EUA atacam milícias apoiadas pelo Irã e Biden alerta: resposta à morte de militares vai continuar


Dezenas de alvos no Iraque e na Síria foram atingidos nesta sexta em retaliação pela morte de três americanos na Jordânia

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON – Os Estados Unidos atingiram nesta sexta-feira, 2, dezenas de alvos no Iraque e na Síria usados por milícias apoiadas pelo Irã. A operação foi uma resposta ao ataque que matou três soldados dos EUA na Jordânia e o presidente americano Joe Biden alertou que retaliação apenas começou.

“Sob minha orientação, as forças dos Estados Unidos atingiram alvos em instalações no Iraque e na Síria que o IRGC (sigla em inglês para o Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana) e milícias afiliadas usaram para atacar tropas dos EUA. Nossa resposta começou hoje. E continuará nos momentos e locais que escolhermos”, afirmou Biden em comunicado.

“Os Estados Unidos não buscam conflitos no Oriente Médio ou em qualquer outro lugar do mundo. Mas que todos aqueles que possam tentar nos atingir saibam disso: Se você ferir um americano, nós responderemos”, concluiu.

continua após a publicidade

Biden e outros líderes americanos importantes já vinham alertando há dias que os EUA iriam contra-atacar as milícias e deixaram claro que não seria apenas um golpe, mas uma “resposta escalonada” ao longo do tempo.

Presidente Joe Biden e primeira-dama Jill recebem o corpo do sargento Kennedy Ladon Sanders, morto em ataque na Jordânia. Foto: AP Photo/Matt Rourke

Os ataques iniciais de aeronaves tripuladas e não tripuladas atingiram 85 alvos, incluindo quartéis-generais de comando e controle, armazenamento de munições e outras instalações. Segundo o Comando Central dos EUA, foram utilizadas cerca de 125 munições de precisão.

continua após a publicidade

A operação foi lançada poucas horas depois de Biden e os principais líderes da defesa se reunirem com as famílias para receber os corpos dos três soldados da Reserva do Exército, levados de volta aos EUA, durante uma cerimônia na Base Aérea de Dover, em Delaware.

As milícias apoiadas pelo Irã intensificaram os ataques contra as tropas americanas, principalmente no Iraque e na Síria desde o início da guerra travada por Israel contra os terroristas do Hamas em Gaza. Foram 166 ataques a instalações militares os EUA, sendo 67 no Iraque, 98 na Síria e agora um na Jordânia, segundo um oficial militar dos EUA. Mas até o último domingo, nenhum militar americano havia sido morto por fogo hostil durante o conflito.

A Casa Branca atribuiu o ataque à Torre 22 - como é conhecido o posto avançado da Jordânia - à Resistência Islâmica no Iraque, que reúne uma série de grupos apoiados pelo Irã. Teerã nega envolvimento na morte dos americanos.

continua após a publicidade

Na manhã desta sexta-feira, o presidente iraniano Ebrahim Raisi reiterou a promessa de retaliar a potenciais ataques dos Estados Unidos. “Não vamos começar uma guerra”, disse ele. “Mas se um país, se uma força cruel tentar nos intimidar, a República Islâmica do Irã dá uma resposta forte”, ameaçou.

Aparentemente, os ataques americanos evitaram atingir diretamente o Irã ou líderes da Força Quds - a tropa especial da Guarda Revolucionária do Irã - dentro de suas fronteiras em meio ao esforço para que o conflito não escale ainda mais.

continua após a publicidade

Além da ação militar contra as milícias apoiadas por Teerã, os Estados Unidos também impuseram uma série de sanções que visam os programas de mísseis balísticos e drones do Irã./AP

WASHINGTON – Os Estados Unidos atingiram nesta sexta-feira, 2, dezenas de alvos no Iraque e na Síria usados por milícias apoiadas pelo Irã. A operação foi uma resposta ao ataque que matou três soldados dos EUA na Jordânia e o presidente americano Joe Biden alertou que retaliação apenas começou.

“Sob minha orientação, as forças dos Estados Unidos atingiram alvos em instalações no Iraque e na Síria que o IRGC (sigla em inglês para o Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana) e milícias afiliadas usaram para atacar tropas dos EUA. Nossa resposta começou hoje. E continuará nos momentos e locais que escolhermos”, afirmou Biden em comunicado.

“Os Estados Unidos não buscam conflitos no Oriente Médio ou em qualquer outro lugar do mundo. Mas que todos aqueles que possam tentar nos atingir saibam disso: Se você ferir um americano, nós responderemos”, concluiu.

Biden e outros líderes americanos importantes já vinham alertando há dias que os EUA iriam contra-atacar as milícias e deixaram claro que não seria apenas um golpe, mas uma “resposta escalonada” ao longo do tempo.

Presidente Joe Biden e primeira-dama Jill recebem o corpo do sargento Kennedy Ladon Sanders, morto em ataque na Jordânia. Foto: AP Photo/Matt Rourke

Os ataques iniciais de aeronaves tripuladas e não tripuladas atingiram 85 alvos, incluindo quartéis-generais de comando e controle, armazenamento de munições e outras instalações. Segundo o Comando Central dos EUA, foram utilizadas cerca de 125 munições de precisão.

A operação foi lançada poucas horas depois de Biden e os principais líderes da defesa se reunirem com as famílias para receber os corpos dos três soldados da Reserva do Exército, levados de volta aos EUA, durante uma cerimônia na Base Aérea de Dover, em Delaware.

As milícias apoiadas pelo Irã intensificaram os ataques contra as tropas americanas, principalmente no Iraque e na Síria desde o início da guerra travada por Israel contra os terroristas do Hamas em Gaza. Foram 166 ataques a instalações militares os EUA, sendo 67 no Iraque, 98 na Síria e agora um na Jordânia, segundo um oficial militar dos EUA. Mas até o último domingo, nenhum militar americano havia sido morto por fogo hostil durante o conflito.

A Casa Branca atribuiu o ataque à Torre 22 - como é conhecido o posto avançado da Jordânia - à Resistência Islâmica no Iraque, que reúne uma série de grupos apoiados pelo Irã. Teerã nega envolvimento na morte dos americanos.

Na manhã desta sexta-feira, o presidente iraniano Ebrahim Raisi reiterou a promessa de retaliar a potenciais ataques dos Estados Unidos. “Não vamos começar uma guerra”, disse ele. “Mas se um país, se uma força cruel tentar nos intimidar, a República Islâmica do Irã dá uma resposta forte”, ameaçou.

Aparentemente, os ataques americanos evitaram atingir diretamente o Irã ou líderes da Força Quds - a tropa especial da Guarda Revolucionária do Irã - dentro de suas fronteiras em meio ao esforço para que o conflito não escale ainda mais.

Além da ação militar contra as milícias apoiadas por Teerã, os Estados Unidos também impuseram uma série de sanções que visam os programas de mísseis balísticos e drones do Irã./AP

WASHINGTON – Os Estados Unidos atingiram nesta sexta-feira, 2, dezenas de alvos no Iraque e na Síria usados por milícias apoiadas pelo Irã. A operação foi uma resposta ao ataque que matou três soldados dos EUA na Jordânia e o presidente americano Joe Biden alertou que retaliação apenas começou.

“Sob minha orientação, as forças dos Estados Unidos atingiram alvos em instalações no Iraque e na Síria que o IRGC (sigla em inglês para o Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana) e milícias afiliadas usaram para atacar tropas dos EUA. Nossa resposta começou hoje. E continuará nos momentos e locais que escolhermos”, afirmou Biden em comunicado.

“Os Estados Unidos não buscam conflitos no Oriente Médio ou em qualquer outro lugar do mundo. Mas que todos aqueles que possam tentar nos atingir saibam disso: Se você ferir um americano, nós responderemos”, concluiu.

Biden e outros líderes americanos importantes já vinham alertando há dias que os EUA iriam contra-atacar as milícias e deixaram claro que não seria apenas um golpe, mas uma “resposta escalonada” ao longo do tempo.

Presidente Joe Biden e primeira-dama Jill recebem o corpo do sargento Kennedy Ladon Sanders, morto em ataque na Jordânia. Foto: AP Photo/Matt Rourke

Os ataques iniciais de aeronaves tripuladas e não tripuladas atingiram 85 alvos, incluindo quartéis-generais de comando e controle, armazenamento de munições e outras instalações. Segundo o Comando Central dos EUA, foram utilizadas cerca de 125 munições de precisão.

A operação foi lançada poucas horas depois de Biden e os principais líderes da defesa se reunirem com as famílias para receber os corpos dos três soldados da Reserva do Exército, levados de volta aos EUA, durante uma cerimônia na Base Aérea de Dover, em Delaware.

As milícias apoiadas pelo Irã intensificaram os ataques contra as tropas americanas, principalmente no Iraque e na Síria desde o início da guerra travada por Israel contra os terroristas do Hamas em Gaza. Foram 166 ataques a instalações militares os EUA, sendo 67 no Iraque, 98 na Síria e agora um na Jordânia, segundo um oficial militar dos EUA. Mas até o último domingo, nenhum militar americano havia sido morto por fogo hostil durante o conflito.

A Casa Branca atribuiu o ataque à Torre 22 - como é conhecido o posto avançado da Jordânia - à Resistência Islâmica no Iraque, que reúne uma série de grupos apoiados pelo Irã. Teerã nega envolvimento na morte dos americanos.

Na manhã desta sexta-feira, o presidente iraniano Ebrahim Raisi reiterou a promessa de retaliar a potenciais ataques dos Estados Unidos. “Não vamos começar uma guerra”, disse ele. “Mas se um país, se uma força cruel tentar nos intimidar, a República Islâmica do Irã dá uma resposta forte”, ameaçou.

Aparentemente, os ataques americanos evitaram atingir diretamente o Irã ou líderes da Força Quds - a tropa especial da Guarda Revolucionária do Irã - dentro de suas fronteiras em meio ao esforço para que o conflito não escale ainda mais.

Além da ação militar contra as milícias apoiadas por Teerã, os Estados Unidos também impuseram uma série de sanções que visam os programas de mísseis balísticos e drones do Irã./AP

WASHINGTON – Os Estados Unidos atingiram nesta sexta-feira, 2, dezenas de alvos no Iraque e na Síria usados por milícias apoiadas pelo Irã. A operação foi uma resposta ao ataque que matou três soldados dos EUA na Jordânia e o presidente americano Joe Biden alertou que retaliação apenas começou.

“Sob minha orientação, as forças dos Estados Unidos atingiram alvos em instalações no Iraque e na Síria que o IRGC (sigla em inglês para o Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana) e milícias afiliadas usaram para atacar tropas dos EUA. Nossa resposta começou hoje. E continuará nos momentos e locais que escolhermos”, afirmou Biden em comunicado.

“Os Estados Unidos não buscam conflitos no Oriente Médio ou em qualquer outro lugar do mundo. Mas que todos aqueles que possam tentar nos atingir saibam disso: Se você ferir um americano, nós responderemos”, concluiu.

Biden e outros líderes americanos importantes já vinham alertando há dias que os EUA iriam contra-atacar as milícias e deixaram claro que não seria apenas um golpe, mas uma “resposta escalonada” ao longo do tempo.

Presidente Joe Biden e primeira-dama Jill recebem o corpo do sargento Kennedy Ladon Sanders, morto em ataque na Jordânia. Foto: AP Photo/Matt Rourke

Os ataques iniciais de aeronaves tripuladas e não tripuladas atingiram 85 alvos, incluindo quartéis-generais de comando e controle, armazenamento de munições e outras instalações. Segundo o Comando Central dos EUA, foram utilizadas cerca de 125 munições de precisão.

A operação foi lançada poucas horas depois de Biden e os principais líderes da defesa se reunirem com as famílias para receber os corpos dos três soldados da Reserva do Exército, levados de volta aos EUA, durante uma cerimônia na Base Aérea de Dover, em Delaware.

As milícias apoiadas pelo Irã intensificaram os ataques contra as tropas americanas, principalmente no Iraque e na Síria desde o início da guerra travada por Israel contra os terroristas do Hamas em Gaza. Foram 166 ataques a instalações militares os EUA, sendo 67 no Iraque, 98 na Síria e agora um na Jordânia, segundo um oficial militar dos EUA. Mas até o último domingo, nenhum militar americano havia sido morto por fogo hostil durante o conflito.

A Casa Branca atribuiu o ataque à Torre 22 - como é conhecido o posto avançado da Jordânia - à Resistência Islâmica no Iraque, que reúne uma série de grupos apoiados pelo Irã. Teerã nega envolvimento na morte dos americanos.

Na manhã desta sexta-feira, o presidente iraniano Ebrahim Raisi reiterou a promessa de retaliar a potenciais ataques dos Estados Unidos. “Não vamos começar uma guerra”, disse ele. “Mas se um país, se uma força cruel tentar nos intimidar, a República Islâmica do Irã dá uma resposta forte”, ameaçou.

Aparentemente, os ataques americanos evitaram atingir diretamente o Irã ou líderes da Força Quds - a tropa especial da Guarda Revolucionária do Irã - dentro de suas fronteiras em meio ao esforço para que o conflito não escale ainda mais.

Além da ação militar contra as milícias apoiadas por Teerã, os Estados Unidos também impuseram uma série de sanções que visam os programas de mísseis balísticos e drones do Irã./AP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.