EUA pedem que Egito permita protestos pacíficos


A secretária de Estado, Hillary Clinton, ressaltou boa relação dos EUA com o país árabe, mas pediu reformas.

Por Alessandra Corrêa

Protestos evidenciam queixas da sociedade egípcia, disse Hillary A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, fez um apelo nesta sexta-feira para que o governo do Egito permita protestos pacíficos e reverta "as medidas sem precedentes que tomaram para cortar as comunicações" - numa referência ao bloqueio dos serviços de celular e internet no país. Segundo Hillary, o governo americano está acompanhando de perto a situação no Egito, onde manifestantes protestam contra o governo do presidente Hosni Mubarak, no poder desde 1981. "Nós estamos profundamente preocupados com o uso da violência pela polícia e as forças de segurança do Egito contra manifestantes", afirmou Hillary em Washington. "E pedimos ao governo egípcio que faça tudo o que estiver em seu poder para conter as forças de segurança", disse. "Ao mesmo tempo, os manifestantes devem evitar a violência e expressar-se pacificamente." Pelo menos oito pessoas morreram e mais de mil foram presas no Egito em manifestações contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que chegaram nesta sexta-feira ao quarto dia e se espalharam pela capital, Cairo, e por outras nove cidades. Parceiro Hillary ressaltou a boa relação entre Washington e Cairo, mas disse que o governo egípcio deve promover reformas. "O Egito tem sido há muito tempo um parceiro importante dos Estados Unidos em diversos temas regionais. Como um parceiro, nós acreditamos fortemente que o governo egípcio precisa se comprometer imediatamente com o povo em implementar necessárias reformas econômicas, políticas e sociais." Segundo a secretária, os Estados Unidos já disseram "repetidas vezes" que apoiam "os direitos humanos universais do povo egípcio, incluindo os direitos de liberdade de expressão, de associação e de reunião". "Esses protestos ressaltam que há profundas queixas na sociedade egípcia, e o governo do Egito precisa entender que a violência não fará essas queixas desaparecerem", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Protestos evidenciam queixas da sociedade egípcia, disse Hillary A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, fez um apelo nesta sexta-feira para que o governo do Egito permita protestos pacíficos e reverta "as medidas sem precedentes que tomaram para cortar as comunicações" - numa referência ao bloqueio dos serviços de celular e internet no país. Segundo Hillary, o governo americano está acompanhando de perto a situação no Egito, onde manifestantes protestam contra o governo do presidente Hosni Mubarak, no poder desde 1981. "Nós estamos profundamente preocupados com o uso da violência pela polícia e as forças de segurança do Egito contra manifestantes", afirmou Hillary em Washington. "E pedimos ao governo egípcio que faça tudo o que estiver em seu poder para conter as forças de segurança", disse. "Ao mesmo tempo, os manifestantes devem evitar a violência e expressar-se pacificamente." Pelo menos oito pessoas morreram e mais de mil foram presas no Egito em manifestações contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que chegaram nesta sexta-feira ao quarto dia e se espalharam pela capital, Cairo, e por outras nove cidades. Parceiro Hillary ressaltou a boa relação entre Washington e Cairo, mas disse que o governo egípcio deve promover reformas. "O Egito tem sido há muito tempo um parceiro importante dos Estados Unidos em diversos temas regionais. Como um parceiro, nós acreditamos fortemente que o governo egípcio precisa se comprometer imediatamente com o povo em implementar necessárias reformas econômicas, políticas e sociais." Segundo a secretária, os Estados Unidos já disseram "repetidas vezes" que apoiam "os direitos humanos universais do povo egípcio, incluindo os direitos de liberdade de expressão, de associação e de reunião". "Esses protestos ressaltam que há profundas queixas na sociedade egípcia, e o governo do Egito precisa entender que a violência não fará essas queixas desaparecerem", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Protestos evidenciam queixas da sociedade egípcia, disse Hillary A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, fez um apelo nesta sexta-feira para que o governo do Egito permita protestos pacíficos e reverta "as medidas sem precedentes que tomaram para cortar as comunicações" - numa referência ao bloqueio dos serviços de celular e internet no país. Segundo Hillary, o governo americano está acompanhando de perto a situação no Egito, onde manifestantes protestam contra o governo do presidente Hosni Mubarak, no poder desde 1981. "Nós estamos profundamente preocupados com o uso da violência pela polícia e as forças de segurança do Egito contra manifestantes", afirmou Hillary em Washington. "E pedimos ao governo egípcio que faça tudo o que estiver em seu poder para conter as forças de segurança", disse. "Ao mesmo tempo, os manifestantes devem evitar a violência e expressar-se pacificamente." Pelo menos oito pessoas morreram e mais de mil foram presas no Egito em manifestações contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que chegaram nesta sexta-feira ao quarto dia e se espalharam pela capital, Cairo, e por outras nove cidades. Parceiro Hillary ressaltou a boa relação entre Washington e Cairo, mas disse que o governo egípcio deve promover reformas. "O Egito tem sido há muito tempo um parceiro importante dos Estados Unidos em diversos temas regionais. Como um parceiro, nós acreditamos fortemente que o governo egípcio precisa se comprometer imediatamente com o povo em implementar necessárias reformas econômicas, políticas e sociais." Segundo a secretária, os Estados Unidos já disseram "repetidas vezes" que apoiam "os direitos humanos universais do povo egípcio, incluindo os direitos de liberdade de expressão, de associação e de reunião". "Esses protestos ressaltam que há profundas queixas na sociedade egípcia, e o governo do Egito precisa entender que a violência não fará essas queixas desaparecerem", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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