EUA aumentarão coordenação com a França no combate ao EI, diz Obama


A estratégia de Washington de enfrentamento do Estado Islâmico tem sido criticada pela oposição republicana e por integrantes do próprio partido de Obama

Por Cláudia Trevisan Correspondente - Washington

Os EUA aumentarão a coordenação com a França no combate ao Estado Islâmico e “ajustarão” sua tática quando necessário, disse nesta quarta-feira o presidente americano, Barack Obama, um dia depois de se reunir em Washington com o líder francês, François Hollande. “Nós vamos amentar a pressão sobre o ISIL onde ele vive”, declarou Obama na Casa Branca, usando outra sigla pela qual o grupo é conhecido.

A estratégia de Washington de enfrentamento do Estado Islâmico tem sido criticada pela oposição republicana e por integrantes do próprio partido de Obama, que defendem ações mais agressivas contra as posições da organização no Iraque e na Síria. A pressão aumentou ainda mais depois do atentado que deixou 130 mortos em Paris no dia 13.

O presidente da França, François Hollande, recebe abraço do americanoBarack Obamaapós encontro na Casa Branca Foto: EFE/Michael Reynolds
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“Eu não acredito que nossa abordagem é suficiente”, disse a senadora democrata Dianne Feinstein em entrevista à rede CBS no domingo. “Nós precisamos ser mais agressivos agora”, ressaltou a parlamentar, que integra a Comissão de Inteligência do Senado.

Depois do encontro na capital americana anteontem, Obama e Hollande prometeram intensificar os esforços no combate ao grupo terrorista, mas indicaram que não haverá mudanças substanciais no tripé formado por ataques aéreos, apoio a forças terrestres locais e pressão por um acordo político na Síria que leve à saída de Bashar Assad do poder.

Em Washington, o presidente francês afirmou que não enviará tropas à Síria e ao Iraque. Depois de declarar o fim da guerra do Iraque em 2011, os EUA voltaram a enviar tropas ao país em junho de 2014, a pedido do governo local. Atualmente, há pouco mais de 3.000 soldados americanos no Iraque, que dão assistência a forças do país no combate ao Estado Islâmico. 

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Obama descartou a entrada de tropas americanas na Síria, mas autorizou o envio de 50 integrantes de forças especiais ao norte do país. A missão do grupo será organizar combatentes locais para avançar em direção à cidade de Raqqa, a capital do Estado Islâmico na Síria, disse o enviado de Obama na coalizão de combate ao grupo extremista, Brett McGurk. Em entrevista à rede CBS no fim de semana, ele afirmou que não poderia revelar o momento em que as forças especiais começariam a operar, mas indicou que isso ocorrerá em breve. “O foco é isolar a capital do ISIL em Raqqa, onde nós acreditamos que muitos desses ataques estão sendo planejados”, disse McGurk.

Obama usou o pronunciamento de ontem para tentar tranquilizar a população americana na véspera do feriado de Ação de Graças, o mais importante do país. Depois de se reunir com a equipe responsável pela segurança nacional, o presidente disse que não há nenhuma ameaça concreta e “crível” de ataques terroristas iminentes contra os Estados Unidos.

O presidente também defendeu sua estratégia de combate ao Estado Islâmico, sem mencionar as críticas de integrantes da oposição e de seu partido. Obama lembrou que a coalizão de 65 países criada pelos EUA há um ano já realizou 8.000 bombardeios a posições do grupo.   “Esses ataques aéreos, junto com os esforços de nossos parceiros em solo, derrubaram lideranças-chave e recuperaram território do ISIL tanto no Iraque quanto na Síria”, disse Obama. “Nós continuamos a trabalhar para estrangular seu financiamento e suas linhas de abastecimento e para conter seu recrutamento e sua mensagem.”

Os EUA aumentarão a coordenação com a França no combate ao Estado Islâmico e “ajustarão” sua tática quando necessário, disse nesta quarta-feira o presidente americano, Barack Obama, um dia depois de se reunir em Washington com o líder francês, François Hollande. “Nós vamos amentar a pressão sobre o ISIL onde ele vive”, declarou Obama na Casa Branca, usando outra sigla pela qual o grupo é conhecido.

A estratégia de Washington de enfrentamento do Estado Islâmico tem sido criticada pela oposição republicana e por integrantes do próprio partido de Obama, que defendem ações mais agressivas contra as posições da organização no Iraque e na Síria. A pressão aumentou ainda mais depois do atentado que deixou 130 mortos em Paris no dia 13.

O presidente da França, François Hollande, recebe abraço do americanoBarack Obamaapós encontro na Casa Branca Foto: EFE/Michael Reynolds

“Eu não acredito que nossa abordagem é suficiente”, disse a senadora democrata Dianne Feinstein em entrevista à rede CBS no domingo. “Nós precisamos ser mais agressivos agora”, ressaltou a parlamentar, que integra a Comissão de Inteligência do Senado.

Depois do encontro na capital americana anteontem, Obama e Hollande prometeram intensificar os esforços no combate ao grupo terrorista, mas indicaram que não haverá mudanças substanciais no tripé formado por ataques aéreos, apoio a forças terrestres locais e pressão por um acordo político na Síria que leve à saída de Bashar Assad do poder.

Em Washington, o presidente francês afirmou que não enviará tropas à Síria e ao Iraque. Depois de declarar o fim da guerra do Iraque em 2011, os EUA voltaram a enviar tropas ao país em junho de 2014, a pedido do governo local. Atualmente, há pouco mais de 3.000 soldados americanos no Iraque, que dão assistência a forças do país no combate ao Estado Islâmico. 

Obama descartou a entrada de tropas americanas na Síria, mas autorizou o envio de 50 integrantes de forças especiais ao norte do país. A missão do grupo será organizar combatentes locais para avançar em direção à cidade de Raqqa, a capital do Estado Islâmico na Síria, disse o enviado de Obama na coalizão de combate ao grupo extremista, Brett McGurk. Em entrevista à rede CBS no fim de semana, ele afirmou que não poderia revelar o momento em que as forças especiais começariam a operar, mas indicou que isso ocorrerá em breve. “O foco é isolar a capital do ISIL em Raqqa, onde nós acreditamos que muitos desses ataques estão sendo planejados”, disse McGurk.

Obama usou o pronunciamento de ontem para tentar tranquilizar a população americana na véspera do feriado de Ação de Graças, o mais importante do país. Depois de se reunir com a equipe responsável pela segurança nacional, o presidente disse que não há nenhuma ameaça concreta e “crível” de ataques terroristas iminentes contra os Estados Unidos.

O presidente também defendeu sua estratégia de combate ao Estado Islâmico, sem mencionar as críticas de integrantes da oposição e de seu partido. Obama lembrou que a coalizão de 65 países criada pelos EUA há um ano já realizou 8.000 bombardeios a posições do grupo.   “Esses ataques aéreos, junto com os esforços de nossos parceiros em solo, derrubaram lideranças-chave e recuperaram território do ISIL tanto no Iraque quanto na Síria”, disse Obama. “Nós continuamos a trabalhar para estrangular seu financiamento e suas linhas de abastecimento e para conter seu recrutamento e sua mensagem.”

Os EUA aumentarão a coordenação com a França no combate ao Estado Islâmico e “ajustarão” sua tática quando necessário, disse nesta quarta-feira o presidente americano, Barack Obama, um dia depois de se reunir em Washington com o líder francês, François Hollande. “Nós vamos amentar a pressão sobre o ISIL onde ele vive”, declarou Obama na Casa Branca, usando outra sigla pela qual o grupo é conhecido.

A estratégia de Washington de enfrentamento do Estado Islâmico tem sido criticada pela oposição republicana e por integrantes do próprio partido de Obama, que defendem ações mais agressivas contra as posições da organização no Iraque e na Síria. A pressão aumentou ainda mais depois do atentado que deixou 130 mortos em Paris no dia 13.

O presidente da França, François Hollande, recebe abraço do americanoBarack Obamaapós encontro na Casa Branca Foto: EFE/Michael Reynolds

“Eu não acredito que nossa abordagem é suficiente”, disse a senadora democrata Dianne Feinstein em entrevista à rede CBS no domingo. “Nós precisamos ser mais agressivos agora”, ressaltou a parlamentar, que integra a Comissão de Inteligência do Senado.

Depois do encontro na capital americana anteontem, Obama e Hollande prometeram intensificar os esforços no combate ao grupo terrorista, mas indicaram que não haverá mudanças substanciais no tripé formado por ataques aéreos, apoio a forças terrestres locais e pressão por um acordo político na Síria que leve à saída de Bashar Assad do poder.

Em Washington, o presidente francês afirmou que não enviará tropas à Síria e ao Iraque. Depois de declarar o fim da guerra do Iraque em 2011, os EUA voltaram a enviar tropas ao país em junho de 2014, a pedido do governo local. Atualmente, há pouco mais de 3.000 soldados americanos no Iraque, que dão assistência a forças do país no combate ao Estado Islâmico. 

Obama descartou a entrada de tropas americanas na Síria, mas autorizou o envio de 50 integrantes de forças especiais ao norte do país. A missão do grupo será organizar combatentes locais para avançar em direção à cidade de Raqqa, a capital do Estado Islâmico na Síria, disse o enviado de Obama na coalizão de combate ao grupo extremista, Brett McGurk. Em entrevista à rede CBS no fim de semana, ele afirmou que não poderia revelar o momento em que as forças especiais começariam a operar, mas indicou que isso ocorrerá em breve. “O foco é isolar a capital do ISIL em Raqqa, onde nós acreditamos que muitos desses ataques estão sendo planejados”, disse McGurk.

Obama usou o pronunciamento de ontem para tentar tranquilizar a população americana na véspera do feriado de Ação de Graças, o mais importante do país. Depois de se reunir com a equipe responsável pela segurança nacional, o presidente disse que não há nenhuma ameaça concreta e “crível” de ataques terroristas iminentes contra os Estados Unidos.

O presidente também defendeu sua estratégia de combate ao Estado Islâmico, sem mencionar as críticas de integrantes da oposição e de seu partido. Obama lembrou que a coalizão de 65 países criada pelos EUA há um ano já realizou 8.000 bombardeios a posições do grupo.   “Esses ataques aéreos, junto com os esforços de nossos parceiros em solo, derrubaram lideranças-chave e recuperaram território do ISIL tanto no Iraque quanto na Síria”, disse Obama. “Nós continuamos a trabalhar para estrangular seu financiamento e suas linhas de abastecimento e para conter seu recrutamento e sua mensagem.”

Os EUA aumentarão a coordenação com a França no combate ao Estado Islâmico e “ajustarão” sua tática quando necessário, disse nesta quarta-feira o presidente americano, Barack Obama, um dia depois de se reunir em Washington com o líder francês, François Hollande. “Nós vamos amentar a pressão sobre o ISIL onde ele vive”, declarou Obama na Casa Branca, usando outra sigla pela qual o grupo é conhecido.

A estratégia de Washington de enfrentamento do Estado Islâmico tem sido criticada pela oposição republicana e por integrantes do próprio partido de Obama, que defendem ações mais agressivas contra as posições da organização no Iraque e na Síria. A pressão aumentou ainda mais depois do atentado que deixou 130 mortos em Paris no dia 13.

O presidente da França, François Hollande, recebe abraço do americanoBarack Obamaapós encontro na Casa Branca Foto: EFE/Michael Reynolds

“Eu não acredito que nossa abordagem é suficiente”, disse a senadora democrata Dianne Feinstein em entrevista à rede CBS no domingo. “Nós precisamos ser mais agressivos agora”, ressaltou a parlamentar, que integra a Comissão de Inteligência do Senado.

Depois do encontro na capital americana anteontem, Obama e Hollande prometeram intensificar os esforços no combate ao grupo terrorista, mas indicaram que não haverá mudanças substanciais no tripé formado por ataques aéreos, apoio a forças terrestres locais e pressão por um acordo político na Síria que leve à saída de Bashar Assad do poder.

Em Washington, o presidente francês afirmou que não enviará tropas à Síria e ao Iraque. Depois de declarar o fim da guerra do Iraque em 2011, os EUA voltaram a enviar tropas ao país em junho de 2014, a pedido do governo local. Atualmente, há pouco mais de 3.000 soldados americanos no Iraque, que dão assistência a forças do país no combate ao Estado Islâmico. 

Obama descartou a entrada de tropas americanas na Síria, mas autorizou o envio de 50 integrantes de forças especiais ao norte do país. A missão do grupo será organizar combatentes locais para avançar em direção à cidade de Raqqa, a capital do Estado Islâmico na Síria, disse o enviado de Obama na coalizão de combate ao grupo extremista, Brett McGurk. Em entrevista à rede CBS no fim de semana, ele afirmou que não poderia revelar o momento em que as forças especiais começariam a operar, mas indicou que isso ocorrerá em breve. “O foco é isolar a capital do ISIL em Raqqa, onde nós acreditamos que muitos desses ataques estão sendo planejados”, disse McGurk.

Obama usou o pronunciamento de ontem para tentar tranquilizar a população americana na véspera do feriado de Ação de Graças, o mais importante do país. Depois de se reunir com a equipe responsável pela segurança nacional, o presidente disse que não há nenhuma ameaça concreta e “crível” de ataques terroristas iminentes contra os Estados Unidos.

O presidente também defendeu sua estratégia de combate ao Estado Islâmico, sem mencionar as críticas de integrantes da oposição e de seu partido. Obama lembrou que a coalizão de 65 países criada pelos EUA há um ano já realizou 8.000 bombardeios a posições do grupo.   “Esses ataques aéreos, junto com os esforços de nossos parceiros em solo, derrubaram lideranças-chave e recuperaram território do ISIL tanto no Iraque quanto na Síria”, disse Obama. “Nós continuamos a trabalhar para estrangular seu financiamento e suas linhas de abastecimento e para conter seu recrutamento e sua mensagem.”

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