EUA impõem sanções a cinco políticos da Venezuela por intervenção em partidos políticos


Trata-se de mais uma medida de Washington para forçar uma mudança de governo na Venezuela e pressionar pela saída do poder de Maduro

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 22, a imposição de sanções a cinco políticos da Venezuela, acusando-os de colaborar com o governo de Nicolás Maduro para "arruinar a democracia" no país sul-americano, em uma nova medida de pressão contra Caracas.

Miguel Antonio José Ponente Parra, Guillermo Antonio Luces Osorio, José Bernabé Gutiérrez Parra, Chaim José Bucaran Paraguan e Williams José Benavides Rondón foram incluídos na lista negativa do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), informou o Tesouro.

Com isso, todos os seus bens e ativos sob jurisdição dos Estados Unidos ficarão bloqueados e eles serão proibidos de realizar qualquer transação com indivíduos e entidades americanas.

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No Departamento de Estado, Mike Pompeo anuncia sanções ao Irã e a Nicolás Maduro Foto: Patrick Semansky/AFP

"Essas pessoas (...) agiram como parte de um esquema maior para manipular as eleições parlamentares" de 6 de dezembro "ao colocar o controle dos partidos de oposição venezuelanos nas mãos de políticos associados ao regime de Nicolás Maduro, arruinando qualquer questionamento opositor credível", informou o Tesouro em um comunicado.

O governo americano, que não reconhece o segundo mandato de Maduro iniciado em 2019 por considerá-lo resultado de eleições fraudulentas, também classifica como fraude a votação parlamentar convocada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

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Washington, que impôs várias sanções para forçar uma mudança de governo na Venezuela, pressiona pela saída do poder de Maduro, para a realização de novas eleições livres e justas.

Irã e Venezuela 

Na segunda-feira, o governo americano já havia anunciado sanções contra o Ministério da Defesa do Irã, 27 pessoas e entidades relacionadas ao programa nuclear do país e também contra Maduro, por violar o embargo de armas à república islâmica.

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"Não importa quem você seja, se você violar o embargo ao Irã, enfrentará sanções", declarou o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em entrevista coletiva.

O chefe da diplomacia americana afirmou que as sanções ao Irã estão ocorrendo sob amparo da ONU, mas com a oposição das outras potências do Conselho de Segurança.

No domingo, França, Alemanha e Reino Unido contestaram a decisão unilateral dos EUA de restabelecer no dia anterior todas as sanções internacionais contra o Irã e enfatizaram que, para eles, a política de sanções é ineficaz, porque Washington abandonou em 2018 o pacto nuclear assinado com Teerã em 2015.

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Perguntado sobre a posição que os EUA adotaram sozinhos, Pompeo respondeu que "os EUA não estão isolados, o país que está isolado é o Irã"./AFP e EFE  

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 22, a imposição de sanções a cinco políticos da Venezuela, acusando-os de colaborar com o governo de Nicolás Maduro para "arruinar a democracia" no país sul-americano, em uma nova medida de pressão contra Caracas.

Miguel Antonio José Ponente Parra, Guillermo Antonio Luces Osorio, José Bernabé Gutiérrez Parra, Chaim José Bucaran Paraguan e Williams José Benavides Rondón foram incluídos na lista negativa do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), informou o Tesouro.

Com isso, todos os seus bens e ativos sob jurisdição dos Estados Unidos ficarão bloqueados e eles serão proibidos de realizar qualquer transação com indivíduos e entidades americanas.

No Departamento de Estado, Mike Pompeo anuncia sanções ao Irã e a Nicolás Maduro Foto: Patrick Semansky/AFP

"Essas pessoas (...) agiram como parte de um esquema maior para manipular as eleições parlamentares" de 6 de dezembro "ao colocar o controle dos partidos de oposição venezuelanos nas mãos de políticos associados ao regime de Nicolás Maduro, arruinando qualquer questionamento opositor credível", informou o Tesouro em um comunicado.

O governo americano, que não reconhece o segundo mandato de Maduro iniciado em 2019 por considerá-lo resultado de eleições fraudulentas, também classifica como fraude a votação parlamentar convocada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Washington, que impôs várias sanções para forçar uma mudança de governo na Venezuela, pressiona pela saída do poder de Maduro, para a realização de novas eleições livres e justas.

Irã e Venezuela 

Na segunda-feira, o governo americano já havia anunciado sanções contra o Ministério da Defesa do Irã, 27 pessoas e entidades relacionadas ao programa nuclear do país e também contra Maduro, por violar o embargo de armas à república islâmica.

"Não importa quem você seja, se você violar o embargo ao Irã, enfrentará sanções", declarou o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em entrevista coletiva.

O chefe da diplomacia americana afirmou que as sanções ao Irã estão ocorrendo sob amparo da ONU, mas com a oposição das outras potências do Conselho de Segurança.

No domingo, França, Alemanha e Reino Unido contestaram a decisão unilateral dos EUA de restabelecer no dia anterior todas as sanções internacionais contra o Irã e enfatizaram que, para eles, a política de sanções é ineficaz, porque Washington abandonou em 2018 o pacto nuclear assinado com Teerã em 2015.

Perguntado sobre a posição que os EUA adotaram sozinhos, Pompeo respondeu que "os EUA não estão isolados, o país que está isolado é o Irã"./AFP e EFE  

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 22, a imposição de sanções a cinco políticos da Venezuela, acusando-os de colaborar com o governo de Nicolás Maduro para "arruinar a democracia" no país sul-americano, em uma nova medida de pressão contra Caracas.

Miguel Antonio José Ponente Parra, Guillermo Antonio Luces Osorio, José Bernabé Gutiérrez Parra, Chaim José Bucaran Paraguan e Williams José Benavides Rondón foram incluídos na lista negativa do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), informou o Tesouro.

Com isso, todos os seus bens e ativos sob jurisdição dos Estados Unidos ficarão bloqueados e eles serão proibidos de realizar qualquer transação com indivíduos e entidades americanas.

No Departamento de Estado, Mike Pompeo anuncia sanções ao Irã e a Nicolás Maduro Foto: Patrick Semansky/AFP

"Essas pessoas (...) agiram como parte de um esquema maior para manipular as eleições parlamentares" de 6 de dezembro "ao colocar o controle dos partidos de oposição venezuelanos nas mãos de políticos associados ao regime de Nicolás Maduro, arruinando qualquer questionamento opositor credível", informou o Tesouro em um comunicado.

O governo americano, que não reconhece o segundo mandato de Maduro iniciado em 2019 por considerá-lo resultado de eleições fraudulentas, também classifica como fraude a votação parlamentar convocada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Washington, que impôs várias sanções para forçar uma mudança de governo na Venezuela, pressiona pela saída do poder de Maduro, para a realização de novas eleições livres e justas.

Irã e Venezuela 

Na segunda-feira, o governo americano já havia anunciado sanções contra o Ministério da Defesa do Irã, 27 pessoas e entidades relacionadas ao programa nuclear do país e também contra Maduro, por violar o embargo de armas à república islâmica.

"Não importa quem você seja, se você violar o embargo ao Irã, enfrentará sanções", declarou o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em entrevista coletiva.

O chefe da diplomacia americana afirmou que as sanções ao Irã estão ocorrendo sob amparo da ONU, mas com a oposição das outras potências do Conselho de Segurança.

No domingo, França, Alemanha e Reino Unido contestaram a decisão unilateral dos EUA de restabelecer no dia anterior todas as sanções internacionais contra o Irã e enfatizaram que, para eles, a política de sanções é ineficaz, porque Washington abandonou em 2018 o pacto nuclear assinado com Teerã em 2015.

Perguntado sobre a posição que os EUA adotaram sozinhos, Pompeo respondeu que "os EUA não estão isolados, o país que está isolado é o Irã"./AFP e EFE  

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 22, a imposição de sanções a cinco políticos da Venezuela, acusando-os de colaborar com o governo de Nicolás Maduro para "arruinar a democracia" no país sul-americano, em uma nova medida de pressão contra Caracas.

Miguel Antonio José Ponente Parra, Guillermo Antonio Luces Osorio, José Bernabé Gutiérrez Parra, Chaim José Bucaran Paraguan e Williams José Benavides Rondón foram incluídos na lista negativa do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), informou o Tesouro.

Com isso, todos os seus bens e ativos sob jurisdição dos Estados Unidos ficarão bloqueados e eles serão proibidos de realizar qualquer transação com indivíduos e entidades americanas.

No Departamento de Estado, Mike Pompeo anuncia sanções ao Irã e a Nicolás Maduro Foto: Patrick Semansky/AFP

"Essas pessoas (...) agiram como parte de um esquema maior para manipular as eleições parlamentares" de 6 de dezembro "ao colocar o controle dos partidos de oposição venezuelanos nas mãos de políticos associados ao regime de Nicolás Maduro, arruinando qualquer questionamento opositor credível", informou o Tesouro em um comunicado.

O governo americano, que não reconhece o segundo mandato de Maduro iniciado em 2019 por considerá-lo resultado de eleições fraudulentas, também classifica como fraude a votação parlamentar convocada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Washington, que impôs várias sanções para forçar uma mudança de governo na Venezuela, pressiona pela saída do poder de Maduro, para a realização de novas eleições livres e justas.

Irã e Venezuela 

Na segunda-feira, o governo americano já havia anunciado sanções contra o Ministério da Defesa do Irã, 27 pessoas e entidades relacionadas ao programa nuclear do país e também contra Maduro, por violar o embargo de armas à república islâmica.

"Não importa quem você seja, se você violar o embargo ao Irã, enfrentará sanções", declarou o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em entrevista coletiva.

O chefe da diplomacia americana afirmou que as sanções ao Irã estão ocorrendo sob amparo da ONU, mas com a oposição das outras potências do Conselho de Segurança.

No domingo, França, Alemanha e Reino Unido contestaram a decisão unilateral dos EUA de restabelecer no dia anterior todas as sanções internacionais contra o Irã e enfatizaram que, para eles, a política de sanções é ineficaz, porque Washington abandonou em 2018 o pacto nuclear assinado com Teerã em 2015.

Perguntado sobre a posição que os EUA adotaram sozinhos, Pompeo respondeu que "os EUA não estão isolados, o país que está isolado é o Irã"./AFP e EFE  

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira, 22, a imposição de sanções a cinco políticos da Venezuela, acusando-os de colaborar com o governo de Nicolás Maduro para "arruinar a democracia" no país sul-americano, em uma nova medida de pressão contra Caracas.

Miguel Antonio José Ponente Parra, Guillermo Antonio Luces Osorio, José Bernabé Gutiérrez Parra, Chaim José Bucaran Paraguan e Williams José Benavides Rondón foram incluídos na lista negativa do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), informou o Tesouro.

Com isso, todos os seus bens e ativos sob jurisdição dos Estados Unidos ficarão bloqueados e eles serão proibidos de realizar qualquer transação com indivíduos e entidades americanas.

No Departamento de Estado, Mike Pompeo anuncia sanções ao Irã e a Nicolás Maduro Foto: Patrick Semansky/AFP

"Essas pessoas (...) agiram como parte de um esquema maior para manipular as eleições parlamentares" de 6 de dezembro "ao colocar o controle dos partidos de oposição venezuelanos nas mãos de políticos associados ao regime de Nicolás Maduro, arruinando qualquer questionamento opositor credível", informou o Tesouro em um comunicado.

O governo americano, que não reconhece o segundo mandato de Maduro iniciado em 2019 por considerá-lo resultado de eleições fraudulentas, também classifica como fraude a votação parlamentar convocada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Washington, que impôs várias sanções para forçar uma mudança de governo na Venezuela, pressiona pela saída do poder de Maduro, para a realização de novas eleições livres e justas.

Irã e Venezuela 

Na segunda-feira, o governo americano já havia anunciado sanções contra o Ministério da Defesa do Irã, 27 pessoas e entidades relacionadas ao programa nuclear do país e também contra Maduro, por violar o embargo de armas à república islâmica.

"Não importa quem você seja, se você violar o embargo ao Irã, enfrentará sanções", declarou o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em entrevista coletiva.

O chefe da diplomacia americana afirmou que as sanções ao Irã estão ocorrendo sob amparo da ONU, mas com a oposição das outras potências do Conselho de Segurança.

No domingo, França, Alemanha e Reino Unido contestaram a decisão unilateral dos EUA de restabelecer no dia anterior todas as sanções internacionais contra o Irã e enfatizaram que, para eles, a política de sanções é ineficaz, porque Washington abandonou em 2018 o pacto nuclear assinado com Teerã em 2015.

Perguntado sobre a posição que os EUA adotaram sozinhos, Pompeo respondeu que "os EUA não estão isolados, o país que está isolado é o Irã"./AFP e EFE  

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