EUA exigem retirada imediata de Israel de áreas palestinas


Por Agencia Estado

Os Estados Unidos pediram hoje a retirada imediata das forças israelenses das áreas controladas pelos palestinos da Cisjordânia e deploraram a matança de "numerosos" civis palestinos no fim de semana. Em cinco dias de invasões do Exército em seis cidades, morreram 26 palestinos, dezenas ficaram feridos e um número indeterminado foi preso. O embaixador dos EUA, Daniel Kurtzer, comunicou a mensagem ao Ministério das Relações Exteriores de Israel. Esta foi a última crítica do Departamento de Estado, nas crescentes queixas dos EUA feitas ao mais próximo aliado no Oriente Médio. Reconhecendo que Israel havia informado os EUA de que não tem intenção de permanecer nessas áreas, o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Reekerdeclarou: "As forças de defesa israelenses deveriam ser imediatamente retiradas de todas as áreas controladas pelos palestinos e outras incursões do gênero não deveriam ser feitas." Do lado árabe, Amr Moussa, secretário-geral da Liga Árabe, afirmou que o terrorismo no Oriente Médio "deriva mais da injustiça para com os palestinos, que não vêem uma luz no fim" do que ele chamou "ocupação militar estrangeira" da sua terra. No Oriente Médio, tropas israelenses e grupos armados palestinos entraram novamente em confronto hoje em Belém, cidade sob controle da Autoridade Palestina (AP). Israel mantém a maior invasão de territórios autônomos desde a criação da AP, em 1994. O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, disse que não retirará as tropas enquanto a AP não entregar os homens que mataram o ministro do Turismo, Rehavan Zeevi, na semana passada. A invasão dos territórios autônomos é uma retaliação pela morte de Zeevi, num atentado a tiros desfechado pela Frente Popular para a Liberação da Palestina (FPLP).

Os Estados Unidos pediram hoje a retirada imediata das forças israelenses das áreas controladas pelos palestinos da Cisjordânia e deploraram a matança de "numerosos" civis palestinos no fim de semana. Em cinco dias de invasões do Exército em seis cidades, morreram 26 palestinos, dezenas ficaram feridos e um número indeterminado foi preso. O embaixador dos EUA, Daniel Kurtzer, comunicou a mensagem ao Ministério das Relações Exteriores de Israel. Esta foi a última crítica do Departamento de Estado, nas crescentes queixas dos EUA feitas ao mais próximo aliado no Oriente Médio. Reconhecendo que Israel havia informado os EUA de que não tem intenção de permanecer nessas áreas, o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Reekerdeclarou: "As forças de defesa israelenses deveriam ser imediatamente retiradas de todas as áreas controladas pelos palestinos e outras incursões do gênero não deveriam ser feitas." Do lado árabe, Amr Moussa, secretário-geral da Liga Árabe, afirmou que o terrorismo no Oriente Médio "deriva mais da injustiça para com os palestinos, que não vêem uma luz no fim" do que ele chamou "ocupação militar estrangeira" da sua terra. No Oriente Médio, tropas israelenses e grupos armados palestinos entraram novamente em confronto hoje em Belém, cidade sob controle da Autoridade Palestina (AP). Israel mantém a maior invasão de territórios autônomos desde a criação da AP, em 1994. O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, disse que não retirará as tropas enquanto a AP não entregar os homens que mataram o ministro do Turismo, Rehavan Zeevi, na semana passada. A invasão dos territórios autônomos é uma retaliação pela morte de Zeevi, num atentado a tiros desfechado pela Frente Popular para a Liberação da Palestina (FPLP).

Os Estados Unidos pediram hoje a retirada imediata das forças israelenses das áreas controladas pelos palestinos da Cisjordânia e deploraram a matança de "numerosos" civis palestinos no fim de semana. Em cinco dias de invasões do Exército em seis cidades, morreram 26 palestinos, dezenas ficaram feridos e um número indeterminado foi preso. O embaixador dos EUA, Daniel Kurtzer, comunicou a mensagem ao Ministério das Relações Exteriores de Israel. Esta foi a última crítica do Departamento de Estado, nas crescentes queixas dos EUA feitas ao mais próximo aliado no Oriente Médio. Reconhecendo que Israel havia informado os EUA de que não tem intenção de permanecer nessas áreas, o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Reekerdeclarou: "As forças de defesa israelenses deveriam ser imediatamente retiradas de todas as áreas controladas pelos palestinos e outras incursões do gênero não deveriam ser feitas." Do lado árabe, Amr Moussa, secretário-geral da Liga Árabe, afirmou que o terrorismo no Oriente Médio "deriva mais da injustiça para com os palestinos, que não vêem uma luz no fim" do que ele chamou "ocupação militar estrangeira" da sua terra. No Oriente Médio, tropas israelenses e grupos armados palestinos entraram novamente em confronto hoje em Belém, cidade sob controle da Autoridade Palestina (AP). Israel mantém a maior invasão de territórios autônomos desde a criação da AP, em 1994. O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, disse que não retirará as tropas enquanto a AP não entregar os homens que mataram o ministro do Turismo, Rehavan Zeevi, na semana passada. A invasão dos territórios autônomos é uma retaliação pela morte de Zeevi, num atentado a tiros desfechado pela Frente Popular para a Liberação da Palestina (FPLP).

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