EUA responsabilizam Estado Islâmico por ataque a casa de shows em Moscou


Grupo terrorista assumiu autoria do atentado que deixou 60 mortos e 145 feridos

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Os EUA confirmaram nesta sexta-feira, 22, que o Estado Islâmico estaria por trás do atentado a uma casa de shows nos arredores de Moscou. Mais cedo, o grupo terrorista assumiu a responsabilidade pelo ataque que deixou 60 mortos e 145 feridos, dos quais 115 foram hospitalizados, incluindo cinco crianças.

Dados recentes da inteligência americana indicavam que o ISIS-K, braço do Estado Islâmico que atua no Afeganistão, Paquistão e Irã estava ativo na Rússia, disseram fontes do Washington Post.

No dia 7 de março, a Embaixada dos EUA em Moscou disse que estava monitorando planos de extremistas para atacar grandes eventos, como shows, e orientou aos cidadãos americanos que evitassem multidões. O alerta estava baseado nesses dados de inteligência, disseram as mesmas fontes, que falaram sob condição de anonimato.

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Além do alerta público no começo do mês, autoridades americanas também falaram com contrapartes russas em particular. Ainda não está claro, contudo, o quanto de informação a mais foi passada, além do alerta dado pela embaixada.

Guarda Nacional da Rússia em frente ao espaço de eventos Crocus City Hall depois do ataque. Foto: Dmitry Serebryakov/ AP

Planos de ataques frustrados na Europa, levaram a avaliações de que o grupo terrorista estaria com suas capacidades reduzidas. Mas autoridades do contraterrorismos americano ouvidas pelo The New York Times, afirmam que o Estado Islâmico tem tentado aumentar os ataques, após um período de relativa calma.

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“O ISIS-K tem se concentrado na Rússia nos últimos dois anos”, disse o analista de contraterrorismo do Soufan Group, consultora de segurança com sede em Nova York. “O ISIS-K acusa o Kremlin de ter sangue muçulmano em suas mãos, fazendo referência às intervenções de Moscou no Afeganistão, na Chechênia e na Síria”

O Estado Islâmico-K, filial do grupo no Paquistão, reivindicou a autoria do ataque e alegou que os terroristas conseguiram fugir da polícia russa.

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Após os tiros, os homens detonaram explosivos que causaram um incêndio no Crocus City Hall, espaço de eventos nos arredores de Moscou com capacidade para mais de 6 mil pessoas. O ataque ocorreu antes do show de uma banda de rock chamada Piknik.

O Kremlin disse Vladimir Putin foi informado. O presidente russo ainda não se pronunciou diretamente sobre o atentado, mas desejou boa recuperação aos feridos por meio da vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova./The New York Times e Washington Post

WASHINGTON - Os EUA confirmaram nesta sexta-feira, 22, que o Estado Islâmico estaria por trás do atentado a uma casa de shows nos arredores de Moscou. Mais cedo, o grupo terrorista assumiu a responsabilidade pelo ataque que deixou 60 mortos e 145 feridos, dos quais 115 foram hospitalizados, incluindo cinco crianças.

Dados recentes da inteligência americana indicavam que o ISIS-K, braço do Estado Islâmico que atua no Afeganistão, Paquistão e Irã estava ativo na Rússia, disseram fontes do Washington Post.

No dia 7 de março, a Embaixada dos EUA em Moscou disse que estava monitorando planos de extremistas para atacar grandes eventos, como shows, e orientou aos cidadãos americanos que evitassem multidões. O alerta estava baseado nesses dados de inteligência, disseram as mesmas fontes, que falaram sob condição de anonimato.

Além do alerta público no começo do mês, autoridades americanas também falaram com contrapartes russas em particular. Ainda não está claro, contudo, o quanto de informação a mais foi passada, além do alerta dado pela embaixada.

Guarda Nacional da Rússia em frente ao espaço de eventos Crocus City Hall depois do ataque. Foto: Dmitry Serebryakov/ AP

Planos de ataques frustrados na Europa, levaram a avaliações de que o grupo terrorista estaria com suas capacidades reduzidas. Mas autoridades do contraterrorismos americano ouvidas pelo The New York Times, afirmam que o Estado Islâmico tem tentado aumentar os ataques, após um período de relativa calma.

“O ISIS-K tem se concentrado na Rússia nos últimos dois anos”, disse o analista de contraterrorismo do Soufan Group, consultora de segurança com sede em Nova York. “O ISIS-K acusa o Kremlin de ter sangue muçulmano em suas mãos, fazendo referência às intervenções de Moscou no Afeganistão, na Chechênia e na Síria”

O Estado Islâmico-K, filial do grupo no Paquistão, reivindicou a autoria do ataque e alegou que os terroristas conseguiram fugir da polícia russa.

Após os tiros, os homens detonaram explosivos que causaram um incêndio no Crocus City Hall, espaço de eventos nos arredores de Moscou com capacidade para mais de 6 mil pessoas. O ataque ocorreu antes do show de uma banda de rock chamada Piknik.

O Kremlin disse Vladimir Putin foi informado. O presidente russo ainda não se pronunciou diretamente sobre o atentado, mas desejou boa recuperação aos feridos por meio da vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova./The New York Times e Washington Post

WASHINGTON - Os EUA confirmaram nesta sexta-feira, 22, que o Estado Islâmico estaria por trás do atentado a uma casa de shows nos arredores de Moscou. Mais cedo, o grupo terrorista assumiu a responsabilidade pelo ataque que deixou 60 mortos e 145 feridos, dos quais 115 foram hospitalizados, incluindo cinco crianças.

Dados recentes da inteligência americana indicavam que o ISIS-K, braço do Estado Islâmico que atua no Afeganistão, Paquistão e Irã estava ativo na Rússia, disseram fontes do Washington Post.

No dia 7 de março, a Embaixada dos EUA em Moscou disse que estava monitorando planos de extremistas para atacar grandes eventos, como shows, e orientou aos cidadãos americanos que evitassem multidões. O alerta estava baseado nesses dados de inteligência, disseram as mesmas fontes, que falaram sob condição de anonimato.

Além do alerta público no começo do mês, autoridades americanas também falaram com contrapartes russas em particular. Ainda não está claro, contudo, o quanto de informação a mais foi passada, além do alerta dado pela embaixada.

Guarda Nacional da Rússia em frente ao espaço de eventos Crocus City Hall depois do ataque. Foto: Dmitry Serebryakov/ AP

Planos de ataques frustrados na Europa, levaram a avaliações de que o grupo terrorista estaria com suas capacidades reduzidas. Mas autoridades do contraterrorismos americano ouvidas pelo The New York Times, afirmam que o Estado Islâmico tem tentado aumentar os ataques, após um período de relativa calma.

“O ISIS-K tem se concentrado na Rússia nos últimos dois anos”, disse o analista de contraterrorismo do Soufan Group, consultora de segurança com sede em Nova York. “O ISIS-K acusa o Kremlin de ter sangue muçulmano em suas mãos, fazendo referência às intervenções de Moscou no Afeganistão, na Chechênia e na Síria”

O Estado Islâmico-K, filial do grupo no Paquistão, reivindicou a autoria do ataque e alegou que os terroristas conseguiram fugir da polícia russa.

Após os tiros, os homens detonaram explosivos que causaram um incêndio no Crocus City Hall, espaço de eventos nos arredores de Moscou com capacidade para mais de 6 mil pessoas. O ataque ocorreu antes do show de uma banda de rock chamada Piknik.

O Kremlin disse Vladimir Putin foi informado. O presidente russo ainda não se pronunciou diretamente sobre o atentado, mas desejou boa recuperação aos feridos por meio da vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova./The New York Times e Washington Post

WASHINGTON - Os EUA confirmaram nesta sexta-feira, 22, que o Estado Islâmico estaria por trás do atentado a uma casa de shows nos arredores de Moscou. Mais cedo, o grupo terrorista assumiu a responsabilidade pelo ataque que deixou 60 mortos e 145 feridos, dos quais 115 foram hospitalizados, incluindo cinco crianças.

Dados recentes da inteligência americana indicavam que o ISIS-K, braço do Estado Islâmico que atua no Afeganistão, Paquistão e Irã estava ativo na Rússia, disseram fontes do Washington Post.

No dia 7 de março, a Embaixada dos EUA em Moscou disse que estava monitorando planos de extremistas para atacar grandes eventos, como shows, e orientou aos cidadãos americanos que evitassem multidões. O alerta estava baseado nesses dados de inteligência, disseram as mesmas fontes, que falaram sob condição de anonimato.

Além do alerta público no começo do mês, autoridades americanas também falaram com contrapartes russas em particular. Ainda não está claro, contudo, o quanto de informação a mais foi passada, além do alerta dado pela embaixada.

Guarda Nacional da Rússia em frente ao espaço de eventos Crocus City Hall depois do ataque. Foto: Dmitry Serebryakov/ AP

Planos de ataques frustrados na Europa, levaram a avaliações de que o grupo terrorista estaria com suas capacidades reduzidas. Mas autoridades do contraterrorismos americano ouvidas pelo The New York Times, afirmam que o Estado Islâmico tem tentado aumentar os ataques, após um período de relativa calma.

“O ISIS-K tem se concentrado na Rússia nos últimos dois anos”, disse o analista de contraterrorismo do Soufan Group, consultora de segurança com sede em Nova York. “O ISIS-K acusa o Kremlin de ter sangue muçulmano em suas mãos, fazendo referência às intervenções de Moscou no Afeganistão, na Chechênia e na Síria”

O Estado Islâmico-K, filial do grupo no Paquistão, reivindicou a autoria do ataque e alegou que os terroristas conseguiram fugir da polícia russa.

Após os tiros, os homens detonaram explosivos que causaram um incêndio no Crocus City Hall, espaço de eventos nos arredores de Moscou com capacidade para mais de 6 mil pessoas. O ataque ocorreu antes do show de uma banda de rock chamada Piknik.

O Kremlin disse Vladimir Putin foi informado. O presidente russo ainda não se pronunciou diretamente sobre o atentado, mas desejou boa recuperação aos feridos por meio da vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova./The New York Times e Washington Post

WASHINGTON - Os EUA confirmaram nesta sexta-feira, 22, que o Estado Islâmico estaria por trás do atentado a uma casa de shows nos arredores de Moscou. Mais cedo, o grupo terrorista assumiu a responsabilidade pelo ataque que deixou 60 mortos e 145 feridos, dos quais 115 foram hospitalizados, incluindo cinco crianças.

Dados recentes da inteligência americana indicavam que o ISIS-K, braço do Estado Islâmico que atua no Afeganistão, Paquistão e Irã estava ativo na Rússia, disseram fontes do Washington Post.

No dia 7 de março, a Embaixada dos EUA em Moscou disse que estava monitorando planos de extremistas para atacar grandes eventos, como shows, e orientou aos cidadãos americanos que evitassem multidões. O alerta estava baseado nesses dados de inteligência, disseram as mesmas fontes, que falaram sob condição de anonimato.

Além do alerta público no começo do mês, autoridades americanas também falaram com contrapartes russas em particular. Ainda não está claro, contudo, o quanto de informação a mais foi passada, além do alerta dado pela embaixada.

Guarda Nacional da Rússia em frente ao espaço de eventos Crocus City Hall depois do ataque. Foto: Dmitry Serebryakov/ AP

Planos de ataques frustrados na Europa, levaram a avaliações de que o grupo terrorista estaria com suas capacidades reduzidas. Mas autoridades do contraterrorismos americano ouvidas pelo The New York Times, afirmam que o Estado Islâmico tem tentado aumentar os ataques, após um período de relativa calma.

“O ISIS-K tem se concentrado na Rússia nos últimos dois anos”, disse o analista de contraterrorismo do Soufan Group, consultora de segurança com sede em Nova York. “O ISIS-K acusa o Kremlin de ter sangue muçulmano em suas mãos, fazendo referência às intervenções de Moscou no Afeganistão, na Chechênia e na Síria”

O Estado Islâmico-K, filial do grupo no Paquistão, reivindicou a autoria do ataque e alegou que os terroristas conseguiram fugir da polícia russa.

Após os tiros, os homens detonaram explosivos que causaram um incêndio no Crocus City Hall, espaço de eventos nos arredores de Moscou com capacidade para mais de 6 mil pessoas. O ataque ocorreu antes do show de uma banda de rock chamada Piknik.

O Kremlin disse Vladimir Putin foi informado. O presidente russo ainda não se pronunciou diretamente sobre o atentado, mas desejou boa recuperação aos feridos por meio da vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova./The New York Times e Washington Post

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