EUA defendem direito de defesa de Israel contra o Hezbollah e qualquer grupo apoiado pelo Irã


Manifestação ocorre em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, após bombardeio de Israel resultar na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah

Por Gabriela Jucá

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em um comunicado que o país “apoia totalmente o direito de Israel se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os Houthis, e qualquer outro grupo terrorista apoiado pelo Irã”.

A manifestação do presidente americano acontece em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, após um bombardeio de Israel resultar na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em Beirute, no Líbano. “Sua morte em um ataque aéreo israelense é uma medida de justiça para suas muitas vítimas, incluindo milhares de americanos, israelenses e civis libaneses”, disse.

Biden destacou que ontem instruiu o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a aprimorar ainda mais a postura de defesa das forças militares dos EUA na região do Oriente Médio para reduzir o risco de uma guerra regional mais ampla.

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Biden disse que "é hora de acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade” Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

“Em última análise, nosso objetivo é desescalar os conflitos em andamento tanto em Gaza quanto no Líbano por meios diplomáticos”, salientou Biden, que disse buscar um acordo na ONU para um cessar-fogo e a libertação de reféns em Gaza.

No Líbano, acrescentou ele, os EUA têm negociado um acordo que permitiria que as pessoas retornassem com segurança para suas casas em Israel e no sul do Líbano. “É hora de esses acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade”, frisou.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em um comunicado que o país “apoia totalmente o direito de Israel se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os Houthis, e qualquer outro grupo terrorista apoiado pelo Irã”.

A manifestação do presidente americano acontece em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, após um bombardeio de Israel resultar na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em Beirute, no Líbano. “Sua morte em um ataque aéreo israelense é uma medida de justiça para suas muitas vítimas, incluindo milhares de americanos, israelenses e civis libaneses”, disse.

Biden destacou que ontem instruiu o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a aprimorar ainda mais a postura de defesa das forças militares dos EUA na região do Oriente Médio para reduzir o risco de uma guerra regional mais ampla.

Biden disse que "é hora de acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade” Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

“Em última análise, nosso objetivo é desescalar os conflitos em andamento tanto em Gaza quanto no Líbano por meios diplomáticos”, salientou Biden, que disse buscar um acordo na ONU para um cessar-fogo e a libertação de reféns em Gaza.

No Líbano, acrescentou ele, os EUA têm negociado um acordo que permitiria que as pessoas retornassem com segurança para suas casas em Israel e no sul do Líbano. “É hora de esses acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade”, frisou.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em um comunicado que o país “apoia totalmente o direito de Israel se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os Houthis, e qualquer outro grupo terrorista apoiado pelo Irã”.

A manifestação do presidente americano acontece em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, após um bombardeio de Israel resultar na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em Beirute, no Líbano. “Sua morte em um ataque aéreo israelense é uma medida de justiça para suas muitas vítimas, incluindo milhares de americanos, israelenses e civis libaneses”, disse.

Biden destacou que ontem instruiu o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a aprimorar ainda mais a postura de defesa das forças militares dos EUA na região do Oriente Médio para reduzir o risco de uma guerra regional mais ampla.

Biden disse que "é hora de acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade” Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

“Em última análise, nosso objetivo é desescalar os conflitos em andamento tanto em Gaza quanto no Líbano por meios diplomáticos”, salientou Biden, que disse buscar um acordo na ONU para um cessar-fogo e a libertação de reféns em Gaza.

No Líbano, acrescentou ele, os EUA têm negociado um acordo que permitiria que as pessoas retornassem com segurança para suas casas em Israel e no sul do Líbano. “É hora de esses acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade”, frisou.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em um comunicado que o país “apoia totalmente o direito de Israel se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os Houthis, e qualquer outro grupo terrorista apoiado pelo Irã”.

A manifestação do presidente americano acontece em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, após um bombardeio de Israel resultar na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em Beirute, no Líbano. “Sua morte em um ataque aéreo israelense é uma medida de justiça para suas muitas vítimas, incluindo milhares de americanos, israelenses e civis libaneses”, disse.

Biden destacou que ontem instruiu o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a aprimorar ainda mais a postura de defesa das forças militares dos EUA na região do Oriente Médio para reduzir o risco de uma guerra regional mais ampla.

Biden disse que "é hora de acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade” Foto: Manuel Balce Ceneta/AP

“Em última análise, nosso objetivo é desescalar os conflitos em andamento tanto em Gaza quanto no Líbano por meios diplomáticos”, salientou Biden, que disse buscar um acordo na ONU para um cessar-fogo e a libertação de reféns em Gaza.

No Líbano, acrescentou ele, os EUA têm negociado um acordo que permitiria que as pessoas retornassem com segurança para suas casas em Israel e no sul do Líbano. “É hora de esses acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade”, frisou.

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