EUA pressionam Cuba após morte de dissidente


Por AE

Os Estados Unidos lamentaram hoje a morte do dissidente cubano Orlando Zapata. Preso desde 2003, ele morreu ontem após uma greve de fome de 85 dias, com a qual tentava pressionar Havana a avançar no setor de direitos humanos.O porta-voz do Departamento do Estado Philip J. Crowley lamentou em nota a morte e enviou condolências à família. Além disso, ele afirmou que ela mostra a "injustiça de Cuba manter prisioneiros mais de 200 presos políticos, que deveriam ser agora liberados, sem atraso".Crowley disse que o assunto da prisão de Zapata foi discutido em uma reunião entre uma delegação do governo norte-americano e funcionários cubanos, realizada na semana passada em Havana. Na ocasião, os funcionários dos EUA pediram que Zapata recebesse todo o atendimento médico necessário, afirma o comunicado.

Os Estados Unidos lamentaram hoje a morte do dissidente cubano Orlando Zapata. Preso desde 2003, ele morreu ontem após uma greve de fome de 85 dias, com a qual tentava pressionar Havana a avançar no setor de direitos humanos.O porta-voz do Departamento do Estado Philip J. Crowley lamentou em nota a morte e enviou condolências à família. Além disso, ele afirmou que ela mostra a "injustiça de Cuba manter prisioneiros mais de 200 presos políticos, que deveriam ser agora liberados, sem atraso".Crowley disse que o assunto da prisão de Zapata foi discutido em uma reunião entre uma delegação do governo norte-americano e funcionários cubanos, realizada na semana passada em Havana. Na ocasião, os funcionários dos EUA pediram que Zapata recebesse todo o atendimento médico necessário, afirma o comunicado.

Os Estados Unidos lamentaram hoje a morte do dissidente cubano Orlando Zapata. Preso desde 2003, ele morreu ontem após uma greve de fome de 85 dias, com a qual tentava pressionar Havana a avançar no setor de direitos humanos.O porta-voz do Departamento do Estado Philip J. Crowley lamentou em nota a morte e enviou condolências à família. Além disso, ele afirmou que ela mostra a "injustiça de Cuba manter prisioneiros mais de 200 presos políticos, que deveriam ser agora liberados, sem atraso".Crowley disse que o assunto da prisão de Zapata foi discutido em uma reunião entre uma delegação do governo norte-americano e funcionários cubanos, realizada na semana passada em Havana. Na ocasião, os funcionários dos EUA pediram que Zapata recebesse todo o atendimento médico necessário, afirma o comunicado.

Os Estados Unidos lamentaram hoje a morte do dissidente cubano Orlando Zapata. Preso desde 2003, ele morreu ontem após uma greve de fome de 85 dias, com a qual tentava pressionar Havana a avançar no setor de direitos humanos.O porta-voz do Departamento do Estado Philip J. Crowley lamentou em nota a morte e enviou condolências à família. Além disso, ele afirmou que ela mostra a "injustiça de Cuba manter prisioneiros mais de 200 presos políticos, que deveriam ser agora liberados, sem atraso".Crowley disse que o assunto da prisão de Zapata foi discutido em uma reunião entre uma delegação do governo norte-americano e funcionários cubanos, realizada na semana passada em Havana. Na ocasião, os funcionários dos EUA pediram que Zapata recebesse todo o atendimento médico necessário, afirma o comunicado.

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