EUA investigam vazamento de documentos sigilosos sobre plano de ataque israelense ao Irã


Documentos tratavam sobre plano de relatiação a bombardeios iranianos em território israelense

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON – O governo dos Estados Unidos anunciou que está investigando o vazamento de documentos confidenciais que avaliam os planos de Israel para atacar o Irã, disseram três autoridades americanas à Associated Press. Uma quarta autoridade afirmou que os documentos parecem ser legítimos.

Os documentos, que são marcados como ultrassecretos, foram compartilhados pelo Telegram e foram inicialmente reportados pela CNN e pelo portal Axios. As autoridades falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizadas a discutir o assunto publicamente.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu (esquerda) e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante encontro no Salão Oval da Casa Branca, em junho Foto: Susan Walsh/AP
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A investigação também está analisando como os documentos foram obtidos: se foi um vazamento intencional por parte de alguém da comunidade de inteligência dos EUA ou se foram obtidos de outra maneira, como por meio de um hacker, além de tentar entender se outras informações de inteligência foram comprometidas, segundo uma das fontes. Como parte da investigação, as autoridades estão tentando determinar quem teve acesso aos documentos antes de serem divulgados.

Os documentos surgiram no momento em que os EUA instaram Israel a aproveitar a morte do líder do grupo terrorista Hamas, Yahya Sinwar, e pressionar por um cessar-fogo em Gaza, além de advertir os israelenses para não expandir ainda mais as operações militares no norte do Líbano e arriscar uma guerra regional mais ampla. No entanto, a liderança de Israel tem enfatizado repetidamente que não deixará o ataque com mísseis do Irã sem resposta.

Em comunicado, o Pentágono disse estar ciente dos relatos sobre os documentos, mas não fez mais comentários.

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Israel ataca posições de grupos terroristas na cidade de Qabatiya, na Cisjordânia   Foto: Majdi Mohammed/AP

Documentos

Os dois documentos teriam sido elaborados nos últimos dias pela Agência Nacional de Inteligência Geoespacial, responsável pela análise de imagens e informações coletadas por satélites espiões americanos. Eles começaram a circular na sexta-feira, 18, no aplicativo Telegram e estavam sendo discutidos por contas em grande parte pró-Irã.

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Os documentos, que oferecem interpretações de imagens de satélite, fornecem informações sobre um potencial ataque de Israel a Teerã nos próximos dias. Tal ataque foi previsto em retaliação a um ataque iraniano no início deste mês, que foi em si uma resposta a morte do chefe do gabinete político do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã.

Um dos documentos intitula-se “Israel: Força Aérea continua preparativos para ataque ao Irã” e descreve exercícios recentes que pareciam ensaiar elementos de tal ataque. O segundo documento detalha como Israel está mudando a localização dos seus mísseis e armas caso o Irã responda aos ataques.

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Autoridades de Washington que foram consultadas pelo The New York Times ficaram divididas quanto à gravidade do vazamento, que não pareceu revelar novas capacidades americanas. Os documentos descrevem, mas não mostram imagens de satélite. Se outros documentos não forem publicados, os danos serão limitados, dizem alguns dos responsáveis - além de revelarem, mais uma vez, até que ponto os Estados Unidos espionam um dos seus aliados mais próximos. Outras autoridades afirmam que qualquer exposição dos planos de guerra de um aliado é um problema sério.

As autoridades reconheceram no privado ao The New York Times que os documentos eram autênticos, embora a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial e o Gabinete do Director de Inteligência Nacional se tenham recusado a comentar.

Os documentos descrevem fotos de satélite de um exercício militar israelense no dia 15 de outubro, em preparação para um potencial ataque retaliatório ao Irã. Parte do objetivo do exercício era praticar reabastecimento ar-ar e operações de busca e salvamento, de acordo com o relatório de inteligência.

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Os documentos também discutem os preparativos israelenses de mísseis balísticos de longo alcance lançados do ar; mísseis ar-terra; aviões de reabastecimento aéreo; e outras aeronaves de apoio. Os documentos também dizem que Israel estava realizando uma vigilância secreta no Irã com o auxílio de drones.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, discursa na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Pamela Smith/AP

Guerra no Oriente Médio

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Enquanto o ataque não ocorre, a guerra continua no Oriente Médio. Na manhã deste domingo, 20, as Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que atingiram cerca de 175 alvos em Gaza e no Líbano no dia anterior.

Um ataque aéreo israelense matou 73 pessoas na cidade fronteiriça de Beit Lahia, no norte de Gaza segundo a Defesa Civil do enclave palestino. Operações de resgate continuaram durante a noite, com muitas pessoas ainda presas sob os escombros, de acordo com Mahmoud Bassal, porta-voz da Defesa Civil. Em uma publicação na rede social X o Exército de Israel afirmou que os números publicados pelas autoridades de Saúde de Gaza eram exagerados, mas não apontou uma estimativa própria.

Ainda no sábado, forças israelenses cercaram e atacaram dois hospitais no norte de Gaza, segundo autoridades de saúde locais. Israel afirmou que suas tropas receberam instruções para tentar limitar os danos aos civis enquanto identificam e atacam combatentes do grupo terrorista Hamas.

Os combates também prosseguiram no Líbano, com fumaça saindo dos subúrbios de Beirute enquanto caças israelenses atingiam alvos da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, incluindo o que as FDI disseram ser depósitos de munições escondidos em edifícios civis. Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, pelo menos 42.519 pessoas foram mortas na região durante a guerra. No Líbano, o Ministério da Saúde do país informou que pelo menos 2.448 pessoas morreram. Nenhum dos relatórios faz distinção entre civis e combatentes.

A guerra começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto./AP, WP e NYT

WASHINGTON – O governo dos Estados Unidos anunciou que está investigando o vazamento de documentos confidenciais que avaliam os planos de Israel para atacar o Irã, disseram três autoridades americanas à Associated Press. Uma quarta autoridade afirmou que os documentos parecem ser legítimos.

Os documentos, que são marcados como ultrassecretos, foram compartilhados pelo Telegram e foram inicialmente reportados pela CNN e pelo portal Axios. As autoridades falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizadas a discutir o assunto publicamente.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu (esquerda) e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante encontro no Salão Oval da Casa Branca, em junho Foto: Susan Walsh/AP

A investigação também está analisando como os documentos foram obtidos: se foi um vazamento intencional por parte de alguém da comunidade de inteligência dos EUA ou se foram obtidos de outra maneira, como por meio de um hacker, além de tentar entender se outras informações de inteligência foram comprometidas, segundo uma das fontes. Como parte da investigação, as autoridades estão tentando determinar quem teve acesso aos documentos antes de serem divulgados.

Os documentos surgiram no momento em que os EUA instaram Israel a aproveitar a morte do líder do grupo terrorista Hamas, Yahya Sinwar, e pressionar por um cessar-fogo em Gaza, além de advertir os israelenses para não expandir ainda mais as operações militares no norte do Líbano e arriscar uma guerra regional mais ampla. No entanto, a liderança de Israel tem enfatizado repetidamente que não deixará o ataque com mísseis do Irã sem resposta.

Em comunicado, o Pentágono disse estar ciente dos relatos sobre os documentos, mas não fez mais comentários.

Israel ataca posições de grupos terroristas na cidade de Qabatiya, na Cisjordânia   Foto: Majdi Mohammed/AP

Documentos

Os dois documentos teriam sido elaborados nos últimos dias pela Agência Nacional de Inteligência Geoespacial, responsável pela análise de imagens e informações coletadas por satélites espiões americanos. Eles começaram a circular na sexta-feira, 18, no aplicativo Telegram e estavam sendo discutidos por contas em grande parte pró-Irã.

Os documentos, que oferecem interpretações de imagens de satélite, fornecem informações sobre um potencial ataque de Israel a Teerã nos próximos dias. Tal ataque foi previsto em retaliação a um ataque iraniano no início deste mês, que foi em si uma resposta a morte do chefe do gabinete político do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã.

Um dos documentos intitula-se “Israel: Força Aérea continua preparativos para ataque ao Irã” e descreve exercícios recentes que pareciam ensaiar elementos de tal ataque. O segundo documento detalha como Israel está mudando a localização dos seus mísseis e armas caso o Irã responda aos ataques.

Autoridades de Washington que foram consultadas pelo The New York Times ficaram divididas quanto à gravidade do vazamento, que não pareceu revelar novas capacidades americanas. Os documentos descrevem, mas não mostram imagens de satélite. Se outros documentos não forem publicados, os danos serão limitados, dizem alguns dos responsáveis - além de revelarem, mais uma vez, até que ponto os Estados Unidos espionam um dos seus aliados mais próximos. Outras autoridades afirmam que qualquer exposição dos planos de guerra de um aliado é um problema sério.

As autoridades reconheceram no privado ao The New York Times que os documentos eram autênticos, embora a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial e o Gabinete do Director de Inteligência Nacional se tenham recusado a comentar.

Os documentos descrevem fotos de satélite de um exercício militar israelense no dia 15 de outubro, em preparação para um potencial ataque retaliatório ao Irã. Parte do objetivo do exercício era praticar reabastecimento ar-ar e operações de busca e salvamento, de acordo com o relatório de inteligência.

Os documentos também discutem os preparativos israelenses de mísseis balísticos de longo alcance lançados do ar; mísseis ar-terra; aviões de reabastecimento aéreo; e outras aeronaves de apoio. Os documentos também dizem que Israel estava realizando uma vigilância secreta no Irã com o auxílio de drones.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, discursa na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Pamela Smith/AP

Guerra no Oriente Médio

Enquanto o ataque não ocorre, a guerra continua no Oriente Médio. Na manhã deste domingo, 20, as Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que atingiram cerca de 175 alvos em Gaza e no Líbano no dia anterior.

Um ataque aéreo israelense matou 73 pessoas na cidade fronteiriça de Beit Lahia, no norte de Gaza segundo a Defesa Civil do enclave palestino. Operações de resgate continuaram durante a noite, com muitas pessoas ainda presas sob os escombros, de acordo com Mahmoud Bassal, porta-voz da Defesa Civil. Em uma publicação na rede social X o Exército de Israel afirmou que os números publicados pelas autoridades de Saúde de Gaza eram exagerados, mas não apontou uma estimativa própria.

Ainda no sábado, forças israelenses cercaram e atacaram dois hospitais no norte de Gaza, segundo autoridades de saúde locais. Israel afirmou que suas tropas receberam instruções para tentar limitar os danos aos civis enquanto identificam e atacam combatentes do grupo terrorista Hamas.

Os combates também prosseguiram no Líbano, com fumaça saindo dos subúrbios de Beirute enquanto caças israelenses atingiam alvos da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, incluindo o que as FDI disseram ser depósitos de munições escondidos em edifícios civis. Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, pelo menos 42.519 pessoas foram mortas na região durante a guerra. No Líbano, o Ministério da Saúde do país informou que pelo menos 2.448 pessoas morreram. Nenhum dos relatórios faz distinção entre civis e combatentes.

A guerra começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto./AP, WP e NYT

WASHINGTON – O governo dos Estados Unidos anunciou que está investigando o vazamento de documentos confidenciais que avaliam os planos de Israel para atacar o Irã, disseram três autoridades americanas à Associated Press. Uma quarta autoridade afirmou que os documentos parecem ser legítimos.

Os documentos, que são marcados como ultrassecretos, foram compartilhados pelo Telegram e foram inicialmente reportados pela CNN e pelo portal Axios. As autoridades falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizadas a discutir o assunto publicamente.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu (esquerda) e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante encontro no Salão Oval da Casa Branca, em junho Foto: Susan Walsh/AP

A investigação também está analisando como os documentos foram obtidos: se foi um vazamento intencional por parte de alguém da comunidade de inteligência dos EUA ou se foram obtidos de outra maneira, como por meio de um hacker, além de tentar entender se outras informações de inteligência foram comprometidas, segundo uma das fontes. Como parte da investigação, as autoridades estão tentando determinar quem teve acesso aos documentos antes de serem divulgados.

Os documentos surgiram no momento em que os EUA instaram Israel a aproveitar a morte do líder do grupo terrorista Hamas, Yahya Sinwar, e pressionar por um cessar-fogo em Gaza, além de advertir os israelenses para não expandir ainda mais as operações militares no norte do Líbano e arriscar uma guerra regional mais ampla. No entanto, a liderança de Israel tem enfatizado repetidamente que não deixará o ataque com mísseis do Irã sem resposta.

Em comunicado, o Pentágono disse estar ciente dos relatos sobre os documentos, mas não fez mais comentários.

Israel ataca posições de grupos terroristas na cidade de Qabatiya, na Cisjordânia   Foto: Majdi Mohammed/AP

Documentos

Os dois documentos teriam sido elaborados nos últimos dias pela Agência Nacional de Inteligência Geoespacial, responsável pela análise de imagens e informações coletadas por satélites espiões americanos. Eles começaram a circular na sexta-feira, 18, no aplicativo Telegram e estavam sendo discutidos por contas em grande parte pró-Irã.

Os documentos, que oferecem interpretações de imagens de satélite, fornecem informações sobre um potencial ataque de Israel a Teerã nos próximos dias. Tal ataque foi previsto em retaliação a um ataque iraniano no início deste mês, que foi em si uma resposta a morte do chefe do gabinete político do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã.

Um dos documentos intitula-se “Israel: Força Aérea continua preparativos para ataque ao Irã” e descreve exercícios recentes que pareciam ensaiar elementos de tal ataque. O segundo documento detalha como Israel está mudando a localização dos seus mísseis e armas caso o Irã responda aos ataques.

Autoridades de Washington que foram consultadas pelo The New York Times ficaram divididas quanto à gravidade do vazamento, que não pareceu revelar novas capacidades americanas. Os documentos descrevem, mas não mostram imagens de satélite. Se outros documentos não forem publicados, os danos serão limitados, dizem alguns dos responsáveis - além de revelarem, mais uma vez, até que ponto os Estados Unidos espionam um dos seus aliados mais próximos. Outras autoridades afirmam que qualquer exposição dos planos de guerra de um aliado é um problema sério.

As autoridades reconheceram no privado ao The New York Times que os documentos eram autênticos, embora a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial e o Gabinete do Director de Inteligência Nacional se tenham recusado a comentar.

Os documentos descrevem fotos de satélite de um exercício militar israelense no dia 15 de outubro, em preparação para um potencial ataque retaliatório ao Irã. Parte do objetivo do exercício era praticar reabastecimento ar-ar e operações de busca e salvamento, de acordo com o relatório de inteligência.

Os documentos também discutem os preparativos israelenses de mísseis balísticos de longo alcance lançados do ar; mísseis ar-terra; aviões de reabastecimento aéreo; e outras aeronaves de apoio. Os documentos também dizem que Israel estava realizando uma vigilância secreta no Irã com o auxílio de drones.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, discursa na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Pamela Smith/AP

Guerra no Oriente Médio

Enquanto o ataque não ocorre, a guerra continua no Oriente Médio. Na manhã deste domingo, 20, as Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que atingiram cerca de 175 alvos em Gaza e no Líbano no dia anterior.

Um ataque aéreo israelense matou 73 pessoas na cidade fronteiriça de Beit Lahia, no norte de Gaza segundo a Defesa Civil do enclave palestino. Operações de resgate continuaram durante a noite, com muitas pessoas ainda presas sob os escombros, de acordo com Mahmoud Bassal, porta-voz da Defesa Civil. Em uma publicação na rede social X o Exército de Israel afirmou que os números publicados pelas autoridades de Saúde de Gaza eram exagerados, mas não apontou uma estimativa própria.

Ainda no sábado, forças israelenses cercaram e atacaram dois hospitais no norte de Gaza, segundo autoridades de saúde locais. Israel afirmou que suas tropas receberam instruções para tentar limitar os danos aos civis enquanto identificam e atacam combatentes do grupo terrorista Hamas.

Os combates também prosseguiram no Líbano, com fumaça saindo dos subúrbios de Beirute enquanto caças israelenses atingiam alvos da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, incluindo o que as FDI disseram ser depósitos de munições escondidos em edifícios civis. Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, pelo menos 42.519 pessoas foram mortas na região durante a guerra. No Líbano, o Ministério da Saúde do país informou que pelo menos 2.448 pessoas morreram. Nenhum dos relatórios faz distinção entre civis e combatentes.

A guerra começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto./AP, WP e NYT

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