EUA negam manipulação de dados para justificar guerra


Por Agencia Estado

Uma alta autoridade do Departamento da Defesa dos Estados Unidos ofereceu uma entrevista coletiva para refutar notícias de que ele e outros funcionários de Defesa distorceram politicamente informações sobre supostos vínculos do Iraque com terroristas, a fim de reforçar a necessidade de uma guerra. "Essa sugestão de que dissemos a eles, ´É isso que estamos procurando, vá e encontre´ é exatamente a imprecisão que estamos aqui para rebater", disse Doug Feith, subsecretário de Defesa para política. Ele se referia a novas notícias dando conta que um pequeno grupo de funcionários do Departamento de Defesa - trabalhando fora dos círculos normais de inteligência e espionagem - foi direcionado, em 2001, para encontrar evidências de vínculos entre o Iraque e a Al-Qaeda e armas de destruição em massa. A administração Bush citou esses supostos vínculos como justificativa maior para invadir o Iraque e derrubar o regime de Saddam Hussein. Pelo fato de que até agora não foram encontradas armas de destruição em massa no Iraque, alguns começam a questionar se a administração não exagerou a força de suas evidências. Feith, que raramente aparece perante repórteres, disse que pessoas interpretaram incorretamente o objetivo do grupo e o resultado de seu trabalho, que, segundo ele, teve início depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 e terminou em agosto de 2002. Apesar de o grupo ter concluído que houve ligações entre o governo iraquiano e a rede terrorista de Osama bin Laden, isso teria sido "incidental" em relação ao principal esforço, explicou Feith. Segundo ele, o trabalho do grupo ajudou o Pentágono a desenvolver uma estratégia de luta global contra o terrorismo. Ele negou que seu grupo foi formado porque algumas autoridades do Pentágono estavam insatisfeitas com o trabalho analítico da CIA. Segundo ele, é "quase cômico" que pessoas vejam o grupo como um ?desvio político? para evitar a CIA na busca de evidência que apoiassem noções preconcebidas sobre o Iraque.

Uma alta autoridade do Departamento da Defesa dos Estados Unidos ofereceu uma entrevista coletiva para refutar notícias de que ele e outros funcionários de Defesa distorceram politicamente informações sobre supostos vínculos do Iraque com terroristas, a fim de reforçar a necessidade de uma guerra. "Essa sugestão de que dissemos a eles, ´É isso que estamos procurando, vá e encontre´ é exatamente a imprecisão que estamos aqui para rebater", disse Doug Feith, subsecretário de Defesa para política. Ele se referia a novas notícias dando conta que um pequeno grupo de funcionários do Departamento de Defesa - trabalhando fora dos círculos normais de inteligência e espionagem - foi direcionado, em 2001, para encontrar evidências de vínculos entre o Iraque e a Al-Qaeda e armas de destruição em massa. A administração Bush citou esses supostos vínculos como justificativa maior para invadir o Iraque e derrubar o regime de Saddam Hussein. Pelo fato de que até agora não foram encontradas armas de destruição em massa no Iraque, alguns começam a questionar se a administração não exagerou a força de suas evidências. Feith, que raramente aparece perante repórteres, disse que pessoas interpretaram incorretamente o objetivo do grupo e o resultado de seu trabalho, que, segundo ele, teve início depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 e terminou em agosto de 2002. Apesar de o grupo ter concluído que houve ligações entre o governo iraquiano e a rede terrorista de Osama bin Laden, isso teria sido "incidental" em relação ao principal esforço, explicou Feith. Segundo ele, o trabalho do grupo ajudou o Pentágono a desenvolver uma estratégia de luta global contra o terrorismo. Ele negou que seu grupo foi formado porque algumas autoridades do Pentágono estavam insatisfeitas com o trabalho analítico da CIA. Segundo ele, é "quase cômico" que pessoas vejam o grupo como um ?desvio político? para evitar a CIA na busca de evidência que apoiassem noções preconcebidas sobre o Iraque.

Uma alta autoridade do Departamento da Defesa dos Estados Unidos ofereceu uma entrevista coletiva para refutar notícias de que ele e outros funcionários de Defesa distorceram politicamente informações sobre supostos vínculos do Iraque com terroristas, a fim de reforçar a necessidade de uma guerra. "Essa sugestão de que dissemos a eles, ´É isso que estamos procurando, vá e encontre´ é exatamente a imprecisão que estamos aqui para rebater", disse Doug Feith, subsecretário de Defesa para política. Ele se referia a novas notícias dando conta que um pequeno grupo de funcionários do Departamento de Defesa - trabalhando fora dos círculos normais de inteligência e espionagem - foi direcionado, em 2001, para encontrar evidências de vínculos entre o Iraque e a Al-Qaeda e armas de destruição em massa. A administração Bush citou esses supostos vínculos como justificativa maior para invadir o Iraque e derrubar o regime de Saddam Hussein. Pelo fato de que até agora não foram encontradas armas de destruição em massa no Iraque, alguns começam a questionar se a administração não exagerou a força de suas evidências. Feith, que raramente aparece perante repórteres, disse que pessoas interpretaram incorretamente o objetivo do grupo e o resultado de seu trabalho, que, segundo ele, teve início depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 e terminou em agosto de 2002. Apesar de o grupo ter concluído que houve ligações entre o governo iraquiano e a rede terrorista de Osama bin Laden, isso teria sido "incidental" em relação ao principal esforço, explicou Feith. Segundo ele, o trabalho do grupo ajudou o Pentágono a desenvolver uma estratégia de luta global contra o terrorismo. Ele negou que seu grupo foi formado porque algumas autoridades do Pentágono estavam insatisfeitas com o trabalho analítico da CIA. Segundo ele, é "quase cômico" que pessoas vejam o grupo como um ?desvio político? para evitar a CIA na busca de evidência que apoiassem noções preconcebidas sobre o Iraque.

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