EUA recuperam restos de balão chinês e FBI investiga destroços


Exército americano afirmou estar em posse de componentes eletrônicos de balão abatido em 4 de fevereiro, o que pode ser fundamental para determinar as capacidades de espionagem do objeto

Por Redação

O FBI, o departamento federal de investigações dos EUA, começou a analisar nesta terça-feira, 14, sensores e peças eletrônicas do balão chinês abatido no começo do mês, no incidente que iniciou uma hipervigilância americana sobre o espaço aéreo da América do Norte.

De acordo com um comunicado do Comando Norte do Exército americano, mecanismos eletrônicos e sensores chave, que as autoridades acreditam terem sido utilizados para recolher dados de inteligência para a China, estão agora em posse dos investigadores.

“As equipes puderam recuperar restos significativos, incluindo todos os sensores prioritários e peças eletrônicas, assim como grandes partes da estrutura”, diz o comunicado.

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Marinha dos EUA já havia recuperado parte da estrutura do balão, que foi abatido sobre o mar; agora, Exército diz estar em posse de componentes eletrônicos do dispositivo. Foto: U.S. Navy via AP - 05/02/2023

Embora a nova investigação deva esclarecer os detalhes do balão abatido em 4 de fevereiro, as autoridades americanas ainda tentam precisar o que são os outros três objetos abatidos no último fim de semana, que sobrevoaram os territórios de EUA e Canadá. Pelo que foi divulgado até o momento, os equipamentos eram menores do que o balão derrubado no início do mês.

Na segunda-feira, 13, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean Pierre, descartou qualquer atividade extraterrestre envolvida nas operações conduzidas pelo Pentágono. “Não há qualquer indicação de aliens ou atividade extraterrestre nessas operações recentes”, declarou.

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Equipes do FBI analisam os restos do balão abatido desde que a Marinha americana recuperou as primeiras partes do objeto, avaliando a capacidade de vigilância a partir dele. No entanto, o trabalho era dificultado pela ausência da “carga útil” dele, ou seja, os equipamentos utilizados para monitoramento.

A derrubada do balão na costa dos EUA foi a primeira de uma série de abates de objetos voadores que Washington afirma ter relação com possíveis atividades de espionagem da China.

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Pequim admitiu, apenas no primeiro caso, que seria a dona do objeto abatido em 4 de fevereiro, mas disse se tratar de um balão realizando pesquisas meteorológicas.

O Pentágono afirmou que o balão tinha uma gôndola do tamanho de três ônibus e pesava mais de uma tonelada, além de estar equipado com várias antenas e painéis solares grandes o suficiente para alimentar vários sensores de coleta de informações. O objeto também parecia ter a capacidade de girar por conta própria, usar o vento e ter propulsão.

Uma semana após o abate, outros três objetos sobre o Alasca, Michigan e Canadá, foram derrubados, após serem identificados por sistemas de radar.

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O Pentágono afirmou que nenhum dos quatro objetos parecia armado ou representava uma ameaça de ataque, mas alguns deles voavam em uma altitude perigosa para a aviação civil./ COM EFE e AFP

O FBI, o departamento federal de investigações dos EUA, começou a analisar nesta terça-feira, 14, sensores e peças eletrônicas do balão chinês abatido no começo do mês, no incidente que iniciou uma hipervigilância americana sobre o espaço aéreo da América do Norte.

De acordo com um comunicado do Comando Norte do Exército americano, mecanismos eletrônicos e sensores chave, que as autoridades acreditam terem sido utilizados para recolher dados de inteligência para a China, estão agora em posse dos investigadores.

“As equipes puderam recuperar restos significativos, incluindo todos os sensores prioritários e peças eletrônicas, assim como grandes partes da estrutura”, diz o comunicado.

Marinha dos EUA já havia recuperado parte da estrutura do balão, que foi abatido sobre o mar; agora, Exército diz estar em posse de componentes eletrônicos do dispositivo. Foto: U.S. Navy via AP - 05/02/2023

Embora a nova investigação deva esclarecer os detalhes do balão abatido em 4 de fevereiro, as autoridades americanas ainda tentam precisar o que são os outros três objetos abatidos no último fim de semana, que sobrevoaram os territórios de EUA e Canadá. Pelo que foi divulgado até o momento, os equipamentos eram menores do que o balão derrubado no início do mês.

Na segunda-feira, 13, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean Pierre, descartou qualquer atividade extraterrestre envolvida nas operações conduzidas pelo Pentágono. “Não há qualquer indicação de aliens ou atividade extraterrestre nessas operações recentes”, declarou.

Equipes do FBI analisam os restos do balão abatido desde que a Marinha americana recuperou as primeiras partes do objeto, avaliando a capacidade de vigilância a partir dele. No entanto, o trabalho era dificultado pela ausência da “carga útil” dele, ou seja, os equipamentos utilizados para monitoramento.

A derrubada do balão na costa dos EUA foi a primeira de uma série de abates de objetos voadores que Washington afirma ter relação com possíveis atividades de espionagem da China.

Pequim admitiu, apenas no primeiro caso, que seria a dona do objeto abatido em 4 de fevereiro, mas disse se tratar de um balão realizando pesquisas meteorológicas.

O Pentágono afirmou que o balão tinha uma gôndola do tamanho de três ônibus e pesava mais de uma tonelada, além de estar equipado com várias antenas e painéis solares grandes o suficiente para alimentar vários sensores de coleta de informações. O objeto também parecia ter a capacidade de girar por conta própria, usar o vento e ter propulsão.

Uma semana após o abate, outros três objetos sobre o Alasca, Michigan e Canadá, foram derrubados, após serem identificados por sistemas de radar.

O Pentágono afirmou que nenhum dos quatro objetos parecia armado ou representava uma ameaça de ataque, mas alguns deles voavam em uma altitude perigosa para a aviação civil./ COM EFE e AFP

O FBI, o departamento federal de investigações dos EUA, começou a analisar nesta terça-feira, 14, sensores e peças eletrônicas do balão chinês abatido no começo do mês, no incidente que iniciou uma hipervigilância americana sobre o espaço aéreo da América do Norte.

De acordo com um comunicado do Comando Norte do Exército americano, mecanismos eletrônicos e sensores chave, que as autoridades acreditam terem sido utilizados para recolher dados de inteligência para a China, estão agora em posse dos investigadores.

“As equipes puderam recuperar restos significativos, incluindo todos os sensores prioritários e peças eletrônicas, assim como grandes partes da estrutura”, diz o comunicado.

Marinha dos EUA já havia recuperado parte da estrutura do balão, que foi abatido sobre o mar; agora, Exército diz estar em posse de componentes eletrônicos do dispositivo. Foto: U.S. Navy via AP - 05/02/2023

Embora a nova investigação deva esclarecer os detalhes do balão abatido em 4 de fevereiro, as autoridades americanas ainda tentam precisar o que são os outros três objetos abatidos no último fim de semana, que sobrevoaram os territórios de EUA e Canadá. Pelo que foi divulgado até o momento, os equipamentos eram menores do que o balão derrubado no início do mês.

Na segunda-feira, 13, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean Pierre, descartou qualquer atividade extraterrestre envolvida nas operações conduzidas pelo Pentágono. “Não há qualquer indicação de aliens ou atividade extraterrestre nessas operações recentes”, declarou.

Equipes do FBI analisam os restos do balão abatido desde que a Marinha americana recuperou as primeiras partes do objeto, avaliando a capacidade de vigilância a partir dele. No entanto, o trabalho era dificultado pela ausência da “carga útil” dele, ou seja, os equipamentos utilizados para monitoramento.

A derrubada do balão na costa dos EUA foi a primeira de uma série de abates de objetos voadores que Washington afirma ter relação com possíveis atividades de espionagem da China.

Pequim admitiu, apenas no primeiro caso, que seria a dona do objeto abatido em 4 de fevereiro, mas disse se tratar de um balão realizando pesquisas meteorológicas.

O Pentágono afirmou que o balão tinha uma gôndola do tamanho de três ônibus e pesava mais de uma tonelada, além de estar equipado com várias antenas e painéis solares grandes o suficiente para alimentar vários sensores de coleta de informações. O objeto também parecia ter a capacidade de girar por conta própria, usar o vento e ter propulsão.

Uma semana após o abate, outros três objetos sobre o Alasca, Michigan e Canadá, foram derrubados, após serem identificados por sistemas de radar.

O Pentágono afirmou que nenhum dos quatro objetos parecia armado ou representava uma ameaça de ataque, mas alguns deles voavam em uma altitude perigosa para a aviação civil./ COM EFE e AFP

O FBI, o departamento federal de investigações dos EUA, começou a analisar nesta terça-feira, 14, sensores e peças eletrônicas do balão chinês abatido no começo do mês, no incidente que iniciou uma hipervigilância americana sobre o espaço aéreo da América do Norte.

De acordo com um comunicado do Comando Norte do Exército americano, mecanismos eletrônicos e sensores chave, que as autoridades acreditam terem sido utilizados para recolher dados de inteligência para a China, estão agora em posse dos investigadores.

“As equipes puderam recuperar restos significativos, incluindo todos os sensores prioritários e peças eletrônicas, assim como grandes partes da estrutura”, diz o comunicado.

Marinha dos EUA já havia recuperado parte da estrutura do balão, que foi abatido sobre o mar; agora, Exército diz estar em posse de componentes eletrônicos do dispositivo. Foto: U.S. Navy via AP - 05/02/2023

Embora a nova investigação deva esclarecer os detalhes do balão abatido em 4 de fevereiro, as autoridades americanas ainda tentam precisar o que são os outros três objetos abatidos no último fim de semana, que sobrevoaram os territórios de EUA e Canadá. Pelo que foi divulgado até o momento, os equipamentos eram menores do que o balão derrubado no início do mês.

Na segunda-feira, 13, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean Pierre, descartou qualquer atividade extraterrestre envolvida nas operações conduzidas pelo Pentágono. “Não há qualquer indicação de aliens ou atividade extraterrestre nessas operações recentes”, declarou.

Equipes do FBI analisam os restos do balão abatido desde que a Marinha americana recuperou as primeiras partes do objeto, avaliando a capacidade de vigilância a partir dele. No entanto, o trabalho era dificultado pela ausência da “carga útil” dele, ou seja, os equipamentos utilizados para monitoramento.

A derrubada do balão na costa dos EUA foi a primeira de uma série de abates de objetos voadores que Washington afirma ter relação com possíveis atividades de espionagem da China.

Pequim admitiu, apenas no primeiro caso, que seria a dona do objeto abatido em 4 de fevereiro, mas disse se tratar de um balão realizando pesquisas meteorológicas.

O Pentágono afirmou que o balão tinha uma gôndola do tamanho de três ônibus e pesava mais de uma tonelada, além de estar equipado com várias antenas e painéis solares grandes o suficiente para alimentar vários sensores de coleta de informações. O objeto também parecia ter a capacidade de girar por conta própria, usar o vento e ter propulsão.

Uma semana após o abate, outros três objetos sobre o Alasca, Michigan e Canadá, foram derrubados, após serem identificados por sistemas de radar.

O Pentágono afirmou que nenhum dos quatro objetos parecia armado ou representava uma ameaça de ataque, mas alguns deles voavam em uma altitude perigosa para a aviação civil./ COM EFE e AFP

O FBI, o departamento federal de investigações dos EUA, começou a analisar nesta terça-feira, 14, sensores e peças eletrônicas do balão chinês abatido no começo do mês, no incidente que iniciou uma hipervigilância americana sobre o espaço aéreo da América do Norte.

De acordo com um comunicado do Comando Norte do Exército americano, mecanismos eletrônicos e sensores chave, que as autoridades acreditam terem sido utilizados para recolher dados de inteligência para a China, estão agora em posse dos investigadores.

“As equipes puderam recuperar restos significativos, incluindo todos os sensores prioritários e peças eletrônicas, assim como grandes partes da estrutura”, diz o comunicado.

Marinha dos EUA já havia recuperado parte da estrutura do balão, que foi abatido sobre o mar; agora, Exército diz estar em posse de componentes eletrônicos do dispositivo. Foto: U.S. Navy via AP - 05/02/2023

Embora a nova investigação deva esclarecer os detalhes do balão abatido em 4 de fevereiro, as autoridades americanas ainda tentam precisar o que são os outros três objetos abatidos no último fim de semana, que sobrevoaram os territórios de EUA e Canadá. Pelo que foi divulgado até o momento, os equipamentos eram menores do que o balão derrubado no início do mês.

Na segunda-feira, 13, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean Pierre, descartou qualquer atividade extraterrestre envolvida nas operações conduzidas pelo Pentágono. “Não há qualquer indicação de aliens ou atividade extraterrestre nessas operações recentes”, declarou.

Equipes do FBI analisam os restos do balão abatido desde que a Marinha americana recuperou as primeiras partes do objeto, avaliando a capacidade de vigilância a partir dele. No entanto, o trabalho era dificultado pela ausência da “carga útil” dele, ou seja, os equipamentos utilizados para monitoramento.

A derrubada do balão na costa dos EUA foi a primeira de uma série de abates de objetos voadores que Washington afirma ter relação com possíveis atividades de espionagem da China.

Pequim admitiu, apenas no primeiro caso, que seria a dona do objeto abatido em 4 de fevereiro, mas disse se tratar de um balão realizando pesquisas meteorológicas.

O Pentágono afirmou que o balão tinha uma gôndola do tamanho de três ônibus e pesava mais de uma tonelada, além de estar equipado com várias antenas e painéis solares grandes o suficiente para alimentar vários sensores de coleta de informações. O objeto também parecia ter a capacidade de girar por conta própria, usar o vento e ter propulsão.

Uma semana após o abate, outros três objetos sobre o Alasca, Michigan e Canadá, foram derrubados, após serem identificados por sistemas de radar.

O Pentágono afirmou que nenhum dos quatro objetos parecia armado ou representava uma ameaça de ataque, mas alguns deles voavam em uma altitude perigosa para a aviação civil./ COM EFE e AFP

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