EUA impõem sanções a deputados venezuelanos por ‘tentativa de assumir o controle do Parlamento'


Representantes do chavismo e alguns opositores elegeram Luis Parra como novo chefe da AN em sessão sem Guaidó

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON – Os Estados Unidos sancionaram nesta segunda-feira, 13, o deputado Luis Parra e seis outros venezuelanos que "lideraram uma tentativa fracassada de assumir o controle da Assembleia Nacional de forma ilegítima" da Venezuela e por tentar impedir a reeleição do líder da oposição Juan Guaidó como presidente deste órgão.

O deputado Luis Parra foi eleito líder da Assembleia Nacional em sessão sem o presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Manaure Quintero/Reuters

Em um comunicado, o Departamento do Tesouro afirmou que, além de Parra, os outros deputados sancionados são José Gregorio Noriega Figueroa, Franklyn Leonardo Duarte, José Dionisio Brito Rodríguez, Conrado Antonio Pérez Linares, Adolfo Ramón Superlano e Negal Manuel Morales Llovera.

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No último dia 5, representantes do chavismo e alguns opositores elegeram Parra, ex-membro do partido de oposição Primeiro Justiça, como novo chefe da AN, substituindo Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países, durante uma sessão que o impediu de entrar na sede do parlamento.

Horas após a eleição de Parra, Guaidó abriu uma sessão improvisada na sede de um jornal no qual 100 parlamentares da oposição aprovavam sua reeleição como chefe do Parlamento.

Guaidó estava no cargo desde janeiro do ano passado, o que o levou a proclamar-se presidente interino da Venezuela, de acordo com a interpretação de vários artigos da Constituição do país.

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Os Estados Unidos aplicam sanções deputados a sete deputados venezuelanos. Na lista está o autoproclamado presidente do Poder Legislativo.

Em seu comunicado, o Tesouro dos EUA explicou que, em nome do presidente venezuelano Nicolás Maduro, as sete sanções "levaram a uma tentativa fracassada de assumir ilegalmente o controle da Assembleia Nacional e bloquear o presidente interino Juan Guaidó e outros deputados de participar da eleição constitucionalmente exigido para a liderança da Assembleia Nacional".

O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse que seu departamento "nomeou sete funcionários corruptos da Assembleia Nacional que, a pedido de Maduro, tentaram bloquear o processo democrático na Venezuela".

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Como resultado da medida do Tesouro americano, os ativos que esses indivíduos podem ter sob jurisdição dos EUA são congelados e eles estão proibidos de fazer qualquer transação financeira com cidadãos americanos.

Na última sexta-feira, a Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou as "táticas de intimidação" que marcaram a sessão do Parlamento venezuelano no último dia 5 e apoiou Guaidó como presidente da Assembleia, sem reconhecer a eleição de Parra para o cargo. /EFE

WASHINGTON – Os Estados Unidos sancionaram nesta segunda-feira, 13, o deputado Luis Parra e seis outros venezuelanos que "lideraram uma tentativa fracassada de assumir o controle da Assembleia Nacional de forma ilegítima" da Venezuela e por tentar impedir a reeleição do líder da oposição Juan Guaidó como presidente deste órgão.

O deputado Luis Parra foi eleito líder da Assembleia Nacional em sessão sem o presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Manaure Quintero/Reuters

Em um comunicado, o Departamento do Tesouro afirmou que, além de Parra, os outros deputados sancionados são José Gregorio Noriega Figueroa, Franklyn Leonardo Duarte, José Dionisio Brito Rodríguez, Conrado Antonio Pérez Linares, Adolfo Ramón Superlano e Negal Manuel Morales Llovera.

No último dia 5, representantes do chavismo e alguns opositores elegeram Parra, ex-membro do partido de oposição Primeiro Justiça, como novo chefe da AN, substituindo Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países, durante uma sessão que o impediu de entrar na sede do parlamento.

Horas após a eleição de Parra, Guaidó abriu uma sessão improvisada na sede de um jornal no qual 100 parlamentares da oposição aprovavam sua reeleição como chefe do Parlamento.

Guaidó estava no cargo desde janeiro do ano passado, o que o levou a proclamar-se presidente interino da Venezuela, de acordo com a interpretação de vários artigos da Constituição do país.

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Os Estados Unidos aplicam sanções deputados a sete deputados venezuelanos. Na lista está o autoproclamado presidente do Poder Legislativo.

Em seu comunicado, o Tesouro dos EUA explicou que, em nome do presidente venezuelano Nicolás Maduro, as sete sanções "levaram a uma tentativa fracassada de assumir ilegalmente o controle da Assembleia Nacional e bloquear o presidente interino Juan Guaidó e outros deputados de participar da eleição constitucionalmente exigido para a liderança da Assembleia Nacional".

O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse que seu departamento "nomeou sete funcionários corruptos da Assembleia Nacional que, a pedido de Maduro, tentaram bloquear o processo democrático na Venezuela".

Como resultado da medida do Tesouro americano, os ativos que esses indivíduos podem ter sob jurisdição dos EUA são congelados e eles estão proibidos de fazer qualquer transação financeira com cidadãos americanos.

Na última sexta-feira, a Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou as "táticas de intimidação" que marcaram a sessão do Parlamento venezuelano no último dia 5 e apoiou Guaidó como presidente da Assembleia, sem reconhecer a eleição de Parra para o cargo. /EFE

WASHINGTON – Os Estados Unidos sancionaram nesta segunda-feira, 13, o deputado Luis Parra e seis outros venezuelanos que "lideraram uma tentativa fracassada de assumir o controle da Assembleia Nacional de forma ilegítima" da Venezuela e por tentar impedir a reeleição do líder da oposição Juan Guaidó como presidente deste órgão.

O deputado Luis Parra foi eleito líder da Assembleia Nacional em sessão sem o presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Manaure Quintero/Reuters

Em um comunicado, o Departamento do Tesouro afirmou que, além de Parra, os outros deputados sancionados são José Gregorio Noriega Figueroa, Franklyn Leonardo Duarte, José Dionisio Brito Rodríguez, Conrado Antonio Pérez Linares, Adolfo Ramón Superlano e Negal Manuel Morales Llovera.

No último dia 5, representantes do chavismo e alguns opositores elegeram Parra, ex-membro do partido de oposição Primeiro Justiça, como novo chefe da AN, substituindo Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países, durante uma sessão que o impediu de entrar na sede do parlamento.

Horas após a eleição de Parra, Guaidó abriu uma sessão improvisada na sede de um jornal no qual 100 parlamentares da oposição aprovavam sua reeleição como chefe do Parlamento.

Guaidó estava no cargo desde janeiro do ano passado, o que o levou a proclamar-se presidente interino da Venezuela, de acordo com a interpretação de vários artigos da Constituição do país.

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Os Estados Unidos aplicam sanções deputados a sete deputados venezuelanos. Na lista está o autoproclamado presidente do Poder Legislativo.

Em seu comunicado, o Tesouro dos EUA explicou que, em nome do presidente venezuelano Nicolás Maduro, as sete sanções "levaram a uma tentativa fracassada de assumir ilegalmente o controle da Assembleia Nacional e bloquear o presidente interino Juan Guaidó e outros deputados de participar da eleição constitucionalmente exigido para a liderança da Assembleia Nacional".

O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse que seu departamento "nomeou sete funcionários corruptos da Assembleia Nacional que, a pedido de Maduro, tentaram bloquear o processo democrático na Venezuela".

Como resultado da medida do Tesouro americano, os ativos que esses indivíduos podem ter sob jurisdição dos EUA são congelados e eles estão proibidos de fazer qualquer transação financeira com cidadãos americanos.

Na última sexta-feira, a Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou as "táticas de intimidação" que marcaram a sessão do Parlamento venezuelano no último dia 5 e apoiou Guaidó como presidente da Assembleia, sem reconhecer a eleição de Parra para o cargo. /EFE

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