EUA mandam alerta ao Irã, e Israel pede renúncia do secretário-geral das Nações Unidas


Aliados na guerra contra o grupo terrorista Hamas, Washington avisa ao regime islâmico dos aiatolás para não se envolver, enquanto Tel Aviv repudia discurso de António Guterres em reunião do Conselho de Segurança da ONU, convocada pelo Brasil

Por Felipe Frazão
Atualização:

BRASÍLIA - A sessão de debates do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nesta terça-feira, dia 24, foi marcada tensão, divergência geopolítica e por um esgarçamento ainda maior de visões sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Na mesma reunião, os Estados Unidos usaram o palco para mandar um recado direto ao Irã, de não se envolverem nos enfretamentos, enquanto Israel passou a protestar contra a atuação do secretário-geral da ONU, António Guterres, e pediu que ele renuncie. Guterres manifestou preocupação com o andamento da guerra em Gaza e com o transbordamento do conflito para outros países do Oriente Médio.

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Israel manifestou repúdio à atuação de António Guterres, que visitou a fronteira entre Gaza e o Egito na semana passada, pressionando pela liberação da entrada de ajuda humanitária e a passagem de estrangeiros civis. Tel-Aviv demanda que ele renuncie ao cargo e se recusa a conversar com o representante das Nações Unidas, depois que o diplomata atribuiu os ataques do Hamas à ocupação israelense dos territórios palestinos.

Em discurso, Guterres disse que os ataques do Hamas “não ocorreram não vácuo” e lembrou de 56 anos de ocupações, o que, segundo ele, sufoca a população local.

Secretário-geral da ONU, António Guterres, na reunião do Conselho de Segurança.  Foto: AP /Seth Wenig
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Guterres pediu um cessar-fogo humanitário urgente e disse que a “a situação no Oriente Médio está se tornando mais terrível a cada hora”. Para ele, “a guerra em Gaza está em andamento e corre o risco de se espalhar por toda a região” e as diferentes visões fragmentam as sociedades, elevando riscos de o conflito se espalhar.

Para o governo de Israel, porém, Guterres demonstrou parcialidade e “não se importa de verdade com o sofrimento dos civis israelenses”. “O secretário-geral perdeu toda a moralidade e imparcialidade. Quando ele diz que os ataques não ocorreram não vácuo, ele está tolerando o terrorismo”, afirmou o embaixador Gilad Erdan.

Para eles, Guterres estaria “culpando a vítima” e justificando o terrorismo dos radicais palestinos do Hamas. O governo israelense exigiu um pedido de desculpas imediato e a demissão do representante máximo nas Nações Unidas.

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Os representantes de Tel-Aviv afirmaram que as Nações Unidas estão falhando em prevenir atrocidades cometidas pelo Hamas, como a captura duas centenas de reféns civis, execução de mulheres e crianças. ­ ­

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, cancelou uma reunião que teria com Guterres. Ele classificou o Hamas como um grupo terrorista “neonazista”, “pior que o Estado Islâmico”. Cohen demandou a libertação de 220 reféns, entre eles crianças. O ministro pediu a mediação do Catar, onde liderança do Hamas está radicada a mediar a soltura dos cativos.

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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, reuniu-se com Cohen e reafirmou o apoio dos Estados Unidos à contra-ofensiva militar do país, citando seu direito de “autodefesa, e a importância de proteger civis e entregar ajuda humanitária em Gaza. Segundo Blinken, todos os países devem rejeitar o terrorismo do Hamas.

O secretário de Estado de Joe Biden mandou recado direto ao regime islâmico do Irã, que apoia financeira e militarmente grupos como Hamas e os libaneses do Hezbollah, também em confronto aberto com as Forças de Defesa de Irsael. O chanceler norte-americano disse que a ampliação do conflito seria devastadora e que os Estados Unidos vão responder se houver algum ataque. “Não joguem combustível no fogo”, afirmou a Teerã. “Se o Irã atacar nossos cidadãos, não tenham dúvidas: vamos nos defender.”

BRASÍLIA - A sessão de debates do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nesta terça-feira, dia 24, foi marcada tensão, divergência geopolítica e por um esgarçamento ainda maior de visões sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Na mesma reunião, os Estados Unidos usaram o palco para mandar um recado direto ao Irã, de não se envolverem nos enfretamentos, enquanto Israel passou a protestar contra a atuação do secretário-geral da ONU, António Guterres, e pediu que ele renuncie. Guterres manifestou preocupação com o andamento da guerra em Gaza e com o transbordamento do conflito para outros países do Oriente Médio.

Israel manifestou repúdio à atuação de António Guterres, que visitou a fronteira entre Gaza e o Egito na semana passada, pressionando pela liberação da entrada de ajuda humanitária e a passagem de estrangeiros civis. Tel-Aviv demanda que ele renuncie ao cargo e se recusa a conversar com o representante das Nações Unidas, depois que o diplomata atribuiu os ataques do Hamas à ocupação israelense dos territórios palestinos.

Em discurso, Guterres disse que os ataques do Hamas “não ocorreram não vácuo” e lembrou de 56 anos de ocupações, o que, segundo ele, sufoca a população local.

Secretário-geral da ONU, António Guterres, na reunião do Conselho de Segurança.  Foto: AP /Seth Wenig

Guterres pediu um cessar-fogo humanitário urgente e disse que a “a situação no Oriente Médio está se tornando mais terrível a cada hora”. Para ele, “a guerra em Gaza está em andamento e corre o risco de se espalhar por toda a região” e as diferentes visões fragmentam as sociedades, elevando riscos de o conflito se espalhar.

Para o governo de Israel, porém, Guterres demonstrou parcialidade e “não se importa de verdade com o sofrimento dos civis israelenses”. “O secretário-geral perdeu toda a moralidade e imparcialidade. Quando ele diz que os ataques não ocorreram não vácuo, ele está tolerando o terrorismo”, afirmou o embaixador Gilad Erdan.

Para eles, Guterres estaria “culpando a vítima” e justificando o terrorismo dos radicais palestinos do Hamas. O governo israelense exigiu um pedido de desculpas imediato e a demissão do representante máximo nas Nações Unidas.

Os representantes de Tel-Aviv afirmaram que as Nações Unidas estão falhando em prevenir atrocidades cometidas pelo Hamas, como a captura duas centenas de reféns civis, execução de mulheres e crianças. ­ ­

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, cancelou uma reunião que teria com Guterres. Ele classificou o Hamas como um grupo terrorista “neonazista”, “pior que o Estado Islâmico”. Cohen demandou a libertação de 220 reféns, entre eles crianças. O ministro pediu a mediação do Catar, onde liderança do Hamas está radicada a mediar a soltura dos cativos.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, reuniu-se com Cohen e reafirmou o apoio dos Estados Unidos à contra-ofensiva militar do país, citando seu direito de “autodefesa, e a importância de proteger civis e entregar ajuda humanitária em Gaza. Segundo Blinken, todos os países devem rejeitar o terrorismo do Hamas.

O secretário de Estado de Joe Biden mandou recado direto ao regime islâmico do Irã, que apoia financeira e militarmente grupos como Hamas e os libaneses do Hezbollah, também em confronto aberto com as Forças de Defesa de Irsael. O chanceler norte-americano disse que a ampliação do conflito seria devastadora e que os Estados Unidos vão responder se houver algum ataque. “Não joguem combustível no fogo”, afirmou a Teerã. “Se o Irã atacar nossos cidadãos, não tenham dúvidas: vamos nos defender.”

BRASÍLIA - A sessão de debates do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nesta terça-feira, dia 24, foi marcada tensão, divergência geopolítica e por um esgarçamento ainda maior de visões sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Na mesma reunião, os Estados Unidos usaram o palco para mandar um recado direto ao Irã, de não se envolverem nos enfretamentos, enquanto Israel passou a protestar contra a atuação do secretário-geral da ONU, António Guterres, e pediu que ele renuncie. Guterres manifestou preocupação com o andamento da guerra em Gaza e com o transbordamento do conflito para outros países do Oriente Médio.

Israel manifestou repúdio à atuação de António Guterres, que visitou a fronteira entre Gaza e o Egito na semana passada, pressionando pela liberação da entrada de ajuda humanitária e a passagem de estrangeiros civis. Tel-Aviv demanda que ele renuncie ao cargo e se recusa a conversar com o representante das Nações Unidas, depois que o diplomata atribuiu os ataques do Hamas à ocupação israelense dos territórios palestinos.

Em discurso, Guterres disse que os ataques do Hamas “não ocorreram não vácuo” e lembrou de 56 anos de ocupações, o que, segundo ele, sufoca a população local.

Secretário-geral da ONU, António Guterres, na reunião do Conselho de Segurança.  Foto: AP /Seth Wenig

Guterres pediu um cessar-fogo humanitário urgente e disse que a “a situação no Oriente Médio está se tornando mais terrível a cada hora”. Para ele, “a guerra em Gaza está em andamento e corre o risco de se espalhar por toda a região” e as diferentes visões fragmentam as sociedades, elevando riscos de o conflito se espalhar.

Para o governo de Israel, porém, Guterres demonstrou parcialidade e “não se importa de verdade com o sofrimento dos civis israelenses”. “O secretário-geral perdeu toda a moralidade e imparcialidade. Quando ele diz que os ataques não ocorreram não vácuo, ele está tolerando o terrorismo”, afirmou o embaixador Gilad Erdan.

Para eles, Guterres estaria “culpando a vítima” e justificando o terrorismo dos radicais palestinos do Hamas. O governo israelense exigiu um pedido de desculpas imediato e a demissão do representante máximo nas Nações Unidas.

Os representantes de Tel-Aviv afirmaram que as Nações Unidas estão falhando em prevenir atrocidades cometidas pelo Hamas, como a captura duas centenas de reféns civis, execução de mulheres e crianças. ­ ­

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, cancelou uma reunião que teria com Guterres. Ele classificou o Hamas como um grupo terrorista “neonazista”, “pior que o Estado Islâmico”. Cohen demandou a libertação de 220 reféns, entre eles crianças. O ministro pediu a mediação do Catar, onde liderança do Hamas está radicada a mediar a soltura dos cativos.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, reuniu-se com Cohen e reafirmou o apoio dos Estados Unidos à contra-ofensiva militar do país, citando seu direito de “autodefesa, e a importância de proteger civis e entregar ajuda humanitária em Gaza. Segundo Blinken, todos os países devem rejeitar o terrorismo do Hamas.

O secretário de Estado de Joe Biden mandou recado direto ao regime islâmico do Irã, que apoia financeira e militarmente grupos como Hamas e os libaneses do Hezbollah, também em confronto aberto com as Forças de Defesa de Irsael. O chanceler norte-americano disse que a ampliação do conflito seria devastadora e que os Estados Unidos vão responder se houver algum ataque. “Não joguem combustível no fogo”, afirmou a Teerã. “Se o Irã atacar nossos cidadãos, não tenham dúvidas: vamos nos defender.”

BRASÍLIA - A sessão de debates do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nesta terça-feira, dia 24, foi marcada tensão, divergência geopolítica e por um esgarçamento ainda maior de visões sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Na mesma reunião, os Estados Unidos usaram o palco para mandar um recado direto ao Irã, de não se envolverem nos enfretamentos, enquanto Israel passou a protestar contra a atuação do secretário-geral da ONU, António Guterres, e pediu que ele renuncie. Guterres manifestou preocupação com o andamento da guerra em Gaza e com o transbordamento do conflito para outros países do Oriente Médio.

Israel manifestou repúdio à atuação de António Guterres, que visitou a fronteira entre Gaza e o Egito na semana passada, pressionando pela liberação da entrada de ajuda humanitária e a passagem de estrangeiros civis. Tel-Aviv demanda que ele renuncie ao cargo e se recusa a conversar com o representante das Nações Unidas, depois que o diplomata atribuiu os ataques do Hamas à ocupação israelense dos territórios palestinos.

Em discurso, Guterres disse que os ataques do Hamas “não ocorreram não vácuo” e lembrou de 56 anos de ocupações, o que, segundo ele, sufoca a população local.

Secretário-geral da ONU, António Guterres, na reunião do Conselho de Segurança.  Foto: AP /Seth Wenig

Guterres pediu um cessar-fogo humanitário urgente e disse que a “a situação no Oriente Médio está se tornando mais terrível a cada hora”. Para ele, “a guerra em Gaza está em andamento e corre o risco de se espalhar por toda a região” e as diferentes visões fragmentam as sociedades, elevando riscos de o conflito se espalhar.

Para o governo de Israel, porém, Guterres demonstrou parcialidade e “não se importa de verdade com o sofrimento dos civis israelenses”. “O secretário-geral perdeu toda a moralidade e imparcialidade. Quando ele diz que os ataques não ocorreram não vácuo, ele está tolerando o terrorismo”, afirmou o embaixador Gilad Erdan.

Para eles, Guterres estaria “culpando a vítima” e justificando o terrorismo dos radicais palestinos do Hamas. O governo israelense exigiu um pedido de desculpas imediato e a demissão do representante máximo nas Nações Unidas.

Os representantes de Tel-Aviv afirmaram que as Nações Unidas estão falhando em prevenir atrocidades cometidas pelo Hamas, como a captura duas centenas de reféns civis, execução de mulheres e crianças. ­ ­

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, cancelou uma reunião que teria com Guterres. Ele classificou o Hamas como um grupo terrorista “neonazista”, “pior que o Estado Islâmico”. Cohen demandou a libertação de 220 reféns, entre eles crianças. O ministro pediu a mediação do Catar, onde liderança do Hamas está radicada a mediar a soltura dos cativos.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, reuniu-se com Cohen e reafirmou o apoio dos Estados Unidos à contra-ofensiva militar do país, citando seu direito de “autodefesa, e a importância de proteger civis e entregar ajuda humanitária em Gaza. Segundo Blinken, todos os países devem rejeitar o terrorismo do Hamas.

O secretário de Estado de Joe Biden mandou recado direto ao regime islâmico do Irã, que apoia financeira e militarmente grupos como Hamas e os libaneses do Hezbollah, também em confronto aberto com as Forças de Defesa de Irsael. O chanceler norte-americano disse que a ampliação do conflito seria devastadora e que os Estados Unidos vão responder se houver algum ataque. “Não joguem combustível no fogo”, afirmou a Teerã. “Se o Irã atacar nossos cidadãos, não tenham dúvidas: vamos nos defender.”

BRASÍLIA - A sessão de debates do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nesta terça-feira, dia 24, foi marcada tensão, divergência geopolítica e por um esgarçamento ainda maior de visões sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Na mesma reunião, os Estados Unidos usaram o palco para mandar um recado direto ao Irã, de não se envolverem nos enfretamentos, enquanto Israel passou a protestar contra a atuação do secretário-geral da ONU, António Guterres, e pediu que ele renuncie. Guterres manifestou preocupação com o andamento da guerra em Gaza e com o transbordamento do conflito para outros países do Oriente Médio.

Israel manifestou repúdio à atuação de António Guterres, que visitou a fronteira entre Gaza e o Egito na semana passada, pressionando pela liberação da entrada de ajuda humanitária e a passagem de estrangeiros civis. Tel-Aviv demanda que ele renuncie ao cargo e se recusa a conversar com o representante das Nações Unidas, depois que o diplomata atribuiu os ataques do Hamas à ocupação israelense dos territórios palestinos.

Em discurso, Guterres disse que os ataques do Hamas “não ocorreram não vácuo” e lembrou de 56 anos de ocupações, o que, segundo ele, sufoca a população local.

Secretário-geral da ONU, António Guterres, na reunião do Conselho de Segurança.  Foto: AP /Seth Wenig

Guterres pediu um cessar-fogo humanitário urgente e disse que a “a situação no Oriente Médio está se tornando mais terrível a cada hora”. Para ele, “a guerra em Gaza está em andamento e corre o risco de se espalhar por toda a região” e as diferentes visões fragmentam as sociedades, elevando riscos de o conflito se espalhar.

Para o governo de Israel, porém, Guterres demonstrou parcialidade e “não se importa de verdade com o sofrimento dos civis israelenses”. “O secretário-geral perdeu toda a moralidade e imparcialidade. Quando ele diz que os ataques não ocorreram não vácuo, ele está tolerando o terrorismo”, afirmou o embaixador Gilad Erdan.

Para eles, Guterres estaria “culpando a vítima” e justificando o terrorismo dos radicais palestinos do Hamas. O governo israelense exigiu um pedido de desculpas imediato e a demissão do representante máximo nas Nações Unidas.

Os representantes de Tel-Aviv afirmaram que as Nações Unidas estão falhando em prevenir atrocidades cometidas pelo Hamas, como a captura duas centenas de reféns civis, execução de mulheres e crianças. ­ ­

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, cancelou uma reunião que teria com Guterres. Ele classificou o Hamas como um grupo terrorista “neonazista”, “pior que o Estado Islâmico”. Cohen demandou a libertação de 220 reféns, entre eles crianças. O ministro pediu a mediação do Catar, onde liderança do Hamas está radicada a mediar a soltura dos cativos.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, reuniu-se com Cohen e reafirmou o apoio dos Estados Unidos à contra-ofensiva militar do país, citando seu direito de “autodefesa, e a importância de proteger civis e entregar ajuda humanitária em Gaza. Segundo Blinken, todos os países devem rejeitar o terrorismo do Hamas.

O secretário de Estado de Joe Biden mandou recado direto ao regime islâmico do Irã, que apoia financeira e militarmente grupos como Hamas e os libaneses do Hezbollah, também em confronto aberto com as Forças de Defesa de Irsael. O chanceler norte-americano disse que a ampliação do conflito seria devastadora e que os Estados Unidos vão responder se houver algum ataque. “Não joguem combustível no fogo”, afirmou a Teerã. “Se o Irã atacar nossos cidadãos, não tenham dúvidas: vamos nos defender.”

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