EUA impõem sanções à cúpula chavista, mas mantêm importação de petróleo


Restrições atingem 13 funcionários do governo venezuelano, que tiveram ativos congelados e foram proibidos de entrar em território americano

Por Cláudia Trevisan, Correspondente e Washington

Os Estados Unidos impuseram nesta quarta-feira sanções a 13 atuais e ex-integrantes do governo de Nicolás Maduro e ameaçaram adotar medidas semelhantes contra qualquer pessoa que venha a integrar a Assembleia Constituinte que será escolhida em eleição no domingo. O governo americano prometeu ainda impor penalidades financeiras contra o país, caso Caracas mantenha a votação, mas manteve as importações de petróleo.

“O dia 30 é uma linha que, se for cruzada, pode representar o fim da democracia na Venezuela”, disse um dos membros do governo Donald Trump no anúncio das medidas, feito em conferência telefônica com jornalistas. É praxe que seus nomes não sejam divulgados.

Venezuelanos realizam greve geral contra Assembleia Constituinte convocada por Maduro enquanto EUA sancionam autoridades do governo acusadas de repressão e corrupção Foto: EFE/Miguel Gutiérrez
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Maduro rejeitou as sanções americanas e qualificou de “ilegal, insolente e insólita a pretensão de um país de sancionar outro país”. “O que pensam os imperialistas dos EUA? Que são o governo mundial?! Não aceitamos!”, disse.

Esta foi a terceira leva de sanções dos EUA contra indivíduos acusados de envolvimento na repressão a protestos, em corrupção e no enfraquecimento de instituições democráticas na Venezuela. As medidas prometidas em retaliação à votação da Constituinte seriam mais amplas e atingiriam setores da economia do país, entre os quais o mais forte candidato é o petrolífero.

Segundo o anúncio desta quarta-feira, todas as possibilidades estão sobre a mesa. A agência de notícias Reuters disse que as alternativas em estudo abrangem a proibição de transações em dólares com a Venezuela e a suspensão da importação de petróleo pelos EUA.

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Sanções desse tipo secariam as fontes de moeda estrangeira do país e dificultariam o pagamento de importações, o que poderia agravar a escassez de alimentos e remédios. A venda de petróleo responde por 95% das receitas internacionais da Venezuela. Os EUA são o principal destino dos embarques, que respondem por 8% de sua demanda total.

A eventual suspensão dessas transações pode afetar refinarias americanas e o suprimento de gasolina no país. Os integrantes do governo americano ressaltaram que os impactos negativos das sanções sobre a economia dos EUA e a população venezuelana estão sendo avaliados com cautela. 

As sanções congelam ativos que os 13 venezuelanos atingidos tenham nos EUA e proíbe americanos de realizar qualquer transação com o grupo. 

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“Como o presidente Trump deixou claro, os EUA não ignorarão os esforços do regime de Maduro para enfraquecer a democracia, a liberdade e o estado de direito”, declarou o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin. “Qualquer um que seja eleito para a Assembleia Constituinte deve saber que seu papel em minar os processos e as instituições democráticas na Venezuela pode expô-lo a potenciais sanções dos EUA.”

A votação de domingo será boicotada pela oposição, que a vê como uma tentativa de Maduro de mudar as instituições para se perpetuar no poder. A consulta foi condenada ontem em declaração de 13 países-membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), entre os quais o Brasil.

O embaixador brasileiro na instituição, José Luiz Machado e Costa, disse que a pressão internacional é importante para forçar Caracas a recuar de decisões como a Constituinte e a prisão de magistrados nomeados pela Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

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“Instamos a Venezuela a suspender o processo para uma Assembleia Constituinte, que significaria o desmantelamento definitivo da institucionalidade democrática e seria contrário à vontade popular expressa na consulta do dia 16 de julho”, disse a declaração da OEA, referindo-se ao referendo convocado pela Assembleia Nacional, no qual 7,6 milhões de pessoas se manifestaram contra a votação de domingo. 

Maduro qualificou nesta quarta-feira de fracasso a paralisação de 48 horas convocada contra a Constituinte e disse que a oposição foi “derrotada pela classe operária”. Os confrontos ocorridos em meio à greve deixaram um morto ontem, elevando a 104 o número de mortos relacionado aos protestos.

Os Estados Unidos impuseram nesta quarta-feira sanções a 13 atuais e ex-integrantes do governo de Nicolás Maduro e ameaçaram adotar medidas semelhantes contra qualquer pessoa que venha a integrar a Assembleia Constituinte que será escolhida em eleição no domingo. O governo americano prometeu ainda impor penalidades financeiras contra o país, caso Caracas mantenha a votação, mas manteve as importações de petróleo.

“O dia 30 é uma linha que, se for cruzada, pode representar o fim da democracia na Venezuela”, disse um dos membros do governo Donald Trump no anúncio das medidas, feito em conferência telefônica com jornalistas. É praxe que seus nomes não sejam divulgados.

Venezuelanos realizam greve geral contra Assembleia Constituinte convocada por Maduro enquanto EUA sancionam autoridades do governo acusadas de repressão e corrupção Foto: EFE/Miguel Gutiérrez

Maduro rejeitou as sanções americanas e qualificou de “ilegal, insolente e insólita a pretensão de um país de sancionar outro país”. “O que pensam os imperialistas dos EUA? Que são o governo mundial?! Não aceitamos!”, disse.

Esta foi a terceira leva de sanções dos EUA contra indivíduos acusados de envolvimento na repressão a protestos, em corrupção e no enfraquecimento de instituições democráticas na Venezuela. As medidas prometidas em retaliação à votação da Constituinte seriam mais amplas e atingiriam setores da economia do país, entre os quais o mais forte candidato é o petrolífero.

Segundo o anúncio desta quarta-feira, todas as possibilidades estão sobre a mesa. A agência de notícias Reuters disse que as alternativas em estudo abrangem a proibição de transações em dólares com a Venezuela e a suspensão da importação de petróleo pelos EUA.

Sanções desse tipo secariam as fontes de moeda estrangeira do país e dificultariam o pagamento de importações, o que poderia agravar a escassez de alimentos e remédios. A venda de petróleo responde por 95% das receitas internacionais da Venezuela. Os EUA são o principal destino dos embarques, que respondem por 8% de sua demanda total.

A eventual suspensão dessas transações pode afetar refinarias americanas e o suprimento de gasolina no país. Os integrantes do governo americano ressaltaram que os impactos negativos das sanções sobre a economia dos EUA e a população venezuelana estão sendo avaliados com cautela. 

As sanções congelam ativos que os 13 venezuelanos atingidos tenham nos EUA e proíbe americanos de realizar qualquer transação com o grupo. 

“Como o presidente Trump deixou claro, os EUA não ignorarão os esforços do regime de Maduro para enfraquecer a democracia, a liberdade e o estado de direito”, declarou o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin. “Qualquer um que seja eleito para a Assembleia Constituinte deve saber que seu papel em minar os processos e as instituições democráticas na Venezuela pode expô-lo a potenciais sanções dos EUA.”

A votação de domingo será boicotada pela oposição, que a vê como uma tentativa de Maduro de mudar as instituições para se perpetuar no poder. A consulta foi condenada ontem em declaração de 13 países-membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), entre os quais o Brasil.

O embaixador brasileiro na instituição, José Luiz Machado e Costa, disse que a pressão internacional é importante para forçar Caracas a recuar de decisões como a Constituinte e a prisão de magistrados nomeados pela Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

“Instamos a Venezuela a suspender o processo para uma Assembleia Constituinte, que significaria o desmantelamento definitivo da institucionalidade democrática e seria contrário à vontade popular expressa na consulta do dia 16 de julho”, disse a declaração da OEA, referindo-se ao referendo convocado pela Assembleia Nacional, no qual 7,6 milhões de pessoas se manifestaram contra a votação de domingo. 

Maduro qualificou nesta quarta-feira de fracasso a paralisação de 48 horas convocada contra a Constituinte e disse que a oposição foi “derrotada pela classe operária”. Os confrontos ocorridos em meio à greve deixaram um morto ontem, elevando a 104 o número de mortos relacionado aos protestos.

Os Estados Unidos impuseram nesta quarta-feira sanções a 13 atuais e ex-integrantes do governo de Nicolás Maduro e ameaçaram adotar medidas semelhantes contra qualquer pessoa que venha a integrar a Assembleia Constituinte que será escolhida em eleição no domingo. O governo americano prometeu ainda impor penalidades financeiras contra o país, caso Caracas mantenha a votação, mas manteve as importações de petróleo.

“O dia 30 é uma linha que, se for cruzada, pode representar o fim da democracia na Venezuela”, disse um dos membros do governo Donald Trump no anúncio das medidas, feito em conferência telefônica com jornalistas. É praxe que seus nomes não sejam divulgados.

Venezuelanos realizam greve geral contra Assembleia Constituinte convocada por Maduro enquanto EUA sancionam autoridades do governo acusadas de repressão e corrupção Foto: EFE/Miguel Gutiérrez

Maduro rejeitou as sanções americanas e qualificou de “ilegal, insolente e insólita a pretensão de um país de sancionar outro país”. “O que pensam os imperialistas dos EUA? Que são o governo mundial?! Não aceitamos!”, disse.

Esta foi a terceira leva de sanções dos EUA contra indivíduos acusados de envolvimento na repressão a protestos, em corrupção e no enfraquecimento de instituições democráticas na Venezuela. As medidas prometidas em retaliação à votação da Constituinte seriam mais amplas e atingiriam setores da economia do país, entre os quais o mais forte candidato é o petrolífero.

Segundo o anúncio desta quarta-feira, todas as possibilidades estão sobre a mesa. A agência de notícias Reuters disse que as alternativas em estudo abrangem a proibição de transações em dólares com a Venezuela e a suspensão da importação de petróleo pelos EUA.

Sanções desse tipo secariam as fontes de moeda estrangeira do país e dificultariam o pagamento de importações, o que poderia agravar a escassez de alimentos e remédios. A venda de petróleo responde por 95% das receitas internacionais da Venezuela. Os EUA são o principal destino dos embarques, que respondem por 8% de sua demanda total.

A eventual suspensão dessas transações pode afetar refinarias americanas e o suprimento de gasolina no país. Os integrantes do governo americano ressaltaram que os impactos negativos das sanções sobre a economia dos EUA e a população venezuelana estão sendo avaliados com cautela. 

As sanções congelam ativos que os 13 venezuelanos atingidos tenham nos EUA e proíbe americanos de realizar qualquer transação com o grupo. 

“Como o presidente Trump deixou claro, os EUA não ignorarão os esforços do regime de Maduro para enfraquecer a democracia, a liberdade e o estado de direito”, declarou o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin. “Qualquer um que seja eleito para a Assembleia Constituinte deve saber que seu papel em minar os processos e as instituições democráticas na Venezuela pode expô-lo a potenciais sanções dos EUA.”

A votação de domingo será boicotada pela oposição, que a vê como uma tentativa de Maduro de mudar as instituições para se perpetuar no poder. A consulta foi condenada ontem em declaração de 13 países-membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), entre os quais o Brasil.

O embaixador brasileiro na instituição, José Luiz Machado e Costa, disse que a pressão internacional é importante para forçar Caracas a recuar de decisões como a Constituinte e a prisão de magistrados nomeados pela Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

“Instamos a Venezuela a suspender o processo para uma Assembleia Constituinte, que significaria o desmantelamento definitivo da institucionalidade democrática e seria contrário à vontade popular expressa na consulta do dia 16 de julho”, disse a declaração da OEA, referindo-se ao referendo convocado pela Assembleia Nacional, no qual 7,6 milhões de pessoas se manifestaram contra a votação de domingo. 

Maduro qualificou nesta quarta-feira de fracasso a paralisação de 48 horas convocada contra a Constituinte e disse que a oposição foi “derrotada pela classe operária”. Os confrontos ocorridos em meio à greve deixaram um morto ontem, elevando a 104 o número de mortos relacionado aos protestos.

Os Estados Unidos impuseram nesta quarta-feira sanções a 13 atuais e ex-integrantes do governo de Nicolás Maduro e ameaçaram adotar medidas semelhantes contra qualquer pessoa que venha a integrar a Assembleia Constituinte que será escolhida em eleição no domingo. O governo americano prometeu ainda impor penalidades financeiras contra o país, caso Caracas mantenha a votação, mas manteve as importações de petróleo.

“O dia 30 é uma linha que, se for cruzada, pode representar o fim da democracia na Venezuela”, disse um dos membros do governo Donald Trump no anúncio das medidas, feito em conferência telefônica com jornalistas. É praxe que seus nomes não sejam divulgados.

Venezuelanos realizam greve geral contra Assembleia Constituinte convocada por Maduro enquanto EUA sancionam autoridades do governo acusadas de repressão e corrupção Foto: EFE/Miguel Gutiérrez

Maduro rejeitou as sanções americanas e qualificou de “ilegal, insolente e insólita a pretensão de um país de sancionar outro país”. “O que pensam os imperialistas dos EUA? Que são o governo mundial?! Não aceitamos!”, disse.

Esta foi a terceira leva de sanções dos EUA contra indivíduos acusados de envolvimento na repressão a protestos, em corrupção e no enfraquecimento de instituições democráticas na Venezuela. As medidas prometidas em retaliação à votação da Constituinte seriam mais amplas e atingiriam setores da economia do país, entre os quais o mais forte candidato é o petrolífero.

Segundo o anúncio desta quarta-feira, todas as possibilidades estão sobre a mesa. A agência de notícias Reuters disse que as alternativas em estudo abrangem a proibição de transações em dólares com a Venezuela e a suspensão da importação de petróleo pelos EUA.

Sanções desse tipo secariam as fontes de moeda estrangeira do país e dificultariam o pagamento de importações, o que poderia agravar a escassez de alimentos e remédios. A venda de petróleo responde por 95% das receitas internacionais da Venezuela. Os EUA são o principal destino dos embarques, que respondem por 8% de sua demanda total.

A eventual suspensão dessas transações pode afetar refinarias americanas e o suprimento de gasolina no país. Os integrantes do governo americano ressaltaram que os impactos negativos das sanções sobre a economia dos EUA e a população venezuelana estão sendo avaliados com cautela. 

As sanções congelam ativos que os 13 venezuelanos atingidos tenham nos EUA e proíbe americanos de realizar qualquer transação com o grupo. 

“Como o presidente Trump deixou claro, os EUA não ignorarão os esforços do regime de Maduro para enfraquecer a democracia, a liberdade e o estado de direito”, declarou o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin. “Qualquer um que seja eleito para a Assembleia Constituinte deve saber que seu papel em minar os processos e as instituições democráticas na Venezuela pode expô-lo a potenciais sanções dos EUA.”

A votação de domingo será boicotada pela oposição, que a vê como uma tentativa de Maduro de mudar as instituições para se perpetuar no poder. A consulta foi condenada ontem em declaração de 13 países-membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), entre os quais o Brasil.

O embaixador brasileiro na instituição, José Luiz Machado e Costa, disse que a pressão internacional é importante para forçar Caracas a recuar de decisões como a Constituinte e a prisão de magistrados nomeados pela Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

“Instamos a Venezuela a suspender o processo para uma Assembleia Constituinte, que significaria o desmantelamento definitivo da institucionalidade democrática e seria contrário à vontade popular expressa na consulta do dia 16 de julho”, disse a declaração da OEA, referindo-se ao referendo convocado pela Assembleia Nacional, no qual 7,6 milhões de pessoas se manifestaram contra a votação de domingo. 

Maduro qualificou nesta quarta-feira de fracasso a paralisação de 48 horas convocada contra a Constituinte e disse que a oposição foi “derrotada pela classe operária”. Os confrontos ocorridos em meio à greve deixaram um morto ontem, elevando a 104 o número de mortos relacionado aos protestos.

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