EUA propõem resolução na ONU por cessar-fogo temporário em Gaza, diz agência


Rascunho defende pausa nos combates ‘assim que possível’ e alerta contra a iminente incursão em Rafah, que abriga mais de 1 milhão de deslocados pelo conflito

Por Redação

NOVA YORK - Os Estados Unidos propuseram no Conselho de Segurança da ONU uma resolução por cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza “assim que possível”, informou nesta segunda-feira, 19, a Reuters, que teve acesso ao documento. Ainda não está claro, no entanto, se o texto será submetido a votação.

O rascunho está em linha com o presidente Joe Biden, que disse ter pressionado o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por um cessar-fogo temporário. Washington é o principal aliado de Tel-Aviv, mas já expressou publicamente suas discordâncias com o curso da guerra e o futuro de Gaza depois do conflito.

Enquanto Israel ameaça invadir Rafah, a resolução americana alerta que a incursão teria “sérias implicações para a paz e segurança na região”, segundo a agência Reuters.

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A iminente operação acendeu o alerta internacional porque a cidade abriga mais de um milhão de palestinos deslocados pelo conflito. Israel tem justificado que a ação é necessária para derrotar o Hamas e promete dar passagem segura para os civis. Mas não está claro para onde eles iriam já que o Egito tem resistido em abrir a fronteira.

Conselho de Segurança da ONU discute conflito na Faixa de Gaza, 23 de janeiro de 2024.  Foto: REUTERS/Eduardo Munoz/ Arquivo

“Nas circunstâncias atuais, uma ofensiva massiva em Rafah resultaria em mais danos para os civis e maiores deslocamentos, potencialmente para países vizinhos, inclusive”, diz a resolução ao destacar que Israel não deveria avançar sobre a cidade.

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Em apoio a Israel, os EUA têm resistido aos pedidos por cessar-fogo na ONU e já usou o seu poder de veto em duas ocasiões. Os Estados Unidos liberaram apenas outras duas resoluções que focavam na ajuda ao enclave sitiado e nas pausas humanitárias.

O texto apresentado pela diplomacia americana se segue à proposta da Argélia, cuja votação está prevista para esta terça-feira. O representante árabe no Conselho de Segurança pediu cessar-fogo “imediato”, que os EUA ameaçaram vetar. Em vez disso, Washington propõe cessar-fogo “assim que possível”.

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Ao antecipar o veto à resolução da Argélia, a embaixadora americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse em nota que o país trabalha há meses em um acordo pela liberação de reféns, que garantiria semanas de calma. “A partir disso, poderíamos então tomar o tempo e as medidas para construir uma paz mais duradoura”, acrescentou.

Nas palavras de Thomas-Greenfield, essa continua sendo a melhor oportunidade para resgatar os reféns e garantir uma pausa prolongada, que permitiria a chegada de ajuda humanitária aos palestinos.

O Catar, que tem atuado como um mediador no conflito, por outro lado, disse no sábado que as negociações não estão “progredindo como esperado”.

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Palestinos contém incêndio em prédio destruído por bombardeios israelenses, Rafah, Faixa de Gaza, 19 de fevereiro de 2024. Foto: SAID KHATIB / AFP

Netanyahu já rejeitou a contraproposta do Hamas, que previa trégua de quatro meses e meio em Gaza. Durante este período, todos os reféns seriam libertados, as tropas de Israel deixaram o enclave e um acordo para o fim da guerra seria costurado. Mesmo diante da crescente pressão internacional, Israel tem dito que a pausa dos combates permitiria a reorganização do grupo terrorista.

A guerra foi desencadeada pelo ataque de 7 de outubro que deixou 1,2 mil mortos em Israel. Outras 240 pessoas foram levadas como reféns e cerca de 130 continuam sob o poder do Hamas em Gaza. Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 29 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas./COM AP E AFP

NOVA YORK - Os Estados Unidos propuseram no Conselho de Segurança da ONU uma resolução por cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza “assim que possível”, informou nesta segunda-feira, 19, a Reuters, que teve acesso ao documento. Ainda não está claro, no entanto, se o texto será submetido a votação.

O rascunho está em linha com o presidente Joe Biden, que disse ter pressionado o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por um cessar-fogo temporário. Washington é o principal aliado de Tel-Aviv, mas já expressou publicamente suas discordâncias com o curso da guerra e o futuro de Gaza depois do conflito.

Enquanto Israel ameaça invadir Rafah, a resolução americana alerta que a incursão teria “sérias implicações para a paz e segurança na região”, segundo a agência Reuters.

A iminente operação acendeu o alerta internacional porque a cidade abriga mais de um milhão de palestinos deslocados pelo conflito. Israel tem justificado que a ação é necessária para derrotar o Hamas e promete dar passagem segura para os civis. Mas não está claro para onde eles iriam já que o Egito tem resistido em abrir a fronteira.

Conselho de Segurança da ONU discute conflito na Faixa de Gaza, 23 de janeiro de 2024.  Foto: REUTERS/Eduardo Munoz/ Arquivo

“Nas circunstâncias atuais, uma ofensiva massiva em Rafah resultaria em mais danos para os civis e maiores deslocamentos, potencialmente para países vizinhos, inclusive”, diz a resolução ao destacar que Israel não deveria avançar sobre a cidade.

Em apoio a Israel, os EUA têm resistido aos pedidos por cessar-fogo na ONU e já usou o seu poder de veto em duas ocasiões. Os Estados Unidos liberaram apenas outras duas resoluções que focavam na ajuda ao enclave sitiado e nas pausas humanitárias.

O texto apresentado pela diplomacia americana se segue à proposta da Argélia, cuja votação está prevista para esta terça-feira. O representante árabe no Conselho de Segurança pediu cessar-fogo “imediato”, que os EUA ameaçaram vetar. Em vez disso, Washington propõe cessar-fogo “assim que possível”.

Ao antecipar o veto à resolução da Argélia, a embaixadora americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse em nota que o país trabalha há meses em um acordo pela liberação de reféns, que garantiria semanas de calma. “A partir disso, poderíamos então tomar o tempo e as medidas para construir uma paz mais duradoura”, acrescentou.

Nas palavras de Thomas-Greenfield, essa continua sendo a melhor oportunidade para resgatar os reféns e garantir uma pausa prolongada, que permitiria a chegada de ajuda humanitária aos palestinos.

O Catar, que tem atuado como um mediador no conflito, por outro lado, disse no sábado que as negociações não estão “progredindo como esperado”.

Palestinos contém incêndio em prédio destruído por bombardeios israelenses, Rafah, Faixa de Gaza, 19 de fevereiro de 2024. Foto: SAID KHATIB / AFP

Netanyahu já rejeitou a contraproposta do Hamas, que previa trégua de quatro meses e meio em Gaza. Durante este período, todos os reféns seriam libertados, as tropas de Israel deixaram o enclave e um acordo para o fim da guerra seria costurado. Mesmo diante da crescente pressão internacional, Israel tem dito que a pausa dos combates permitiria a reorganização do grupo terrorista.

A guerra foi desencadeada pelo ataque de 7 de outubro que deixou 1,2 mil mortos em Israel. Outras 240 pessoas foram levadas como reféns e cerca de 130 continuam sob o poder do Hamas em Gaza. Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 29 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas./COM AP E AFP

NOVA YORK - Os Estados Unidos propuseram no Conselho de Segurança da ONU uma resolução por cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza “assim que possível”, informou nesta segunda-feira, 19, a Reuters, que teve acesso ao documento. Ainda não está claro, no entanto, se o texto será submetido a votação.

O rascunho está em linha com o presidente Joe Biden, que disse ter pressionado o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por um cessar-fogo temporário. Washington é o principal aliado de Tel-Aviv, mas já expressou publicamente suas discordâncias com o curso da guerra e o futuro de Gaza depois do conflito.

Enquanto Israel ameaça invadir Rafah, a resolução americana alerta que a incursão teria “sérias implicações para a paz e segurança na região”, segundo a agência Reuters.

A iminente operação acendeu o alerta internacional porque a cidade abriga mais de um milhão de palestinos deslocados pelo conflito. Israel tem justificado que a ação é necessária para derrotar o Hamas e promete dar passagem segura para os civis. Mas não está claro para onde eles iriam já que o Egito tem resistido em abrir a fronteira.

Conselho de Segurança da ONU discute conflito na Faixa de Gaza, 23 de janeiro de 2024.  Foto: REUTERS/Eduardo Munoz/ Arquivo

“Nas circunstâncias atuais, uma ofensiva massiva em Rafah resultaria em mais danos para os civis e maiores deslocamentos, potencialmente para países vizinhos, inclusive”, diz a resolução ao destacar que Israel não deveria avançar sobre a cidade.

Em apoio a Israel, os EUA têm resistido aos pedidos por cessar-fogo na ONU e já usou o seu poder de veto em duas ocasiões. Os Estados Unidos liberaram apenas outras duas resoluções que focavam na ajuda ao enclave sitiado e nas pausas humanitárias.

O texto apresentado pela diplomacia americana se segue à proposta da Argélia, cuja votação está prevista para esta terça-feira. O representante árabe no Conselho de Segurança pediu cessar-fogo “imediato”, que os EUA ameaçaram vetar. Em vez disso, Washington propõe cessar-fogo “assim que possível”.

Ao antecipar o veto à resolução da Argélia, a embaixadora americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse em nota que o país trabalha há meses em um acordo pela liberação de reféns, que garantiria semanas de calma. “A partir disso, poderíamos então tomar o tempo e as medidas para construir uma paz mais duradoura”, acrescentou.

Nas palavras de Thomas-Greenfield, essa continua sendo a melhor oportunidade para resgatar os reféns e garantir uma pausa prolongada, que permitiria a chegada de ajuda humanitária aos palestinos.

O Catar, que tem atuado como um mediador no conflito, por outro lado, disse no sábado que as negociações não estão “progredindo como esperado”.

Palestinos contém incêndio em prédio destruído por bombardeios israelenses, Rafah, Faixa de Gaza, 19 de fevereiro de 2024. Foto: SAID KHATIB / AFP

Netanyahu já rejeitou a contraproposta do Hamas, que previa trégua de quatro meses e meio em Gaza. Durante este período, todos os reféns seriam libertados, as tropas de Israel deixaram o enclave e um acordo para o fim da guerra seria costurado. Mesmo diante da crescente pressão internacional, Israel tem dito que a pausa dos combates permitiria a reorganização do grupo terrorista.

A guerra foi desencadeada pelo ataque de 7 de outubro que deixou 1,2 mil mortos em Israel. Outras 240 pessoas foram levadas como reféns e cerca de 130 continuam sob o poder do Hamas em Gaza. Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 29 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas./COM AP E AFP

NOVA YORK - Os Estados Unidos propuseram no Conselho de Segurança da ONU uma resolução por cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza “assim que possível”, informou nesta segunda-feira, 19, a Reuters, que teve acesso ao documento. Ainda não está claro, no entanto, se o texto será submetido a votação.

O rascunho está em linha com o presidente Joe Biden, que disse ter pressionado o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por um cessar-fogo temporário. Washington é o principal aliado de Tel-Aviv, mas já expressou publicamente suas discordâncias com o curso da guerra e o futuro de Gaza depois do conflito.

Enquanto Israel ameaça invadir Rafah, a resolução americana alerta que a incursão teria “sérias implicações para a paz e segurança na região”, segundo a agência Reuters.

A iminente operação acendeu o alerta internacional porque a cidade abriga mais de um milhão de palestinos deslocados pelo conflito. Israel tem justificado que a ação é necessária para derrotar o Hamas e promete dar passagem segura para os civis. Mas não está claro para onde eles iriam já que o Egito tem resistido em abrir a fronteira.

Conselho de Segurança da ONU discute conflito na Faixa de Gaza, 23 de janeiro de 2024.  Foto: REUTERS/Eduardo Munoz/ Arquivo

“Nas circunstâncias atuais, uma ofensiva massiva em Rafah resultaria em mais danos para os civis e maiores deslocamentos, potencialmente para países vizinhos, inclusive”, diz a resolução ao destacar que Israel não deveria avançar sobre a cidade.

Em apoio a Israel, os EUA têm resistido aos pedidos por cessar-fogo na ONU e já usou o seu poder de veto em duas ocasiões. Os Estados Unidos liberaram apenas outras duas resoluções que focavam na ajuda ao enclave sitiado e nas pausas humanitárias.

O texto apresentado pela diplomacia americana se segue à proposta da Argélia, cuja votação está prevista para esta terça-feira. O representante árabe no Conselho de Segurança pediu cessar-fogo “imediato”, que os EUA ameaçaram vetar. Em vez disso, Washington propõe cessar-fogo “assim que possível”.

Ao antecipar o veto à resolução da Argélia, a embaixadora americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse em nota que o país trabalha há meses em um acordo pela liberação de reféns, que garantiria semanas de calma. “A partir disso, poderíamos então tomar o tempo e as medidas para construir uma paz mais duradoura”, acrescentou.

Nas palavras de Thomas-Greenfield, essa continua sendo a melhor oportunidade para resgatar os reféns e garantir uma pausa prolongada, que permitiria a chegada de ajuda humanitária aos palestinos.

O Catar, que tem atuado como um mediador no conflito, por outro lado, disse no sábado que as negociações não estão “progredindo como esperado”.

Palestinos contém incêndio em prédio destruído por bombardeios israelenses, Rafah, Faixa de Gaza, 19 de fevereiro de 2024. Foto: SAID KHATIB / AFP

Netanyahu já rejeitou a contraproposta do Hamas, que previa trégua de quatro meses e meio em Gaza. Durante este período, todos os reféns seriam libertados, as tropas de Israel deixaram o enclave e um acordo para o fim da guerra seria costurado. Mesmo diante da crescente pressão internacional, Israel tem dito que a pausa dos combates permitiria a reorganização do grupo terrorista.

A guerra foi desencadeada pelo ataque de 7 de outubro que deixou 1,2 mil mortos em Israel. Outras 240 pessoas foram levadas como reféns e cerca de 130 continuam sob o poder do Hamas em Gaza. Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 29 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas./COM AP E AFP

NOVA YORK - Os Estados Unidos propuseram no Conselho de Segurança da ONU uma resolução por cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza “assim que possível”, informou nesta segunda-feira, 19, a Reuters, que teve acesso ao documento. Ainda não está claro, no entanto, se o texto será submetido a votação.

O rascunho está em linha com o presidente Joe Biden, que disse ter pressionado o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por um cessar-fogo temporário. Washington é o principal aliado de Tel-Aviv, mas já expressou publicamente suas discordâncias com o curso da guerra e o futuro de Gaza depois do conflito.

Enquanto Israel ameaça invadir Rafah, a resolução americana alerta que a incursão teria “sérias implicações para a paz e segurança na região”, segundo a agência Reuters.

A iminente operação acendeu o alerta internacional porque a cidade abriga mais de um milhão de palestinos deslocados pelo conflito. Israel tem justificado que a ação é necessária para derrotar o Hamas e promete dar passagem segura para os civis. Mas não está claro para onde eles iriam já que o Egito tem resistido em abrir a fronteira.

Conselho de Segurança da ONU discute conflito na Faixa de Gaza, 23 de janeiro de 2024.  Foto: REUTERS/Eduardo Munoz/ Arquivo

“Nas circunstâncias atuais, uma ofensiva massiva em Rafah resultaria em mais danos para os civis e maiores deslocamentos, potencialmente para países vizinhos, inclusive”, diz a resolução ao destacar que Israel não deveria avançar sobre a cidade.

Em apoio a Israel, os EUA têm resistido aos pedidos por cessar-fogo na ONU e já usou o seu poder de veto em duas ocasiões. Os Estados Unidos liberaram apenas outras duas resoluções que focavam na ajuda ao enclave sitiado e nas pausas humanitárias.

O texto apresentado pela diplomacia americana se segue à proposta da Argélia, cuja votação está prevista para esta terça-feira. O representante árabe no Conselho de Segurança pediu cessar-fogo “imediato”, que os EUA ameaçaram vetar. Em vez disso, Washington propõe cessar-fogo “assim que possível”.

Ao antecipar o veto à resolução da Argélia, a embaixadora americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse em nota que o país trabalha há meses em um acordo pela liberação de reféns, que garantiria semanas de calma. “A partir disso, poderíamos então tomar o tempo e as medidas para construir uma paz mais duradoura”, acrescentou.

Nas palavras de Thomas-Greenfield, essa continua sendo a melhor oportunidade para resgatar os reféns e garantir uma pausa prolongada, que permitiria a chegada de ajuda humanitária aos palestinos.

O Catar, que tem atuado como um mediador no conflito, por outro lado, disse no sábado que as negociações não estão “progredindo como esperado”.

Palestinos contém incêndio em prédio destruído por bombardeios israelenses, Rafah, Faixa de Gaza, 19 de fevereiro de 2024. Foto: SAID KHATIB / AFP

Netanyahu já rejeitou a contraproposta do Hamas, que previa trégua de quatro meses e meio em Gaza. Durante este período, todos os reféns seriam libertados, as tropas de Israel deixaram o enclave e um acordo para o fim da guerra seria costurado. Mesmo diante da crescente pressão internacional, Israel tem dito que a pausa dos combates permitiria a reorganização do grupo terrorista.

A guerra foi desencadeada pelo ataque de 7 de outubro que deixou 1,2 mil mortos em Israel. Outras 240 pessoas foram levadas como reféns e cerca de 130 continuam sob o poder do Hamas em Gaza. Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 29 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas./COM AP E AFP

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