EUA condenam ‘ordem de prisão injustificada’ contra Edmundo González na Venezuela


Porta-voz do Departamento de Estado americano afirmou que ‘opções’ estão sendo avaliadas para demonstrar a Nicolás Maduro que ‘há consequências’

Por Redação

Os Estados Unidos condenaram nesta terça-feira, 3, o que chamaram de “ordem de prisão injustificada” de Edmundo González Urrutia, o opositor do ditador venezuelano Nicolás Maduro nas eleições, e afirmaram que estão avaliando “uma série de opções” para demonstrar ao líder chavista que suas ações “têm consequências”.

“Em coordenação com nossos parceiros, estamos considerando uma série de opções para mostrar a Maduro e a seus representantes que suas ações ilegítimas e repressivas na Venezuela têm consequências”, disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Matthew Miller, no que pode ser interpretado como um prelúdio para a imposição de sanções.

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Os Estados Unidos têm pressionado Maduro desde as eleições de 28 de julho, nas quais ele foi declarado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, alinhado ao chavismo, sem que os detalhes das atas eleitorais, que comprovam o resultado das urnas, tenham sido divulgados. A oposição, liderada por María Corina Machado, afirma que Edmundo González venceu as eleições.

“Há uma série de coisas que pedimos que ele faça: que pare de reprimir a dissidência, que publique as atas, o que ele ainda não fez, e que a Venezuela retorne ao seu caminho democrático, algo que pedimos a ele, mas ele não demonstrou vontade de fazer”, declarou Miller em uma coletiva de imprensa.

Outros funcionários do governo de Joe Biden também criticaram Maduro depois que um tribunal ordenou na segunda-feira, 2, a detenção de González, um diplomata de 75 anos que está na clandestinidade há pouco mais de um mês.

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Na segunda-feira, 2, o opositor Edmundo González foi alvo de um mandado de prisão emitido pela Justiça venezuelana a pedido do MP. Os EUA chamaram ordem de 'injustificada'. Foto: Juan BARRETO/AFP

“Este é apenas mais um exemplo dos esforços do senhor Maduro para manter o poder à força”, declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, a jornalistas.

Em mensagem na rede social X, o chefe da diplomacia americana para a América Latina e Caribe, Brian Nichols, afirmou que Washington se soma “à crescente lista de aliados internacionais que condenam” a ordem de prisão.

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“Ao invés de reconhecer a derrota eleitoral e preparar-se para uma transição pacífica na Venezuela, Maduro ordenou agora a prisão do líder democrático que o derrotou de forma esmagadora nas urnas”, afirmou.

As condenações internacionais acontecem um dia após os Estados Unidos anunciarem a apreensão de um avião de Maduro que encontrava-se na República Dominicana e que foi levado para a Flórida.

Miller explicou que esta apreensão faz parte das medidas impostas ao líder chavista ao longo dos anos, tendo menos relação com os comícios “e mais com as consequências que Maduro deve seguir enfrentando por suas ações ilegítimas, repressivas e antidemocráticas”, afirmou./AFP.

Os Estados Unidos condenaram nesta terça-feira, 3, o que chamaram de “ordem de prisão injustificada” de Edmundo González Urrutia, o opositor do ditador venezuelano Nicolás Maduro nas eleições, e afirmaram que estão avaliando “uma série de opções” para demonstrar ao líder chavista que suas ações “têm consequências”.

“Em coordenação com nossos parceiros, estamos considerando uma série de opções para mostrar a Maduro e a seus representantes que suas ações ilegítimas e repressivas na Venezuela têm consequências”, disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Matthew Miller, no que pode ser interpretado como um prelúdio para a imposição de sanções.

Os Estados Unidos têm pressionado Maduro desde as eleições de 28 de julho, nas quais ele foi declarado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, alinhado ao chavismo, sem que os detalhes das atas eleitorais, que comprovam o resultado das urnas, tenham sido divulgados. A oposição, liderada por María Corina Machado, afirma que Edmundo González venceu as eleições.

“Há uma série de coisas que pedimos que ele faça: que pare de reprimir a dissidência, que publique as atas, o que ele ainda não fez, e que a Venezuela retorne ao seu caminho democrático, algo que pedimos a ele, mas ele não demonstrou vontade de fazer”, declarou Miller em uma coletiva de imprensa.

Outros funcionários do governo de Joe Biden também criticaram Maduro depois que um tribunal ordenou na segunda-feira, 2, a detenção de González, um diplomata de 75 anos que está na clandestinidade há pouco mais de um mês.

Na segunda-feira, 2, o opositor Edmundo González foi alvo de um mandado de prisão emitido pela Justiça venezuelana a pedido do MP. Os EUA chamaram ordem de 'injustificada'. Foto: Juan BARRETO/AFP

“Este é apenas mais um exemplo dos esforços do senhor Maduro para manter o poder à força”, declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, a jornalistas.

Em mensagem na rede social X, o chefe da diplomacia americana para a América Latina e Caribe, Brian Nichols, afirmou que Washington se soma “à crescente lista de aliados internacionais que condenam” a ordem de prisão.

“Ao invés de reconhecer a derrota eleitoral e preparar-se para uma transição pacífica na Venezuela, Maduro ordenou agora a prisão do líder democrático que o derrotou de forma esmagadora nas urnas”, afirmou.

As condenações internacionais acontecem um dia após os Estados Unidos anunciarem a apreensão de um avião de Maduro que encontrava-se na República Dominicana e que foi levado para a Flórida.

Miller explicou que esta apreensão faz parte das medidas impostas ao líder chavista ao longo dos anos, tendo menos relação com os comícios “e mais com as consequências que Maduro deve seguir enfrentando por suas ações ilegítimas, repressivas e antidemocráticas”, afirmou./AFP.

Os Estados Unidos condenaram nesta terça-feira, 3, o que chamaram de “ordem de prisão injustificada” de Edmundo González Urrutia, o opositor do ditador venezuelano Nicolás Maduro nas eleições, e afirmaram que estão avaliando “uma série de opções” para demonstrar ao líder chavista que suas ações “têm consequências”.

“Em coordenação com nossos parceiros, estamos considerando uma série de opções para mostrar a Maduro e a seus representantes que suas ações ilegítimas e repressivas na Venezuela têm consequências”, disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Matthew Miller, no que pode ser interpretado como um prelúdio para a imposição de sanções.

Os Estados Unidos têm pressionado Maduro desde as eleições de 28 de julho, nas quais ele foi declarado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, alinhado ao chavismo, sem que os detalhes das atas eleitorais, que comprovam o resultado das urnas, tenham sido divulgados. A oposição, liderada por María Corina Machado, afirma que Edmundo González venceu as eleições.

“Há uma série de coisas que pedimos que ele faça: que pare de reprimir a dissidência, que publique as atas, o que ele ainda não fez, e que a Venezuela retorne ao seu caminho democrático, algo que pedimos a ele, mas ele não demonstrou vontade de fazer”, declarou Miller em uma coletiva de imprensa.

Outros funcionários do governo de Joe Biden também criticaram Maduro depois que um tribunal ordenou na segunda-feira, 2, a detenção de González, um diplomata de 75 anos que está na clandestinidade há pouco mais de um mês.

Na segunda-feira, 2, o opositor Edmundo González foi alvo de um mandado de prisão emitido pela Justiça venezuelana a pedido do MP. Os EUA chamaram ordem de 'injustificada'. Foto: Juan BARRETO/AFP

“Este é apenas mais um exemplo dos esforços do senhor Maduro para manter o poder à força”, declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, a jornalistas.

Em mensagem na rede social X, o chefe da diplomacia americana para a América Latina e Caribe, Brian Nichols, afirmou que Washington se soma “à crescente lista de aliados internacionais que condenam” a ordem de prisão.

“Ao invés de reconhecer a derrota eleitoral e preparar-se para uma transição pacífica na Venezuela, Maduro ordenou agora a prisão do líder democrático que o derrotou de forma esmagadora nas urnas”, afirmou.

As condenações internacionais acontecem um dia após os Estados Unidos anunciarem a apreensão de um avião de Maduro que encontrava-se na República Dominicana e que foi levado para a Flórida.

Miller explicou que esta apreensão faz parte das medidas impostas ao líder chavista ao longo dos anos, tendo menos relação com os comícios “e mais com as consequências que Maduro deve seguir enfrentando por suas ações ilegítimas, repressivas e antidemocráticas”, afirmou./AFP.

Os Estados Unidos condenaram nesta terça-feira, 3, o que chamaram de “ordem de prisão injustificada” de Edmundo González Urrutia, o opositor do ditador venezuelano Nicolás Maduro nas eleições, e afirmaram que estão avaliando “uma série de opções” para demonstrar ao líder chavista que suas ações “têm consequências”.

“Em coordenação com nossos parceiros, estamos considerando uma série de opções para mostrar a Maduro e a seus representantes que suas ações ilegítimas e repressivas na Venezuela têm consequências”, disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Matthew Miller, no que pode ser interpretado como um prelúdio para a imposição de sanções.

Os Estados Unidos têm pressionado Maduro desde as eleições de 28 de julho, nas quais ele foi declarado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, alinhado ao chavismo, sem que os detalhes das atas eleitorais, que comprovam o resultado das urnas, tenham sido divulgados. A oposição, liderada por María Corina Machado, afirma que Edmundo González venceu as eleições.

“Há uma série de coisas que pedimos que ele faça: que pare de reprimir a dissidência, que publique as atas, o que ele ainda não fez, e que a Venezuela retorne ao seu caminho democrático, algo que pedimos a ele, mas ele não demonstrou vontade de fazer”, declarou Miller em uma coletiva de imprensa.

Outros funcionários do governo de Joe Biden também criticaram Maduro depois que um tribunal ordenou na segunda-feira, 2, a detenção de González, um diplomata de 75 anos que está na clandestinidade há pouco mais de um mês.

Na segunda-feira, 2, o opositor Edmundo González foi alvo de um mandado de prisão emitido pela Justiça venezuelana a pedido do MP. Os EUA chamaram ordem de 'injustificada'. Foto: Juan BARRETO/AFP

“Este é apenas mais um exemplo dos esforços do senhor Maduro para manter o poder à força”, declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, a jornalistas.

Em mensagem na rede social X, o chefe da diplomacia americana para a América Latina e Caribe, Brian Nichols, afirmou que Washington se soma “à crescente lista de aliados internacionais que condenam” a ordem de prisão.

“Ao invés de reconhecer a derrota eleitoral e preparar-se para uma transição pacífica na Venezuela, Maduro ordenou agora a prisão do líder democrático que o derrotou de forma esmagadora nas urnas”, afirmou.

As condenações internacionais acontecem um dia após os Estados Unidos anunciarem a apreensão de um avião de Maduro que encontrava-se na República Dominicana e que foi levado para a Flórida.

Miller explicou que esta apreensão faz parte das medidas impostas ao líder chavista ao longo dos anos, tendo menos relação com os comícios “e mais com as consequências que Maduro deve seguir enfrentando por suas ações ilegítimas, repressivas e antidemocráticas”, afirmou./AFP.

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