EUA e Cuba discutem sobre propriedades de americanos confiscadas na Revolução Cubana


A questão, uma das mais delicadas entre os dois países, está ligada ao embargo econômico imposto aos cubanos. Para porta-voz da diplomacia americana, reunião é ‘prioridade para a normalização das relações’

Por Redação

WASHINGTON - Representantes dos governos dos EUA e Cuba se reunirão nesta terça-feira, 8, em Havana para discutir pela primeira vez sobre as propriedades de americanos confiscadas durante a Revolução Cubana, informou o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby.

"EUA e Cuba realizarão sua primeira reunião de governo para governo sobre as discussões de reivindicações em Havana amanhã", indicou Kirby na segunda-feira em entrevista coletiva diária. Ele detalhou que a delegação diplomática americana será liderada pela assessora legal do Departamento de Estado, Mary McLeod.

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O assunto das expropriações é um dos mais delicados entre os dois países e está ligado ao embargo econômico que pesa sobre Cuba. Os EUA decretaram o bloqueio à ilha, em parte, para reagir à decisão de Fidel Castro de nacionalizar empresas estrangeiras, o que afetou companhias e bancos americanos.

"Esta reunião inicial permitirá que as duas partes compartilhem informações sobre uma variedade de reivindicações", comentou Kirby.

O porta-voz indicou que a diplomacia americana esclarecerá o caso de milhares de pessoas e corporações que perderam casas, fazendas, fábricas ou negócios após a Revolução Cubana e que formalizaram suas reivindicações nos EUA por meio de uma comissão especial do Departamento de Justiça.

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"O governo de Cuba também apresentou queixas contra o embargo dos EUA", informou o porta-voz, que recusou dar mais detalhes sobre a postura de Havana, que nunca reconheceu como legítimas as ações legais de cidadãos americanos para recuperar suas antigas propriedades em território cubano.

"A reunião é o primeiro passo do que esperamos ser um processo longo e complexo. Os EUA consideram a resolução destas espetaculares reivindicações como uma prioridade para a normalização de relações", destacou o porta-voz da diplomacia americana.

Na semana passada, em Washington, comitivas de ambos os países se reuniram pela segunda vez para tentar chegar a um acordo de cooperação para combater o tráfico de drogas, com a possibilidade de realizar um próximo encontro técnico sobre o tema em Havana em 2016, proposto por Cuba. /EFE

WASHINGTON - Representantes dos governos dos EUA e Cuba se reunirão nesta terça-feira, 8, em Havana para discutir pela primeira vez sobre as propriedades de americanos confiscadas durante a Revolução Cubana, informou o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby.

"EUA e Cuba realizarão sua primeira reunião de governo para governo sobre as discussões de reivindicações em Havana amanhã", indicou Kirby na segunda-feira em entrevista coletiva diária. Ele detalhou que a delegação diplomática americana será liderada pela assessora legal do Departamento de Estado, Mary McLeod.

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O assunto das expropriações é um dos mais delicados entre os dois países e está ligado ao embargo econômico que pesa sobre Cuba. Os EUA decretaram o bloqueio à ilha, em parte, para reagir à decisão de Fidel Castro de nacionalizar empresas estrangeiras, o que afetou companhias e bancos americanos.

"Esta reunião inicial permitirá que as duas partes compartilhem informações sobre uma variedade de reivindicações", comentou Kirby.

O porta-voz indicou que a diplomacia americana esclarecerá o caso de milhares de pessoas e corporações que perderam casas, fazendas, fábricas ou negócios após a Revolução Cubana e que formalizaram suas reivindicações nos EUA por meio de uma comissão especial do Departamento de Justiça.

"O governo de Cuba também apresentou queixas contra o embargo dos EUA", informou o porta-voz, que recusou dar mais detalhes sobre a postura de Havana, que nunca reconheceu como legítimas as ações legais de cidadãos americanos para recuperar suas antigas propriedades em território cubano.

"A reunião é o primeiro passo do que esperamos ser um processo longo e complexo. Os EUA consideram a resolução destas espetaculares reivindicações como uma prioridade para a normalização de relações", destacou o porta-voz da diplomacia americana.

Na semana passada, em Washington, comitivas de ambos os países se reuniram pela segunda vez para tentar chegar a um acordo de cooperação para combater o tráfico de drogas, com a possibilidade de realizar um próximo encontro técnico sobre o tema em Havana em 2016, proposto por Cuba. /EFE

WASHINGTON - Representantes dos governos dos EUA e Cuba se reunirão nesta terça-feira, 8, em Havana para discutir pela primeira vez sobre as propriedades de americanos confiscadas durante a Revolução Cubana, informou o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby.

"EUA e Cuba realizarão sua primeira reunião de governo para governo sobre as discussões de reivindicações em Havana amanhã", indicou Kirby na segunda-feira em entrevista coletiva diária. Ele detalhou que a delegação diplomática americana será liderada pela assessora legal do Departamento de Estado, Mary McLeod.

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O assunto das expropriações é um dos mais delicados entre os dois países e está ligado ao embargo econômico que pesa sobre Cuba. Os EUA decretaram o bloqueio à ilha, em parte, para reagir à decisão de Fidel Castro de nacionalizar empresas estrangeiras, o que afetou companhias e bancos americanos.

"Esta reunião inicial permitirá que as duas partes compartilhem informações sobre uma variedade de reivindicações", comentou Kirby.

O porta-voz indicou que a diplomacia americana esclarecerá o caso de milhares de pessoas e corporações que perderam casas, fazendas, fábricas ou negócios após a Revolução Cubana e que formalizaram suas reivindicações nos EUA por meio de uma comissão especial do Departamento de Justiça.

"O governo de Cuba também apresentou queixas contra o embargo dos EUA", informou o porta-voz, que recusou dar mais detalhes sobre a postura de Havana, que nunca reconheceu como legítimas as ações legais de cidadãos americanos para recuperar suas antigas propriedades em território cubano.

"A reunião é o primeiro passo do que esperamos ser um processo longo e complexo. Os EUA consideram a resolução destas espetaculares reivindicações como uma prioridade para a normalização de relações", destacou o porta-voz da diplomacia americana.

Na semana passada, em Washington, comitivas de ambos os países se reuniram pela segunda vez para tentar chegar a um acordo de cooperação para combater o tráfico de drogas, com a possibilidade de realizar um próximo encontro técnico sobre o tema em Havana em 2016, proposto por Cuba. /EFE

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