EUA irão gastar R$ 7,3 milhões para retirar avião da Marinha encalhado em recife de corais


Avião está submerso em uma baía do Havaí há quase duas semanas; resgate será focado na proteção ambiental da vida marítima onde aeronave repousa

Por Redação
Atualização:

A Marinha dos Estados Unidos estima que custará US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 7,35 milhões na cotação atual) para resgatar o avião a jato que ultrapassou a pista de pouso de uma base militar no Havaí, no dia 20 de novembro, e invadiu uma baía próxima ao aeroporto. O avião, que permanece nas águas há quase duas semanas, está repousando em um recife de coral.

O porta-voz da Marinha norte-americana, Mohammad Issa, disse que os esforços de salvamento estão focados na proteção do meio ambiente e na recuperação segura da aeronave de uma forma que mantenha sua capacidade de combate. Ele disse que US$ 200 mil já foram gastos na operação. A Marinha planeja usar cilindros infláveis para levantar e rolar o avião a jato para fora do recife onde caiu em 20 de novembro.

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O P-8A, a versão militar de um jato Boeing 737, bateu em uma baía ambientalmente sensível a cerca de 16 quilômetros de Honolulu quando ultrapassou a pista da Base do Corpo de Fuzileiros Navais no Havaí. Nenhuma das nove pessoas a bordo ficou ferida. A causa da colisão está sob investigação.

O contra-almirante Kevin Lenox, comandante do Carrier Strike Group 3 que está liderando o esforço de salvamento , disse na sexta-feira, 1º, que está confiante de que a operação pode ser realizada sem danificar ainda mais o recife.

A Marinha divulgou um vídeo subaquático na última quarta-feira, 29, mostrando as rodas do trem de pouso da aeronave apoiadas em partes de coral esmagado e grande parte do resto do avião flutuando acima do recife na Baía de Kaneohe. As autoridades doHavaí devem examinar o recife em busca de danos assim que o avião for removido.

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Aeronave derrapou quando chegava em uma base da Marinha dos EUA, e caiu em águas de baixa profundidade; havia nove pessoas a bordo e ninguém ficou ferido

A Baía de Kaneohe abriga recifes de coral e uma variedade de vida marinha, de tubarões a polvos e peixes. A área abriga um antigo viveiro de peixes havaiano que está sendo restaurado por grupos comunitários.

Os empreiteiros realizaram um feito semelhante quando removeram uma barca pesando mil toneladas do sensível habitat de ervas marinhas nos Outer Banks, da Carolina do Norte, após o furacão Florence em 2015.

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Nesta imagem tirada de um vídeo fornecido pela Marinha dos EUA, é possível ver os pontos onde o avião toca os corais na baía do Havaí.  Foto: Marinha dos EUA via AP

A Marinha considerou colocar o jato ao alcance de um guindaste na pista e depois içá-lo para terra. Mas Lenox disse que a opção de cilindro inflável era o método mais seguro, esperava-se que tivesse pouco ou nenhum efeito sobre o coral e não impactaria a aeronave.

O jato está em boas condições e a Marinha espera fazê-lo voar novamente, disse Lenox. A Marinha utiliza o P-8A para procurar submarinos e realizar vigilância e reconhecimento. O avião pesa cerca de 60 toneladas.

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O avião fabricado pela Boeing é atribuído ao Esquadrão de Patrulha 4 estacionado na Ilha Whidbey, no estado de Washington. Uma tripulação separada da Ilha Whidbey foi enviada ao Havaí para assumir as missões de patrulha do esquadrão perto do Havaí./Associated Press.

A Marinha dos Estados Unidos estima que custará US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 7,35 milhões na cotação atual) para resgatar o avião a jato que ultrapassou a pista de pouso de uma base militar no Havaí, no dia 20 de novembro, e invadiu uma baía próxima ao aeroporto. O avião, que permanece nas águas há quase duas semanas, está repousando em um recife de coral.

O porta-voz da Marinha norte-americana, Mohammad Issa, disse que os esforços de salvamento estão focados na proteção do meio ambiente e na recuperação segura da aeronave de uma forma que mantenha sua capacidade de combate. Ele disse que US$ 200 mil já foram gastos na operação. A Marinha planeja usar cilindros infláveis para levantar e rolar o avião a jato para fora do recife onde caiu em 20 de novembro.

O P-8A, a versão militar de um jato Boeing 737, bateu em uma baía ambientalmente sensível a cerca de 16 quilômetros de Honolulu quando ultrapassou a pista da Base do Corpo de Fuzileiros Navais no Havaí. Nenhuma das nove pessoas a bordo ficou ferida. A causa da colisão está sob investigação.

O contra-almirante Kevin Lenox, comandante do Carrier Strike Group 3 que está liderando o esforço de salvamento , disse na sexta-feira, 1º, que está confiante de que a operação pode ser realizada sem danificar ainda mais o recife.

A Marinha divulgou um vídeo subaquático na última quarta-feira, 29, mostrando as rodas do trem de pouso da aeronave apoiadas em partes de coral esmagado e grande parte do resto do avião flutuando acima do recife na Baía de Kaneohe. As autoridades doHavaí devem examinar o recife em busca de danos assim que o avião for removido.

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Aeronave derrapou quando chegava em uma base da Marinha dos EUA, e caiu em águas de baixa profundidade; havia nove pessoas a bordo e ninguém ficou ferido

A Baía de Kaneohe abriga recifes de coral e uma variedade de vida marinha, de tubarões a polvos e peixes. A área abriga um antigo viveiro de peixes havaiano que está sendo restaurado por grupos comunitários.

Os empreiteiros realizaram um feito semelhante quando removeram uma barca pesando mil toneladas do sensível habitat de ervas marinhas nos Outer Banks, da Carolina do Norte, após o furacão Florence em 2015.

Nesta imagem tirada de um vídeo fornecido pela Marinha dos EUA, é possível ver os pontos onde o avião toca os corais na baía do Havaí.  Foto: Marinha dos EUA via AP

A Marinha considerou colocar o jato ao alcance de um guindaste na pista e depois içá-lo para terra. Mas Lenox disse que a opção de cilindro inflável era o método mais seguro, esperava-se que tivesse pouco ou nenhum efeito sobre o coral e não impactaria a aeronave.

O jato está em boas condições e a Marinha espera fazê-lo voar novamente, disse Lenox. A Marinha utiliza o P-8A para procurar submarinos e realizar vigilância e reconhecimento. O avião pesa cerca de 60 toneladas.

O avião fabricado pela Boeing é atribuído ao Esquadrão de Patrulha 4 estacionado na Ilha Whidbey, no estado de Washington. Uma tripulação separada da Ilha Whidbey foi enviada ao Havaí para assumir as missões de patrulha do esquadrão perto do Havaí./Associated Press.

A Marinha dos Estados Unidos estima que custará US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 7,35 milhões na cotação atual) para resgatar o avião a jato que ultrapassou a pista de pouso de uma base militar no Havaí, no dia 20 de novembro, e invadiu uma baía próxima ao aeroporto. O avião, que permanece nas águas há quase duas semanas, está repousando em um recife de coral.

O porta-voz da Marinha norte-americana, Mohammad Issa, disse que os esforços de salvamento estão focados na proteção do meio ambiente e na recuperação segura da aeronave de uma forma que mantenha sua capacidade de combate. Ele disse que US$ 200 mil já foram gastos na operação. A Marinha planeja usar cilindros infláveis para levantar e rolar o avião a jato para fora do recife onde caiu em 20 de novembro.

O P-8A, a versão militar de um jato Boeing 737, bateu em uma baía ambientalmente sensível a cerca de 16 quilômetros de Honolulu quando ultrapassou a pista da Base do Corpo de Fuzileiros Navais no Havaí. Nenhuma das nove pessoas a bordo ficou ferida. A causa da colisão está sob investigação.

O contra-almirante Kevin Lenox, comandante do Carrier Strike Group 3 que está liderando o esforço de salvamento , disse na sexta-feira, 1º, que está confiante de que a operação pode ser realizada sem danificar ainda mais o recife.

A Marinha divulgou um vídeo subaquático na última quarta-feira, 29, mostrando as rodas do trem de pouso da aeronave apoiadas em partes de coral esmagado e grande parte do resto do avião flutuando acima do recife na Baía de Kaneohe. As autoridades doHavaí devem examinar o recife em busca de danos assim que o avião for removido.

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Aeronave derrapou quando chegava em uma base da Marinha dos EUA, e caiu em águas de baixa profundidade; havia nove pessoas a bordo e ninguém ficou ferido

A Baía de Kaneohe abriga recifes de coral e uma variedade de vida marinha, de tubarões a polvos e peixes. A área abriga um antigo viveiro de peixes havaiano que está sendo restaurado por grupos comunitários.

Os empreiteiros realizaram um feito semelhante quando removeram uma barca pesando mil toneladas do sensível habitat de ervas marinhas nos Outer Banks, da Carolina do Norte, após o furacão Florence em 2015.

Nesta imagem tirada de um vídeo fornecido pela Marinha dos EUA, é possível ver os pontos onde o avião toca os corais na baía do Havaí.  Foto: Marinha dos EUA via AP

A Marinha considerou colocar o jato ao alcance de um guindaste na pista e depois içá-lo para terra. Mas Lenox disse que a opção de cilindro inflável era o método mais seguro, esperava-se que tivesse pouco ou nenhum efeito sobre o coral e não impactaria a aeronave.

O jato está em boas condições e a Marinha espera fazê-lo voar novamente, disse Lenox. A Marinha utiliza o P-8A para procurar submarinos e realizar vigilância e reconhecimento. O avião pesa cerca de 60 toneladas.

O avião fabricado pela Boeing é atribuído ao Esquadrão de Patrulha 4 estacionado na Ilha Whidbey, no estado de Washington. Uma tripulação separada da Ilha Whidbey foi enviada ao Havaí para assumir as missões de patrulha do esquadrão perto do Havaí./Associated Press.

A Marinha dos Estados Unidos estima que custará US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 7,35 milhões na cotação atual) para resgatar o avião a jato que ultrapassou a pista de pouso de uma base militar no Havaí, no dia 20 de novembro, e invadiu uma baía próxima ao aeroporto. O avião, que permanece nas águas há quase duas semanas, está repousando em um recife de coral.

O porta-voz da Marinha norte-americana, Mohammad Issa, disse que os esforços de salvamento estão focados na proteção do meio ambiente e na recuperação segura da aeronave de uma forma que mantenha sua capacidade de combate. Ele disse que US$ 200 mil já foram gastos na operação. A Marinha planeja usar cilindros infláveis para levantar e rolar o avião a jato para fora do recife onde caiu em 20 de novembro.

O P-8A, a versão militar de um jato Boeing 737, bateu em uma baía ambientalmente sensível a cerca de 16 quilômetros de Honolulu quando ultrapassou a pista da Base do Corpo de Fuzileiros Navais no Havaí. Nenhuma das nove pessoas a bordo ficou ferida. A causa da colisão está sob investigação.

O contra-almirante Kevin Lenox, comandante do Carrier Strike Group 3 que está liderando o esforço de salvamento , disse na sexta-feira, 1º, que está confiante de que a operação pode ser realizada sem danificar ainda mais o recife.

A Marinha divulgou um vídeo subaquático na última quarta-feira, 29, mostrando as rodas do trem de pouso da aeronave apoiadas em partes de coral esmagado e grande parte do resto do avião flutuando acima do recife na Baía de Kaneohe. As autoridades doHavaí devem examinar o recife em busca de danos assim que o avião for removido.

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Aeronave derrapou quando chegava em uma base da Marinha dos EUA, e caiu em águas de baixa profundidade; havia nove pessoas a bordo e ninguém ficou ferido

A Baía de Kaneohe abriga recifes de coral e uma variedade de vida marinha, de tubarões a polvos e peixes. A área abriga um antigo viveiro de peixes havaiano que está sendo restaurado por grupos comunitários.

Os empreiteiros realizaram um feito semelhante quando removeram uma barca pesando mil toneladas do sensível habitat de ervas marinhas nos Outer Banks, da Carolina do Norte, após o furacão Florence em 2015.

Nesta imagem tirada de um vídeo fornecido pela Marinha dos EUA, é possível ver os pontos onde o avião toca os corais na baía do Havaí.  Foto: Marinha dos EUA via AP

A Marinha considerou colocar o jato ao alcance de um guindaste na pista e depois içá-lo para terra. Mas Lenox disse que a opção de cilindro inflável era o método mais seguro, esperava-se que tivesse pouco ou nenhum efeito sobre o coral e não impactaria a aeronave.

O jato está em boas condições e a Marinha espera fazê-lo voar novamente, disse Lenox. A Marinha utiliza o P-8A para procurar submarinos e realizar vigilância e reconhecimento. O avião pesa cerca de 60 toneladas.

O avião fabricado pela Boeing é atribuído ao Esquadrão de Patrulha 4 estacionado na Ilha Whidbey, no estado de Washington. Uma tripulação separada da Ilha Whidbey foi enviada ao Havaí para assumir as missões de patrulha do esquadrão perto do Havaí./Associated Press.

A Marinha dos Estados Unidos estima que custará US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 7,35 milhões na cotação atual) para resgatar o avião a jato que ultrapassou a pista de pouso de uma base militar no Havaí, no dia 20 de novembro, e invadiu uma baía próxima ao aeroporto. O avião, que permanece nas águas há quase duas semanas, está repousando em um recife de coral.

O porta-voz da Marinha norte-americana, Mohammad Issa, disse que os esforços de salvamento estão focados na proteção do meio ambiente e na recuperação segura da aeronave de uma forma que mantenha sua capacidade de combate. Ele disse que US$ 200 mil já foram gastos na operação. A Marinha planeja usar cilindros infláveis para levantar e rolar o avião a jato para fora do recife onde caiu em 20 de novembro.

O P-8A, a versão militar de um jato Boeing 737, bateu em uma baía ambientalmente sensível a cerca de 16 quilômetros de Honolulu quando ultrapassou a pista da Base do Corpo de Fuzileiros Navais no Havaí. Nenhuma das nove pessoas a bordo ficou ferida. A causa da colisão está sob investigação.

O contra-almirante Kevin Lenox, comandante do Carrier Strike Group 3 que está liderando o esforço de salvamento , disse na sexta-feira, 1º, que está confiante de que a operação pode ser realizada sem danificar ainda mais o recife.

A Marinha divulgou um vídeo subaquático na última quarta-feira, 29, mostrando as rodas do trem de pouso da aeronave apoiadas em partes de coral esmagado e grande parte do resto do avião flutuando acima do recife na Baía de Kaneohe. As autoridades doHavaí devem examinar o recife em busca de danos assim que o avião for removido.

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A Baía de Kaneohe abriga recifes de coral e uma variedade de vida marinha, de tubarões a polvos e peixes. A área abriga um antigo viveiro de peixes havaiano que está sendo restaurado por grupos comunitários.

Os empreiteiros realizaram um feito semelhante quando removeram uma barca pesando mil toneladas do sensível habitat de ervas marinhas nos Outer Banks, da Carolina do Norte, após o furacão Florence em 2015.

Nesta imagem tirada de um vídeo fornecido pela Marinha dos EUA, é possível ver os pontos onde o avião toca os corais na baía do Havaí.  Foto: Marinha dos EUA via AP

A Marinha considerou colocar o jato ao alcance de um guindaste na pista e depois içá-lo para terra. Mas Lenox disse que a opção de cilindro inflável era o método mais seguro, esperava-se que tivesse pouco ou nenhum efeito sobre o coral e não impactaria a aeronave.

O jato está em boas condições e a Marinha espera fazê-lo voar novamente, disse Lenox. A Marinha utiliza o P-8A para procurar submarinos e realizar vigilância e reconhecimento. O avião pesa cerca de 60 toneladas.

O avião fabricado pela Boeing é atribuído ao Esquadrão de Patrulha 4 estacionado na Ilha Whidbey, no estado de Washington. Uma tripulação separada da Ilha Whidbey foi enviada ao Havaí para assumir as missões de patrulha do esquadrão perto do Havaí./Associated Press.

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