EUA buscam contato com militares venezuelanos para dividir chavismo


Fonte da Casa Branca diz que conversas limitadas estão em curso com alguns oficiais

Por Redação

WASHINGTON  - O governo americano age nos bastidores para convencer a cúpula militar chavista a romper com o presidente Nicolás Maduro. Uma fonte da Casa Branca disse à Reuters que conversas limitadas estão em curso com alguns oficiais. 

“Acreditamos que alguns peixes grandes ainda serão convencidos”, disse a fonte. “Estamos conversando com membros do regime, de forma reservada.”

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, declarou apoio à iniciativa de Uruguai e México de promover diálogo em busca de solução para crise no país Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS
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A mesma fonte afirmou que o governo americano estuda impor sanções a oficiais de inteligência de Cuba que colaboram com o chavismo, especialmente no setor de inteligência. 

No front diplomático, o departamento de Estado espera que países europeus atuem nas próximas semanas para impedir que Maduro mova recursos para fora da Venezuela. 

Até o momento, os principais países da União Europeia, com a exceção da Itália, reconheceram Maduro como presidente interino, mas não impuseram sanções. O Reino Unido, por exemplo, pode bloquear o acesso do chavismo a US$ 1,2 bilhão em ouro que o governo tem em bancos locais. 

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Outra alternativa do governo americano nas próximas semanas é impor as chamadas “sanções secundárias”, que são usadas para punir empresas não americanas que fazem negócios com empresas na lista negra do Departamento do Tesouro - no caso a PDVSA. 

Chavista disposto ao diálogo

 Ainda nesta sexta-feira, 8, Maduro disse estar disposto a receber enviados do chamado Grupo Internacional de Contato (GIC), que reúne países sul-americanos e europeus dispostos a encontrar uma saída democrática para a crise.

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“Estou pronto e disposto a receber qualquer enviado do grupo de contato”, disse Maduro. “Espero que eles nos escutem.”/ AFP, REUTERS e EFE 

WASHINGTON  - O governo americano age nos bastidores para convencer a cúpula militar chavista a romper com o presidente Nicolás Maduro. Uma fonte da Casa Branca disse à Reuters que conversas limitadas estão em curso com alguns oficiais. 

“Acreditamos que alguns peixes grandes ainda serão convencidos”, disse a fonte. “Estamos conversando com membros do regime, de forma reservada.”

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, declarou apoio à iniciativa de Uruguai e México de promover diálogo em busca de solução para crise no país Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

A mesma fonte afirmou que o governo americano estuda impor sanções a oficiais de inteligência de Cuba que colaboram com o chavismo, especialmente no setor de inteligência. 

No front diplomático, o departamento de Estado espera que países europeus atuem nas próximas semanas para impedir que Maduro mova recursos para fora da Venezuela. 

Até o momento, os principais países da União Europeia, com a exceção da Itália, reconheceram Maduro como presidente interino, mas não impuseram sanções. O Reino Unido, por exemplo, pode bloquear o acesso do chavismo a US$ 1,2 bilhão em ouro que o governo tem em bancos locais. 

Outra alternativa do governo americano nas próximas semanas é impor as chamadas “sanções secundárias”, que são usadas para punir empresas não americanas que fazem negócios com empresas na lista negra do Departamento do Tesouro - no caso a PDVSA. 

Chavista disposto ao diálogo

 Ainda nesta sexta-feira, 8, Maduro disse estar disposto a receber enviados do chamado Grupo Internacional de Contato (GIC), que reúne países sul-americanos e europeus dispostos a encontrar uma saída democrática para a crise.

“Estou pronto e disposto a receber qualquer enviado do grupo de contato”, disse Maduro. “Espero que eles nos escutem.”/ AFP, REUTERS e EFE 

WASHINGTON  - O governo americano age nos bastidores para convencer a cúpula militar chavista a romper com o presidente Nicolás Maduro. Uma fonte da Casa Branca disse à Reuters que conversas limitadas estão em curso com alguns oficiais. 

“Acreditamos que alguns peixes grandes ainda serão convencidos”, disse a fonte. “Estamos conversando com membros do regime, de forma reservada.”

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, declarou apoio à iniciativa de Uruguai e México de promover diálogo em busca de solução para crise no país Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

A mesma fonte afirmou que o governo americano estuda impor sanções a oficiais de inteligência de Cuba que colaboram com o chavismo, especialmente no setor de inteligência. 

No front diplomático, o departamento de Estado espera que países europeus atuem nas próximas semanas para impedir que Maduro mova recursos para fora da Venezuela. 

Até o momento, os principais países da União Europeia, com a exceção da Itália, reconheceram Maduro como presidente interino, mas não impuseram sanções. O Reino Unido, por exemplo, pode bloquear o acesso do chavismo a US$ 1,2 bilhão em ouro que o governo tem em bancos locais. 

Outra alternativa do governo americano nas próximas semanas é impor as chamadas “sanções secundárias”, que são usadas para punir empresas não americanas que fazem negócios com empresas na lista negra do Departamento do Tesouro - no caso a PDVSA. 

Chavista disposto ao diálogo

 Ainda nesta sexta-feira, 8, Maduro disse estar disposto a receber enviados do chamado Grupo Internacional de Contato (GIC), que reúne países sul-americanos e europeus dispostos a encontrar uma saída democrática para a crise.

“Estou pronto e disposto a receber qualquer enviado do grupo de contato”, disse Maduro. “Espero que eles nos escutem.”/ AFP, REUTERS e EFE 

WASHINGTON  - O governo americano age nos bastidores para convencer a cúpula militar chavista a romper com o presidente Nicolás Maduro. Uma fonte da Casa Branca disse à Reuters que conversas limitadas estão em curso com alguns oficiais. 

“Acreditamos que alguns peixes grandes ainda serão convencidos”, disse a fonte. “Estamos conversando com membros do regime, de forma reservada.”

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, declarou apoio à iniciativa de Uruguai e México de promover diálogo em busca de solução para crise no país Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

A mesma fonte afirmou que o governo americano estuda impor sanções a oficiais de inteligência de Cuba que colaboram com o chavismo, especialmente no setor de inteligência. 

No front diplomático, o departamento de Estado espera que países europeus atuem nas próximas semanas para impedir que Maduro mova recursos para fora da Venezuela. 

Até o momento, os principais países da União Europeia, com a exceção da Itália, reconheceram Maduro como presidente interino, mas não impuseram sanções. O Reino Unido, por exemplo, pode bloquear o acesso do chavismo a US$ 1,2 bilhão em ouro que o governo tem em bancos locais. 

Outra alternativa do governo americano nas próximas semanas é impor as chamadas “sanções secundárias”, que são usadas para punir empresas não americanas que fazem negócios com empresas na lista negra do Departamento do Tesouro - no caso a PDVSA. 

Chavista disposto ao diálogo

 Ainda nesta sexta-feira, 8, Maduro disse estar disposto a receber enviados do chamado Grupo Internacional de Contato (GIC), que reúne países sul-americanos e europeus dispostos a encontrar uma saída democrática para a crise.

“Estou pronto e disposto a receber qualquer enviado do grupo de contato”, disse Maduro. “Espero que eles nos escutem.”/ AFP, REUTERS e EFE 

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