EUA cortam doações ao programa da ONU para a Palestina


Departamento de Estado disse que ações da agência são 'irremediavelmente defeituosas'; Na semana passada, o governo americano suspendeu o envio de US$ 200 milhões a projetos de assistência na região

Atualização:

WASHINGTON - O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira, 31, que decidiu cortar o financiamento enviado à Agência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), o que impactará os serviços oferecidos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Na semana passada, o governo americano cortou US$ 200 milhões que estavam empenhados para projetos na região.

Escola palestina em Ramala, na Cisjordânia,financiada com doações enviadas àAgência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Foto: EFE/EPA/ALAA BADARNEH

"Os EUA já não dedicarão mais fundos para a operação irremediavelmente defeituosa", afirmou em comunicado a porta-voz do Departamento de Estado americano, Heather Nauert. Segundo ela, o país deixará de ajudar o fundo devido ao "fracasso" da UNRWA.

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Heather explicou que o governo "analisou minuciosamente o tema e determinou que os EUA não farão contribuições adicionais à UNRWA", embora tenha afirmado que o país está "profundamente preocupado" com o impacto que a medida terá sobre "os palestinos inocentes, especialmente os estudantes".

Na semana passada, o Departamento de Estado também anunciou que cortaria US$ 200 milhões empenhados do orçamento federal para projetos de assistência à Palestina. O montante seria utilizado para ações voltadas para a promoção da saúde, educação e governança da população palestina. Segundo a pasta, o dinheiro será redicionado a outros projetos. Os EUA eram o maior doador da UNRWA, cujo financiamento é feito de forma quase exclusiva de contribuições voluntárias dos Estados membros das Nações Unidas. Tradicionalmente, cerca de um terço do orçamento da agência vem do governo americano, que no ano passado destinou US$ 1,1 bilhão ao fundo. 

A fatia americana foi alvo de críticas do presidente Donald Trump, que questionava o "peso desproporcional" dos investimentos americanos no fundo.

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As doações à UNRWA contrastam com os quase US$ 4 bilhões em ajuda militar anual que Washington proporciona a Israel. //EFE

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O exército de Israel respondeu com bombardeios aéreos ataques com foguetes vindos da Faixa de Gaza. Ao menos três palestinos morreram.

WASHINGTON - O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira, 31, que decidiu cortar o financiamento enviado à Agência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), o que impactará os serviços oferecidos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Na semana passada, o governo americano cortou US$ 200 milhões que estavam empenhados para projetos na região.

Escola palestina em Ramala, na Cisjordânia,financiada com doações enviadas àAgência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Foto: EFE/EPA/ALAA BADARNEH

"Os EUA já não dedicarão mais fundos para a operação irremediavelmente defeituosa", afirmou em comunicado a porta-voz do Departamento de Estado americano, Heather Nauert. Segundo ela, o país deixará de ajudar o fundo devido ao "fracasso" da UNRWA.

Heather explicou que o governo "analisou minuciosamente o tema e determinou que os EUA não farão contribuições adicionais à UNRWA", embora tenha afirmado que o país está "profundamente preocupado" com o impacto que a medida terá sobre "os palestinos inocentes, especialmente os estudantes".

Na semana passada, o Departamento de Estado também anunciou que cortaria US$ 200 milhões empenhados do orçamento federal para projetos de assistência à Palestina. O montante seria utilizado para ações voltadas para a promoção da saúde, educação e governança da população palestina. Segundo a pasta, o dinheiro será redicionado a outros projetos. Os EUA eram o maior doador da UNRWA, cujo financiamento é feito de forma quase exclusiva de contribuições voluntárias dos Estados membros das Nações Unidas. Tradicionalmente, cerca de um terço do orçamento da agência vem do governo americano, que no ano passado destinou US$ 1,1 bilhão ao fundo. 

A fatia americana foi alvo de críticas do presidente Donald Trump, que questionava o "peso desproporcional" dos investimentos americanos no fundo.

As doações à UNRWA contrastam com os quase US$ 4 bilhões em ajuda militar anual que Washington proporciona a Israel. //EFE

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O exército de Israel respondeu com bombardeios aéreos ataques com foguetes vindos da Faixa de Gaza. Ao menos três palestinos morreram.

WASHINGTON - O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira, 31, que decidiu cortar o financiamento enviado à Agência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), o que impactará os serviços oferecidos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Na semana passada, o governo americano cortou US$ 200 milhões que estavam empenhados para projetos na região.

Escola palestina em Ramala, na Cisjordânia,financiada com doações enviadas àAgência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Foto: EFE/EPA/ALAA BADARNEH

"Os EUA já não dedicarão mais fundos para a operação irremediavelmente defeituosa", afirmou em comunicado a porta-voz do Departamento de Estado americano, Heather Nauert. Segundo ela, o país deixará de ajudar o fundo devido ao "fracasso" da UNRWA.

Heather explicou que o governo "analisou minuciosamente o tema e determinou que os EUA não farão contribuições adicionais à UNRWA", embora tenha afirmado que o país está "profundamente preocupado" com o impacto que a medida terá sobre "os palestinos inocentes, especialmente os estudantes".

Na semana passada, o Departamento de Estado também anunciou que cortaria US$ 200 milhões empenhados do orçamento federal para projetos de assistência à Palestina. O montante seria utilizado para ações voltadas para a promoção da saúde, educação e governança da população palestina. Segundo a pasta, o dinheiro será redicionado a outros projetos. Os EUA eram o maior doador da UNRWA, cujo financiamento é feito de forma quase exclusiva de contribuições voluntárias dos Estados membros das Nações Unidas. Tradicionalmente, cerca de um terço do orçamento da agência vem do governo americano, que no ano passado destinou US$ 1,1 bilhão ao fundo. 

A fatia americana foi alvo de críticas do presidente Donald Trump, que questionava o "peso desproporcional" dos investimentos americanos no fundo.

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O exército de Israel respondeu com bombardeios aéreos ataques com foguetes vindos da Faixa de Gaza. Ao menos três palestinos morreram.

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Escola palestina em Ramala, na Cisjordânia,financiada com doações enviadas àAgência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Foto: EFE/EPA/ALAA BADARNEH

"Os EUA já não dedicarão mais fundos para a operação irremediavelmente defeituosa", afirmou em comunicado a porta-voz do Departamento de Estado americano, Heather Nauert. Segundo ela, o país deixará de ajudar o fundo devido ao "fracasso" da UNRWA.

Heather explicou que o governo "analisou minuciosamente o tema e determinou que os EUA não farão contribuições adicionais à UNRWA", embora tenha afirmado que o país está "profundamente preocupado" com o impacto que a medida terá sobre "os palestinos inocentes, especialmente os estudantes".

Na semana passada, o Departamento de Estado também anunciou que cortaria US$ 200 milhões empenhados do orçamento federal para projetos de assistência à Palestina. O montante seria utilizado para ações voltadas para a promoção da saúde, educação e governança da população palestina. Segundo a pasta, o dinheiro será redicionado a outros projetos. Os EUA eram o maior doador da UNRWA, cujo financiamento é feito de forma quase exclusiva de contribuições voluntárias dos Estados membros das Nações Unidas. Tradicionalmente, cerca de um terço do orçamento da agência vem do governo americano, que no ano passado destinou US$ 1,1 bilhão ao fundo. 

A fatia americana foi alvo de críticas do presidente Donald Trump, que questionava o "peso desproporcional" dos investimentos americanos no fundo.

As doações à UNRWA contrastam com os quase US$ 4 bilhões em ajuda militar anual que Washington proporciona a Israel. //EFE

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