EUA impõem novas sanções contra aliados de Nicolás Maduro por fraude eleitoral na Venezuela


Entre os alvos estão servidores do Conselho Nacional Eleitoral e juízes do Supremo Tribunal de Justiça

Por Redação

WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram novas sanções contra aliados do ditador Nicolás Maduro por fraude nas eleições da Venezuela. Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado.

Eles terão ativos em instituições americanas congelados e serão proibidos de viajar ao país. O Ministério de Relações Exteriores de Nicolás Maduro rejeitou “nos termos mais enérgicos” as sanções unilaterais, que descreveu como um crime de agressão dos Estados Unidos contra a Venezuela.

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Entre os alvos, destacam-se Caryslia Beatriz Rodríguez Rodríguez, presidente do STJ; Rosalba Gil Pacheco, reitora do CNE; Domingo Antonio Hernández Lárez, o número três das Forças Armadas; e Pedro José Infante Aparicio, vice-presidente da Assembleia Nacional.

Vitória em eleição marcada por denúncias de fraude levou governo americano a impor novas sanções a aliados de Nicolás Maduro.  Foto: Ariana Cubillos/Associated Press

“Esses funcionários obstruíram um processo eleitoral transparente e a divulgação de resultados eleitorais precisos”, diz a nota do Departamento do Tesouro americano. Como resultado das sanções, eles ficam impedidos de fazer negócio com pessoas ou empresas americanas, além do congelamento de ativos que possuam nos Estados Unidos.

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As sanções econômicas são combinadas às restrições de visto impostas pelo Departamento de Estado aos oficiais alinhados a Nicolás Maduro, que “minaram o processo eleitoral na Venezuela e são responsáveis por atos de repressão”.

Ao todo, os Estados Unidos já impuseram sanções contra 140 pessoas, incluindo o próprio Nicolás Maduro, e mais de 100 organizações da Venezuela. Os embargos chegaram a ser relaxados quando o regime e a oposição assinaram os Acordos de Barbados, a promessa de eleições livres e justas, descumprida pelo chavismo desde o início, quando impediu María Corina Machado, a líder mais popular da oposição, de disputar as eleições.

Em resposta ao cerco, o governo americano restabeleceu sanções ao setor de petróleo e gás, embora conceda licenças individuais para operar na Venezuela a várias petroleiras, como a americana Chevron e a espanhola Repsol.

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Apesar do revés com o impedimento de María Corina, a oposição conseguiu se unir em torno de Edmundo González, que afirma ter vencido a eleição com mais de 70% dos votos. A alegação é sustentada pelas cópias das atas, verificadas por pesquisadores independentes. A divulgação dos dados das urnas motivou a abertura de uma investigação contra o opositor, que foi ameaçado de prisão e terminou exilado na Espanha.

O chavismo, por outro lado, declarou Nicolás Maduro reeleito sem apresentar qualquer prova. O Conselho Nacional Eleitoral proclamou a alegada vitória, certificada pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela a pedido do próprio Maduro. Tanto o CNE como o STJ são alinhados ao chavismo e nunca contrariam o regime.

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A proclamação da vitória do ditador chavista foi seguida por protestos que terminaram com 27 mortos e 2,4 mil detidos, incluindo menores de idade./COM AFP

WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram novas sanções contra aliados do ditador Nicolás Maduro por fraude nas eleições da Venezuela. Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado.

Eles terão ativos em instituições americanas congelados e serão proibidos de viajar ao país. O Ministério de Relações Exteriores de Nicolás Maduro rejeitou “nos termos mais enérgicos” as sanções unilaterais, que descreveu como um crime de agressão dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Entre os alvos, destacam-se Caryslia Beatriz Rodríguez Rodríguez, presidente do STJ; Rosalba Gil Pacheco, reitora do CNE; Domingo Antonio Hernández Lárez, o número três das Forças Armadas; e Pedro José Infante Aparicio, vice-presidente da Assembleia Nacional.

Vitória em eleição marcada por denúncias de fraude levou governo americano a impor novas sanções a aliados de Nicolás Maduro.  Foto: Ariana Cubillos/Associated Press

“Esses funcionários obstruíram um processo eleitoral transparente e a divulgação de resultados eleitorais precisos”, diz a nota do Departamento do Tesouro americano. Como resultado das sanções, eles ficam impedidos de fazer negócio com pessoas ou empresas americanas, além do congelamento de ativos que possuam nos Estados Unidos.

As sanções econômicas são combinadas às restrições de visto impostas pelo Departamento de Estado aos oficiais alinhados a Nicolás Maduro, que “minaram o processo eleitoral na Venezuela e são responsáveis por atos de repressão”.

Ao todo, os Estados Unidos já impuseram sanções contra 140 pessoas, incluindo o próprio Nicolás Maduro, e mais de 100 organizações da Venezuela. Os embargos chegaram a ser relaxados quando o regime e a oposição assinaram os Acordos de Barbados, a promessa de eleições livres e justas, descumprida pelo chavismo desde o início, quando impediu María Corina Machado, a líder mais popular da oposição, de disputar as eleições.

Em resposta ao cerco, o governo americano restabeleceu sanções ao setor de petróleo e gás, embora conceda licenças individuais para operar na Venezuela a várias petroleiras, como a americana Chevron e a espanhola Repsol.

Apesar do revés com o impedimento de María Corina, a oposição conseguiu se unir em torno de Edmundo González, que afirma ter vencido a eleição com mais de 70% dos votos. A alegação é sustentada pelas cópias das atas, verificadas por pesquisadores independentes. A divulgação dos dados das urnas motivou a abertura de uma investigação contra o opositor, que foi ameaçado de prisão e terminou exilado na Espanha.

O chavismo, por outro lado, declarou Nicolás Maduro reeleito sem apresentar qualquer prova. O Conselho Nacional Eleitoral proclamou a alegada vitória, certificada pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela a pedido do próprio Maduro. Tanto o CNE como o STJ são alinhados ao chavismo e nunca contrariam o regime.

A proclamação da vitória do ditador chavista foi seguida por protestos que terminaram com 27 mortos e 2,4 mil detidos, incluindo menores de idade./COM AFP

WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram novas sanções contra aliados do ditador Nicolás Maduro por fraude nas eleições da Venezuela. Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado.

Eles terão ativos em instituições americanas congelados e serão proibidos de viajar ao país. O Ministério de Relações Exteriores de Nicolás Maduro rejeitou “nos termos mais enérgicos” as sanções unilaterais, que descreveu como um crime de agressão dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Entre os alvos, destacam-se Caryslia Beatriz Rodríguez Rodríguez, presidente do STJ; Rosalba Gil Pacheco, reitora do CNE; Domingo Antonio Hernández Lárez, o número três das Forças Armadas; e Pedro José Infante Aparicio, vice-presidente da Assembleia Nacional.

Vitória em eleição marcada por denúncias de fraude levou governo americano a impor novas sanções a aliados de Nicolás Maduro.  Foto: Ariana Cubillos/Associated Press

“Esses funcionários obstruíram um processo eleitoral transparente e a divulgação de resultados eleitorais precisos”, diz a nota do Departamento do Tesouro americano. Como resultado das sanções, eles ficam impedidos de fazer negócio com pessoas ou empresas americanas, além do congelamento de ativos que possuam nos Estados Unidos.

As sanções econômicas são combinadas às restrições de visto impostas pelo Departamento de Estado aos oficiais alinhados a Nicolás Maduro, que “minaram o processo eleitoral na Venezuela e são responsáveis por atos de repressão”.

Ao todo, os Estados Unidos já impuseram sanções contra 140 pessoas, incluindo o próprio Nicolás Maduro, e mais de 100 organizações da Venezuela. Os embargos chegaram a ser relaxados quando o regime e a oposição assinaram os Acordos de Barbados, a promessa de eleições livres e justas, descumprida pelo chavismo desde o início, quando impediu María Corina Machado, a líder mais popular da oposição, de disputar as eleições.

Em resposta ao cerco, o governo americano restabeleceu sanções ao setor de petróleo e gás, embora conceda licenças individuais para operar na Venezuela a várias petroleiras, como a americana Chevron e a espanhola Repsol.

Apesar do revés com o impedimento de María Corina, a oposição conseguiu se unir em torno de Edmundo González, que afirma ter vencido a eleição com mais de 70% dos votos. A alegação é sustentada pelas cópias das atas, verificadas por pesquisadores independentes. A divulgação dos dados das urnas motivou a abertura de uma investigação contra o opositor, que foi ameaçado de prisão e terminou exilado na Espanha.

O chavismo, por outro lado, declarou Nicolás Maduro reeleito sem apresentar qualquer prova. O Conselho Nacional Eleitoral proclamou a alegada vitória, certificada pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela a pedido do próprio Maduro. Tanto o CNE como o STJ são alinhados ao chavismo e nunca contrariam o regime.

A proclamação da vitória do ditador chavista foi seguida por protestos que terminaram com 27 mortos e 2,4 mil detidos, incluindo menores de idade./COM AFP

WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram novas sanções contra aliados do ditador Nicolás Maduro por fraude nas eleições da Venezuela. Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado.

Eles terão ativos em instituições americanas congelados e serão proibidos de viajar ao país. O Ministério de Relações Exteriores de Nicolás Maduro rejeitou “nos termos mais enérgicos” as sanções unilaterais, que descreveu como um crime de agressão dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Entre os alvos, destacam-se Caryslia Beatriz Rodríguez Rodríguez, presidente do STJ; Rosalba Gil Pacheco, reitora do CNE; Domingo Antonio Hernández Lárez, o número três das Forças Armadas; e Pedro José Infante Aparicio, vice-presidente da Assembleia Nacional.

Vitória em eleição marcada por denúncias de fraude levou governo americano a impor novas sanções a aliados de Nicolás Maduro.  Foto: Ariana Cubillos/Associated Press

“Esses funcionários obstruíram um processo eleitoral transparente e a divulgação de resultados eleitorais precisos”, diz a nota do Departamento do Tesouro americano. Como resultado das sanções, eles ficam impedidos de fazer negócio com pessoas ou empresas americanas, além do congelamento de ativos que possuam nos Estados Unidos.

As sanções econômicas são combinadas às restrições de visto impostas pelo Departamento de Estado aos oficiais alinhados a Nicolás Maduro, que “minaram o processo eleitoral na Venezuela e são responsáveis por atos de repressão”.

Ao todo, os Estados Unidos já impuseram sanções contra 140 pessoas, incluindo o próprio Nicolás Maduro, e mais de 100 organizações da Venezuela. Os embargos chegaram a ser relaxados quando o regime e a oposição assinaram os Acordos de Barbados, a promessa de eleições livres e justas, descumprida pelo chavismo desde o início, quando impediu María Corina Machado, a líder mais popular da oposição, de disputar as eleições.

Em resposta ao cerco, o governo americano restabeleceu sanções ao setor de petróleo e gás, embora conceda licenças individuais para operar na Venezuela a várias petroleiras, como a americana Chevron e a espanhola Repsol.

Apesar do revés com o impedimento de María Corina, a oposição conseguiu se unir em torno de Edmundo González, que afirma ter vencido a eleição com mais de 70% dos votos. A alegação é sustentada pelas cópias das atas, verificadas por pesquisadores independentes. A divulgação dos dados das urnas motivou a abertura de uma investigação contra o opositor, que foi ameaçado de prisão e terminou exilado na Espanha.

O chavismo, por outro lado, declarou Nicolás Maduro reeleito sem apresentar qualquer prova. O Conselho Nacional Eleitoral proclamou a alegada vitória, certificada pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela a pedido do próprio Maduro. Tanto o CNE como o STJ são alinhados ao chavismo e nunca contrariam o regime.

A proclamação da vitória do ditador chavista foi seguida por protestos que terminaram com 27 mortos e 2,4 mil detidos, incluindo menores de idade./COM AFP

WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram novas sanções contra aliados do ditador Nicolás Maduro por fraude nas eleições da Venezuela. Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado.

Eles terão ativos em instituições americanas congelados e serão proibidos de viajar ao país. O Ministério de Relações Exteriores de Nicolás Maduro rejeitou “nos termos mais enérgicos” as sanções unilaterais, que descreveu como um crime de agressão dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Entre os alvos, destacam-se Caryslia Beatriz Rodríguez Rodríguez, presidente do STJ; Rosalba Gil Pacheco, reitora do CNE; Domingo Antonio Hernández Lárez, o número três das Forças Armadas; e Pedro José Infante Aparicio, vice-presidente da Assembleia Nacional.

Vitória em eleição marcada por denúncias de fraude levou governo americano a impor novas sanções a aliados de Nicolás Maduro.  Foto: Ariana Cubillos/Associated Press

“Esses funcionários obstruíram um processo eleitoral transparente e a divulgação de resultados eleitorais precisos”, diz a nota do Departamento do Tesouro americano. Como resultado das sanções, eles ficam impedidos de fazer negócio com pessoas ou empresas americanas, além do congelamento de ativos que possuam nos Estados Unidos.

As sanções econômicas são combinadas às restrições de visto impostas pelo Departamento de Estado aos oficiais alinhados a Nicolás Maduro, que “minaram o processo eleitoral na Venezuela e são responsáveis por atos de repressão”.

Ao todo, os Estados Unidos já impuseram sanções contra 140 pessoas, incluindo o próprio Nicolás Maduro, e mais de 100 organizações da Venezuela. Os embargos chegaram a ser relaxados quando o regime e a oposição assinaram os Acordos de Barbados, a promessa de eleições livres e justas, descumprida pelo chavismo desde o início, quando impediu María Corina Machado, a líder mais popular da oposição, de disputar as eleições.

Em resposta ao cerco, o governo americano restabeleceu sanções ao setor de petróleo e gás, embora conceda licenças individuais para operar na Venezuela a várias petroleiras, como a americana Chevron e a espanhola Repsol.

Apesar do revés com o impedimento de María Corina, a oposição conseguiu se unir em torno de Edmundo González, que afirma ter vencido a eleição com mais de 70% dos votos. A alegação é sustentada pelas cópias das atas, verificadas por pesquisadores independentes. A divulgação dos dados das urnas motivou a abertura de uma investigação contra o opositor, que foi ameaçado de prisão e terminou exilado na Espanha.

O chavismo, por outro lado, declarou Nicolás Maduro reeleito sem apresentar qualquer prova. O Conselho Nacional Eleitoral proclamou a alegada vitória, certificada pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela a pedido do próprio Maduro. Tanto o CNE como o STJ são alinhados ao chavismo e nunca contrariam o regime.

A proclamação da vitória do ditador chavista foi seguida por protestos que terminaram com 27 mortos e 2,4 mil detidos, incluindo menores de idade./COM AFP

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