitar ou cometer violência", disse o departamento em um comunicado.

O alerta emitido diz que a ameaça de um ataque "persistirá nas semanas posteriores à bem sucedida posse presidencial", celebrada em 20 de janeiro, em Washington. 

Em imagem de agosto de 2020, participante de marcha de milícias de extrema direita leva munição e bandeira confederadaem Stone Mountain, Geórgia Foto: Logan Cyrus / AFP

O departamento informou que não dispõe de "informação sobre um complô específico confiável", mas apontou que "houve distúrbios violentos nos últimos dias" e está preocupado ante a possibilidade de que "pessoas frustradas" com a mudança do governo "possam continuar a mobilizar um amplo espectro de atores motivados pela ideologia". 

Segundo o comunicado, os extremistas violentos criaram ameaças crescentes nos Estados Unidos no último ano, impulsionados pelas restrições impostas pela pandemia de covid-19, a derrota de Donald Trump para Biden nas eleições presidenciais de novembro, a violência policial e a imigração ilegal.

O Departamento de Segurança Interna diz acreditar que estas motivações poderiam continuar existindo nos próximos meses e a invasão ao Capitólio, sede do Congresso americano, cometida por extremistas pró-Trump em 6 de janeiro, poderia animar outros radicais a atacar "funcionários eleitos e instalações do governo".

Mais de 150 pessoas, incluindo membros de grupos armados extremistas, foram detidas desde o ataque, que foi qualificado de insurreição pelas autoridades e deixou cinco mortos.

Móveis e objetos destruídos durante a invasão de grupo pró-Trump no Capitólio Foto: Olivier DOULIERY / AFP

A posse de Biden na semana passada ocorreu sob forte esquema de segurança, com mais de 20 mil soldados da Guarda Nacional em serviço. Autoridades disseram que cerca de 5 mil soldados permanecerão em Washington nas próximas semanas, quando Trump enfrentará seu segundo julgamento de impeachment no Senado sob a acusação de incitar a insurreição.

Trump passou dois meses divulgando a falsa narrativa de que sua derrota na eleição presidencial de novembro foi o resultado de uma fraude eleitoral generalizada. Ele instou uma multidão de milhares de seus seguidores a "lutar" em um discurso inflamado antes da violência de 6 de janeiro.

A assessoria do departamento afirmou que a "tensão racial e étnica de longa data - incluindo oposição à imigração" poderiam ser motivadores de ataques de violência doméstica. 

Grupos de supremacistas brancos representam "a ameaça mais persistente e letal" de extremismo violento nos EUA nos últimos anos, disse o secretário de Segurança Interna de Trump, Chad Wolf, em uma audiência no Congresso em setembro. /AFP e Reuters  

WASHINGTON - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos publicou nesta quarta-feira, 27, um alerta antiterrorista em razão de um "clima de crescentes ameaças" vinculadas a "extremistas violentos", contrários ao governo do presidente democrata Joe Biden

"Informação sugere que alguns extremistas violentos, movidos pela ideologia, com objeções ao exercício da autoridade governamental e à transição presidencial, assim como por outros agravos alimentados por falsidades, poderiam continuar se mobilizando para incitar ou cometer violência", disse o departamento em um comunicado.

O alerta emitido diz que a ameaça de um ataque "persistirá nas semanas posteriores à bem sucedida posse presidencial", celebrada em 20 de janeiro, em Washington. 

Em imagem de agosto de 2020, participante de marcha de milícias de extrema direita leva munição e bandeira confederadaem Stone Mountain, Geórgia Foto: Logan Cyrus / AFP

O departamento informou que não dispõe de "informação sobre um complô específico confiável", mas apontou que "houve distúrbios violentos nos últimos dias" e está preocupado ante a possibilidade de que "pessoas frustradas" com a mudança do governo "possam continuar a mobilizar um amplo espectro de atores motivados pela ideologia". 

Segundo o comunicado, os extremistas violentos criaram ameaças crescentes nos Estados Unidos no último ano, impulsionados pelas restrições impostas pela pandemia de covid-19, a derrota de Donald Trump para Biden nas eleições presidenciais de novembro, a violência policial e a imigração ilegal.

O Departamento de Segurança Interna diz acreditar que estas motivações poderiam continuar existindo nos próximos meses e a invasão ao Capitólio, sede do Congresso americano, cometida por extremistas pró-Trump em 6 de janeiro, poderia animar outros radicais a atacar "funcionários eleitos e instalações do governo".

Mais de 150 pessoas, incluindo membros de grupos armados extremistas, foram detidas desde o ataque, que foi qualificado de insurreição pelas autoridades e deixou cinco mortos.

Móveis e objetos destruídos durante a invasão de grupo pró-Trump no Capitólio Foto: Olivier DOULIERY / AFP

A posse de Biden na semana passada ocorreu sob forte esquema de segurança, com mais de 20 mil soldados da Guarda Nacional em serviço. Autoridades disseram que cerca de 5 mil soldados permanecerão em Washington nas próximas semanas, quando Trump enfrentará seu segundo julgamento de impeachment no Senado sob a acusação de incitar a insurreição.

Trump passou dois meses divulgando a falsa narrativa de que sua derrota na eleição presidencial de novembro foi o resultado de uma fraude eleitoral generalizada. Ele instou uma multidão de milhares de seus seguidores a "lutar" em um discurso inflamado antes da violência de 6 de janeiro.

A assessoria do departamento afirmou que a "tensão racial e étnica de longa data - incluindo oposição à imigração" poderiam ser motivadores de ataques de violência doméstica. 

Grupos de supremacistas brancos representam "a ameaça mais persistente e letal" de extremismo violento nos EUA nos últimos anos, disse o secretário de Segurança Interna de Trump, Chad Wolf, em uma audiência no Congresso em setembro. /AFP e Reuters  

WASHINGTON - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos publicou nesta quarta-feira, 27, um alerta antiterrorista em razão de um "clima de crescentes ameaças" vinculadas a "extremistas violentos", contrários ao governo do presidente democrata Joe Biden

"Informação sugere que alguns extremistas violentos, movidos pela ideologia, com objeções ao exercício da autoridade governamental e à transição presidencial, assim como por outros agravos alimentados por falsidades, poderiam continuar se mobilizando para incitar ou cometer violência", disse o departamento em um comunicado.

O alerta emitido diz que a ameaça de um ataque "persistirá nas semanas posteriores à bem sucedida posse presidencial", celebrada em 20 de janeiro, em Washington. 

Em imagem de agosto de 2020, participante de marcha de milícias de extrema direita leva munição e bandeira confederadaem Stone Mountain, Geórgia Foto: Logan Cyrus / AFP

O departamento informou que não dispõe de "informação sobre um complô específico confiável", mas apontou que "houve distúrbios violentos nos últimos dias" e está preocupado ante a possibilidade de que "pessoas frustradas" com a mudança do governo "possam continuar a mobilizar um amplo espectro de atores motivados pela ideologia". 

Segundo o comunicado, os extremistas violentos criaram ameaças crescentes nos Estados Unidos no último ano, impulsionados pelas restrições impostas pela pandemia de covid-19, a derrota de Donald Trump para Biden nas eleições presidenciais de novembro, a violência policial e a imigração ilegal.

O Departamento de Segurança Interna diz acreditar que estas motivações poderiam continuar existindo nos próximos meses e a invasão ao Capitólio, sede do Congresso americano, cometida por extremistas pró-Trump em 6 de janeiro, poderia animar outros radicais a atacar "funcionários eleitos e instalações do governo".

Mais de 150 pessoas, incluindo membros de grupos armados extremistas, foram detidas desde o ataque, que foi qualificado de insurreição pelas autoridades e deixou cinco mortos.

Móveis e objetos destruídos durante a invasão de grupo pró-Trump no Capitólio Foto: Olivier DOULIERY / AFP

A posse de Biden na semana passada ocorreu sob forte esquema de segurança, com mais de 20 mil soldados da Guarda Nacional em serviço. Autoridades disseram que cerca de 5 mil soldados permanecerão em Washington nas próximas semanas, quando Trump enfrentará seu segundo julgamento de impeachment no Senado sob a acusação de incitar a insurreição.

Trump passou dois meses divulgando a falsa narrativa de que sua derrota na eleição presidencial de novembro foi o resultado de uma fraude eleitoral generalizada. Ele instou uma multidão de milhares de seus seguidores a "lutar" em um discurso inflamado antes da violência de 6 de janeiro.

A assessoria do departamento afirmou que a "tensão racial e étnica de longa data - incluindo oposição à imigração" poderiam ser motivadores de ataques de violência doméstica. 

Grupos de supremacistas brancos representam "a ameaça mais persistente e letal" de extremismo violento nos EUA nos últimos anos, disse o secretário de Segurança Interna de Trump, Chad Wolf, em uma audiência no Congresso em setembro. /AFP e Reuters  

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