EUA prometem que esperados tanques americanos chegarão à Ucrânia ‘em breve’


Kiev busca impulso para lenta contraofensiva e terá reforço de arma poderosa no campo de batalha

Por Redação
Atualização:

A Ucrânia receberá “em breve” mais um reforço para enfrentar as tropas russas no campo de batalha: os tanques Abrams de fabricação americana. O anúncio foi feito pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em encontro com representantes dos mais de 50 países unidos em apoio à Kiev, nesta terça-feira, 19, em mais uma tentativa de impulsionar a lenta contraofensiva ucraniana.

A espera de Kiev se arrasta desde o início do ano, quando os Estados Unidos concordaram em fornecer os tanques, depois de muita relutância da Casa Branca, que temia uma escalada da tensão com a Rússia. Os soldados ucranianos ainda precisaram passar por longos treinamentos de 12 semanas para operar os modernos Abrams e os carros de combate ainda não haviam sido entregues até esta segunda-feira.

Tanques Abraams, de fabricação americana, disparam durante exercício militar conjunto na Letônia, 11 de junho de 2016.  Foto: EFE/EPA/VALDA KALNINA
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Um oficial que falou em condição de anonimato ao The New York Times disse que a Ucrânia deve receber a primeira leva nos próximos dias e que mais tanques chegarão dentro de semanas.

Durante o encontro na Alemanha, o secretário Lloyd Austin não deu mais detalhes sobre o prazo de entrega, mas confirmou que as armas tão esperadas “entrarão na Ucrânia em breve”. O chefe do Pentágono aproveitou o encontro na Alemanha e pediu aos aliados que avancem rápido para fornecer a Kiev defesa aérea e produzir as escassas munições.

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A chegada dos tanques Abrams é boa notícia para Ucrânia, mas o reforço parece insuficiente em uma guerra essencialmente terrestre, que exige muito fogo de artilharia. Kiev tem a difícil missão de atingir a fortificada e extensa linha defensiva da Rússia para retomar os territórios ocupados por Moscou em todo Leste ucraniano e a sua contraofensiva completou três meses praticamente se avanços muito significativos.

No meio de um conflito que já dura há mais de dois anos, a Ucrânia já perdeu 648 tanques, de acordo com informações da empresa de análise militar Oryx. A lista inclui pelo menos 17 de fabricação ocidental.

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Antes dos Estados Unidos, aliados de Kiev na Europa mandaram algumas dezenas dos tanques Leopard de fabricação alemã nos últimos seis meses. O Reino Unido, por sua vez, entregou pelo menos 14 carros de combate do modelo Challenger 2. Apesar da ajuda dos europeus, o número não chega a metade dos 300 tanques que a Ucrânia disse precisar, aponta o coronel Markus Reisner, que monitora a guerra de perto, na principal academia de treinamento militar da Áustria.

A Rússia, em contrapartida, produz cerca de 200 tanques por dia, apontam as estimativas./THE NEW YORK TIMES

A Ucrânia receberá “em breve” mais um reforço para enfrentar as tropas russas no campo de batalha: os tanques Abrams de fabricação americana. O anúncio foi feito pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em encontro com representantes dos mais de 50 países unidos em apoio à Kiev, nesta terça-feira, 19, em mais uma tentativa de impulsionar a lenta contraofensiva ucraniana.

A espera de Kiev se arrasta desde o início do ano, quando os Estados Unidos concordaram em fornecer os tanques, depois de muita relutância da Casa Branca, que temia uma escalada da tensão com a Rússia. Os soldados ucranianos ainda precisaram passar por longos treinamentos de 12 semanas para operar os modernos Abrams e os carros de combate ainda não haviam sido entregues até esta segunda-feira.

Tanques Abraams, de fabricação americana, disparam durante exercício militar conjunto na Letônia, 11 de junho de 2016.  Foto: EFE/EPA/VALDA KALNINA

Um oficial que falou em condição de anonimato ao The New York Times disse que a Ucrânia deve receber a primeira leva nos próximos dias e que mais tanques chegarão dentro de semanas.

Durante o encontro na Alemanha, o secretário Lloyd Austin não deu mais detalhes sobre o prazo de entrega, mas confirmou que as armas tão esperadas “entrarão na Ucrânia em breve”. O chefe do Pentágono aproveitou o encontro na Alemanha e pediu aos aliados que avancem rápido para fornecer a Kiev defesa aérea e produzir as escassas munições.

A chegada dos tanques Abrams é boa notícia para Ucrânia, mas o reforço parece insuficiente em uma guerra essencialmente terrestre, que exige muito fogo de artilharia. Kiev tem a difícil missão de atingir a fortificada e extensa linha defensiva da Rússia para retomar os territórios ocupados por Moscou em todo Leste ucraniano e a sua contraofensiva completou três meses praticamente se avanços muito significativos.

No meio de um conflito que já dura há mais de dois anos, a Ucrânia já perdeu 648 tanques, de acordo com informações da empresa de análise militar Oryx. A lista inclui pelo menos 17 de fabricação ocidental.

Antes dos Estados Unidos, aliados de Kiev na Europa mandaram algumas dezenas dos tanques Leopard de fabricação alemã nos últimos seis meses. O Reino Unido, por sua vez, entregou pelo menos 14 carros de combate do modelo Challenger 2. Apesar da ajuda dos europeus, o número não chega a metade dos 300 tanques que a Ucrânia disse precisar, aponta o coronel Markus Reisner, que monitora a guerra de perto, na principal academia de treinamento militar da Áustria.

A Rússia, em contrapartida, produz cerca de 200 tanques por dia, apontam as estimativas./THE NEW YORK TIMES

A Ucrânia receberá “em breve” mais um reforço para enfrentar as tropas russas no campo de batalha: os tanques Abrams de fabricação americana. O anúncio foi feito pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em encontro com representantes dos mais de 50 países unidos em apoio à Kiev, nesta terça-feira, 19, em mais uma tentativa de impulsionar a lenta contraofensiva ucraniana.

A espera de Kiev se arrasta desde o início do ano, quando os Estados Unidos concordaram em fornecer os tanques, depois de muita relutância da Casa Branca, que temia uma escalada da tensão com a Rússia. Os soldados ucranianos ainda precisaram passar por longos treinamentos de 12 semanas para operar os modernos Abrams e os carros de combate ainda não haviam sido entregues até esta segunda-feira.

Tanques Abraams, de fabricação americana, disparam durante exercício militar conjunto na Letônia, 11 de junho de 2016.  Foto: EFE/EPA/VALDA KALNINA

Um oficial que falou em condição de anonimato ao The New York Times disse que a Ucrânia deve receber a primeira leva nos próximos dias e que mais tanques chegarão dentro de semanas.

Durante o encontro na Alemanha, o secretário Lloyd Austin não deu mais detalhes sobre o prazo de entrega, mas confirmou que as armas tão esperadas “entrarão na Ucrânia em breve”. O chefe do Pentágono aproveitou o encontro na Alemanha e pediu aos aliados que avancem rápido para fornecer a Kiev defesa aérea e produzir as escassas munições.

A chegada dos tanques Abrams é boa notícia para Ucrânia, mas o reforço parece insuficiente em uma guerra essencialmente terrestre, que exige muito fogo de artilharia. Kiev tem a difícil missão de atingir a fortificada e extensa linha defensiva da Rússia para retomar os territórios ocupados por Moscou em todo Leste ucraniano e a sua contraofensiva completou três meses praticamente se avanços muito significativos.

No meio de um conflito que já dura há mais de dois anos, a Ucrânia já perdeu 648 tanques, de acordo com informações da empresa de análise militar Oryx. A lista inclui pelo menos 17 de fabricação ocidental.

Antes dos Estados Unidos, aliados de Kiev na Europa mandaram algumas dezenas dos tanques Leopard de fabricação alemã nos últimos seis meses. O Reino Unido, por sua vez, entregou pelo menos 14 carros de combate do modelo Challenger 2. Apesar da ajuda dos europeus, o número não chega a metade dos 300 tanques que a Ucrânia disse precisar, aponta o coronel Markus Reisner, que monitora a guerra de perto, na principal academia de treinamento militar da Áustria.

A Rússia, em contrapartida, produz cerca de 200 tanques por dia, apontam as estimativas./THE NEW YORK TIMES

A Ucrânia receberá “em breve” mais um reforço para enfrentar as tropas russas no campo de batalha: os tanques Abrams de fabricação americana. O anúncio foi feito pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em encontro com representantes dos mais de 50 países unidos em apoio à Kiev, nesta terça-feira, 19, em mais uma tentativa de impulsionar a lenta contraofensiva ucraniana.

A espera de Kiev se arrasta desde o início do ano, quando os Estados Unidos concordaram em fornecer os tanques, depois de muita relutância da Casa Branca, que temia uma escalada da tensão com a Rússia. Os soldados ucranianos ainda precisaram passar por longos treinamentos de 12 semanas para operar os modernos Abrams e os carros de combate ainda não haviam sido entregues até esta segunda-feira.

Tanques Abraams, de fabricação americana, disparam durante exercício militar conjunto na Letônia, 11 de junho de 2016.  Foto: EFE/EPA/VALDA KALNINA

Um oficial que falou em condição de anonimato ao The New York Times disse que a Ucrânia deve receber a primeira leva nos próximos dias e que mais tanques chegarão dentro de semanas.

Durante o encontro na Alemanha, o secretário Lloyd Austin não deu mais detalhes sobre o prazo de entrega, mas confirmou que as armas tão esperadas “entrarão na Ucrânia em breve”. O chefe do Pentágono aproveitou o encontro na Alemanha e pediu aos aliados que avancem rápido para fornecer a Kiev defesa aérea e produzir as escassas munições.

A chegada dos tanques Abrams é boa notícia para Ucrânia, mas o reforço parece insuficiente em uma guerra essencialmente terrestre, que exige muito fogo de artilharia. Kiev tem a difícil missão de atingir a fortificada e extensa linha defensiva da Rússia para retomar os territórios ocupados por Moscou em todo Leste ucraniano e a sua contraofensiva completou três meses praticamente se avanços muito significativos.

No meio de um conflito que já dura há mais de dois anos, a Ucrânia já perdeu 648 tanques, de acordo com informações da empresa de análise militar Oryx. A lista inclui pelo menos 17 de fabricação ocidental.

Antes dos Estados Unidos, aliados de Kiev na Europa mandaram algumas dezenas dos tanques Leopard de fabricação alemã nos últimos seis meses. O Reino Unido, por sua vez, entregou pelo menos 14 carros de combate do modelo Challenger 2. Apesar da ajuda dos europeus, o número não chega a metade dos 300 tanques que a Ucrânia disse precisar, aponta o coronel Markus Reisner, que monitora a guerra de perto, na principal academia de treinamento militar da Áustria.

A Rússia, em contrapartida, produz cerca de 200 tanques por dia, apontam as estimativas./THE NEW YORK TIMES

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