Uma em 30 milhões: lagosta rara achada em supermercado nos Estados Unidos é solta no mar


Lagosta laranja chegou ao estabelecimento junto a um carregamento de lagostas marrons comuns e chamou atenção do gerente e posteriormente de um abrigo de animais

Por Clayton Freitas

Uma lagosta laranja extremamente rara foi resgatada e devolvida ao oceano na última semana, após ser descoberta na seção de frutos do mar de um supermercado de Southampton, em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo a Humane Long Island, ONG responsável pelo resgate, a ocorrência de lagostas como a que foi resgatada é de uma a cada 30 milhões

O crustáceo foi localizado em uma unidade do Stop & Shop, uma rede de supermercados no país. O crustáceo chegou ao estabelecimento junto a um carregamento de lagostas marrons comuns, antes do feriado de 4 de julho, tornando-se rapidamente uma atração, segundo a ONG. A gerência do supermercado e a filha do gerente, que a apelidou de “Pinky”, cuidaram dela, alimentando-a com camarões.

Probabilidade de ocorrência desse tipo de lagosta é de uma em 30 milhões, segundo ONG.  Foto: Reprodução/Instagram @humaneli
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Inicialmente, eles tentaram doar a lagosta a um aquário local, que recusou a oferta. A publicação feita pela ONG em suas redes sociais indica que a lagosta então chamou a atenção dos funcionários de um abrigo de animais local, que por sua vez avisou a Humane Long Island. A ONG entrou em contato com a gerência da Stop & Shop, que rapidamente concordou em doar a lagosta rara para reabilitação e soltura na natureza.

A Humane Long Island consultou um veterinário e preparou um tanque de água salgada fria para a aclimatação de “Pinky”, agora apelidade de “Clementine”. Após ser liberada nas águas, Clementine foi capaz de nadar e mostrou comportamento saudável, segundo a ONG. John Di Leonardo, diretor executivo da Humane Long Island, afirma que lagostas são capazes de percorrer mais de 160 quilômetros por ano. Veja abaixo o momento em que Clementine é devolvida ao seu habitat.

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Uma lagosta laranja extremamente rara foi resgatada e devolvida ao oceano na última semana, após ser descoberta na seção de frutos do mar de um supermercado de Southampton, em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo a Humane Long Island, ONG responsável pelo resgate, a ocorrência de lagostas como a que foi resgatada é de uma a cada 30 milhões

O crustáceo foi localizado em uma unidade do Stop & Shop, uma rede de supermercados no país. O crustáceo chegou ao estabelecimento junto a um carregamento de lagostas marrons comuns, antes do feriado de 4 de julho, tornando-se rapidamente uma atração, segundo a ONG. A gerência do supermercado e a filha do gerente, que a apelidou de “Pinky”, cuidaram dela, alimentando-a com camarões.

Probabilidade de ocorrência desse tipo de lagosta é de uma em 30 milhões, segundo ONG.  Foto: Reprodução/Instagram @humaneli

Inicialmente, eles tentaram doar a lagosta a um aquário local, que recusou a oferta. A publicação feita pela ONG em suas redes sociais indica que a lagosta então chamou a atenção dos funcionários de um abrigo de animais local, que por sua vez avisou a Humane Long Island. A ONG entrou em contato com a gerência da Stop & Shop, que rapidamente concordou em doar a lagosta rara para reabilitação e soltura na natureza.

A Humane Long Island consultou um veterinário e preparou um tanque de água salgada fria para a aclimatação de “Pinky”, agora apelidade de “Clementine”. Após ser liberada nas águas, Clementine foi capaz de nadar e mostrou comportamento saudável, segundo a ONG. John Di Leonardo, diretor executivo da Humane Long Island, afirma que lagostas são capazes de percorrer mais de 160 quilômetros por ano. Veja abaixo o momento em que Clementine é devolvida ao seu habitat.

Uma lagosta laranja extremamente rara foi resgatada e devolvida ao oceano na última semana, após ser descoberta na seção de frutos do mar de um supermercado de Southampton, em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo a Humane Long Island, ONG responsável pelo resgate, a ocorrência de lagostas como a que foi resgatada é de uma a cada 30 milhões

O crustáceo foi localizado em uma unidade do Stop & Shop, uma rede de supermercados no país. O crustáceo chegou ao estabelecimento junto a um carregamento de lagostas marrons comuns, antes do feriado de 4 de julho, tornando-se rapidamente uma atração, segundo a ONG. A gerência do supermercado e a filha do gerente, que a apelidou de “Pinky”, cuidaram dela, alimentando-a com camarões.

Probabilidade de ocorrência desse tipo de lagosta é de uma em 30 milhões, segundo ONG.  Foto: Reprodução/Instagram @humaneli

Inicialmente, eles tentaram doar a lagosta a um aquário local, que recusou a oferta. A publicação feita pela ONG em suas redes sociais indica que a lagosta então chamou a atenção dos funcionários de um abrigo de animais local, que por sua vez avisou a Humane Long Island. A ONG entrou em contato com a gerência da Stop & Shop, que rapidamente concordou em doar a lagosta rara para reabilitação e soltura na natureza.

A Humane Long Island consultou um veterinário e preparou um tanque de água salgada fria para a aclimatação de “Pinky”, agora apelidade de “Clementine”. Após ser liberada nas águas, Clementine foi capaz de nadar e mostrou comportamento saudável, segundo a ONG. John Di Leonardo, diretor executivo da Humane Long Island, afirma que lagostas são capazes de percorrer mais de 160 quilômetros por ano. Veja abaixo o momento em que Clementine é devolvida ao seu habitat.

Uma lagosta laranja extremamente rara foi resgatada e devolvida ao oceano na última semana, após ser descoberta na seção de frutos do mar de um supermercado de Southampton, em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo a Humane Long Island, ONG responsável pelo resgate, a ocorrência de lagostas como a que foi resgatada é de uma a cada 30 milhões

O crustáceo foi localizado em uma unidade do Stop & Shop, uma rede de supermercados no país. O crustáceo chegou ao estabelecimento junto a um carregamento de lagostas marrons comuns, antes do feriado de 4 de julho, tornando-se rapidamente uma atração, segundo a ONG. A gerência do supermercado e a filha do gerente, que a apelidou de “Pinky”, cuidaram dela, alimentando-a com camarões.

Probabilidade de ocorrência desse tipo de lagosta é de uma em 30 milhões, segundo ONG.  Foto: Reprodução/Instagram @humaneli

Inicialmente, eles tentaram doar a lagosta a um aquário local, que recusou a oferta. A publicação feita pela ONG em suas redes sociais indica que a lagosta então chamou a atenção dos funcionários de um abrigo de animais local, que por sua vez avisou a Humane Long Island. A ONG entrou em contato com a gerência da Stop & Shop, que rapidamente concordou em doar a lagosta rara para reabilitação e soltura na natureza.

A Humane Long Island consultou um veterinário e preparou um tanque de água salgada fria para a aclimatação de “Pinky”, agora apelidade de “Clementine”. Após ser liberada nas águas, Clementine foi capaz de nadar e mostrou comportamento saudável, segundo a ONG. John Di Leonardo, diretor executivo da Humane Long Island, afirma que lagostas são capazes de percorrer mais de 160 quilômetros por ano. Veja abaixo o momento em que Clementine é devolvida ao seu habitat.

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