EUA rejeitam hipótese de Israel vir a controlar Gaza, levantada por Netanyahu


O primeiro-ministro israelense disse que Israel assumiria a ‘segurança global’ em Gaza, ‘por um período indefinido’, ao término de suas operações

Por Redação
Atualização:

Os Estados Unidos disseram nesta terça-feira, 7, que se opõem a uma nova ocupação da Faixa de Gaza por Israel, após o premiê israelense garantir que assumiria “a responsabilidade global da segurança” no território depois da guerra contra o grupo terrorista Hamas.

“Na nossa opinião, os palestinos devem estar à frente destas decisões. Gaza é território palestino e continuará sendo território palestino”, disse aos jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel.

“De modo geral, não apoiamos a reocupação de Gaza, e Israel também não”, afirmou.

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Palestinos procuram sobreviventes após um ataque aéreo israelense no campo de refugiados de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, na terça-feira, 7 de novembro de 2023.  Foto: Mohammed Dahman / AP

Em 2005, Israel retirou-se da Faixa de Gaza, que foi tomada na Guerra dos Seis Dias de 1967 e ocupada na sequência. Posteriormente, impôs um bloqueio ao território com a vitória do Hamas nas eleições de 2006.

Patel também assinalou que os Estados Unidos estão de acordo que “não se pode voltar ao status quo de 6 de outubro”, referindo-se ao dia anterior ao violento ataque do Hamas contra Israel.

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“Israel e região devem estar seguros. E Gaza não deve e não pode ser uma base para o lançamento ataques terroristas contra o povo de Israel ou qualquer outro”, assinalou.

Em uma entrevista ao canal americano ABC News na segunda-feira, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que Israel assumiria a “segurança global” em Gaza, “por um período indefinido”, ao término de suas operações, que hoje entram em seu segundo mês.

O conflito eclodiu com intensidade depois que combatentes do Hamas se infiltraram em Israel no dia 7 de outubro, matando cerca de 1.400 pessoas, a maioria civis, entre os quais havia muitos jovens que frequentavam um festival de música eletrônica.

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Na sequência, Israel lançou em represália uma série de bombardeios incessantes e incursões terrestres na Faixa de Gaza. Segundo o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, 10.300 pessoas morreram, entre elas mais de 4.000 crianças.

Os Estados Unidos disseram nesta terça-feira, 7, que se opõem a uma nova ocupação da Faixa de Gaza por Israel, após o premiê israelense garantir que assumiria “a responsabilidade global da segurança” no território depois da guerra contra o grupo terrorista Hamas.

“Na nossa opinião, os palestinos devem estar à frente destas decisões. Gaza é território palestino e continuará sendo território palestino”, disse aos jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel.

“De modo geral, não apoiamos a reocupação de Gaza, e Israel também não”, afirmou.

Palestinos procuram sobreviventes após um ataque aéreo israelense no campo de refugiados de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, na terça-feira, 7 de novembro de 2023.  Foto: Mohammed Dahman / AP

Em 2005, Israel retirou-se da Faixa de Gaza, que foi tomada na Guerra dos Seis Dias de 1967 e ocupada na sequência. Posteriormente, impôs um bloqueio ao território com a vitória do Hamas nas eleições de 2006.

Patel também assinalou que os Estados Unidos estão de acordo que “não se pode voltar ao status quo de 6 de outubro”, referindo-se ao dia anterior ao violento ataque do Hamas contra Israel.

“Israel e região devem estar seguros. E Gaza não deve e não pode ser uma base para o lançamento ataques terroristas contra o povo de Israel ou qualquer outro”, assinalou.

Em uma entrevista ao canal americano ABC News na segunda-feira, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que Israel assumiria a “segurança global” em Gaza, “por um período indefinido”, ao término de suas operações, que hoje entram em seu segundo mês.

O conflito eclodiu com intensidade depois que combatentes do Hamas se infiltraram em Israel no dia 7 de outubro, matando cerca de 1.400 pessoas, a maioria civis, entre os quais havia muitos jovens que frequentavam um festival de música eletrônica.

Na sequência, Israel lançou em represália uma série de bombardeios incessantes e incursões terrestres na Faixa de Gaza. Segundo o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, 10.300 pessoas morreram, entre elas mais de 4.000 crianças.

Os Estados Unidos disseram nesta terça-feira, 7, que se opõem a uma nova ocupação da Faixa de Gaza por Israel, após o premiê israelense garantir que assumiria “a responsabilidade global da segurança” no território depois da guerra contra o grupo terrorista Hamas.

“Na nossa opinião, os palestinos devem estar à frente destas decisões. Gaza é território palestino e continuará sendo território palestino”, disse aos jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel.

“De modo geral, não apoiamos a reocupação de Gaza, e Israel também não”, afirmou.

Palestinos procuram sobreviventes após um ataque aéreo israelense no campo de refugiados de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, na terça-feira, 7 de novembro de 2023.  Foto: Mohammed Dahman / AP

Em 2005, Israel retirou-se da Faixa de Gaza, que foi tomada na Guerra dos Seis Dias de 1967 e ocupada na sequência. Posteriormente, impôs um bloqueio ao território com a vitória do Hamas nas eleições de 2006.

Patel também assinalou que os Estados Unidos estão de acordo que “não se pode voltar ao status quo de 6 de outubro”, referindo-se ao dia anterior ao violento ataque do Hamas contra Israel.

“Israel e região devem estar seguros. E Gaza não deve e não pode ser uma base para o lançamento ataques terroristas contra o povo de Israel ou qualquer outro”, assinalou.

Em uma entrevista ao canal americano ABC News na segunda-feira, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que Israel assumiria a “segurança global” em Gaza, “por um período indefinido”, ao término de suas operações, que hoje entram em seu segundo mês.

O conflito eclodiu com intensidade depois que combatentes do Hamas se infiltraram em Israel no dia 7 de outubro, matando cerca de 1.400 pessoas, a maioria civis, entre os quais havia muitos jovens que frequentavam um festival de música eletrônica.

Na sequência, Israel lançou em represália uma série de bombardeios incessantes e incursões terrestres na Faixa de Gaza. Segundo o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, 10.300 pessoas morreram, entre elas mais de 4.000 crianças.

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