EUA ultrapassam marca de um milhão de mortos por covid-19


Em meio a um aumento do número de casos, Casa Branca confirmou o inédito patamar de óbitos em um mesmo país; Europa passou marca dos dois milhões de mortos nesta quinta, 12

Por Redação
Atualização:

Os Estados Unidos se tornaram o primeiro país do mundo a superar a marca de um milhão de mortes por covid-19. O anúncio foi feito pela Casa Branca nesta quinta-feira, 12, em um momento no qual o país enfrenta um novo aumento no número de casos, impulsionado pelo avanço da variante Ômicron.

“Hoje alcançamos um marco trágico: um milhão de vidas americanas perdidas para a covid-19″, afirmou o presidente Joe Biden em um comunicado. “Nós devemos permanecer vigilantes contra esta pandemia e fazer tudo para salvar o maior número possível de vidas, como fizemos com mais testes, vacinas e tratamentos do que nunca antes”, acrescentou.

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Os EUA se tornaram o epicentro mundial do coronavírus pouco tempo depois da Organização Mundial de Saúde (OMS) classificar a crise como uma pandemia. A liderança americana, porém, ocorre em um contexto em que a própria OMS reconhece que os casos de covid-19 estão subnotificados ao redor do mundo -- com o real número de mortes sendo estimado em até três vezes acima dos 5,4 milhões confirmados.

Mulher chora sobre o caixão do marido, morto pelo coronavírus, durante funeral no Texas. Foto de 26 de janeiro de 2021. Foto: REUTERS/Callaghan O'Hare/ Foto de arquivo

Após vários meses de queda nos contágios, os EUA registram um aumento diário de casos há cerca de um mês. A alta é provocada pelo avanço da variante Ômicron, que se espalha em um contexto em que o uso obrigatório de máscara foi liberado -- embora continue sendo recomendado em ambientes fechados -- e a quarta dose da vacina está disponível apenas para pessoas com mais de 50 anos.

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A marca sombria é um lembrete do duro impacto causado pela pandemia nos EUA, mesmo quando a ameaça representada pelo vírus diminui na mente de muitas pessoas. Proporcionalmente, o total representa cerca de uma morte para cada 327 americanos, ou mais do que toda a população de São Francisco ou Seattle.

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Um comunicado da Casa Branca anunciou nesta quinta-feira um triste número: 1 milhão de mortes por covid-19.

Marcas históricas pelo mundo

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Apesar do ritmo da pandemia ter diminuído após campanhas de vacinação terem avançado em alguns países, a covid-19 continua a fazer vítimas e alcançar marcas históricas ao redor do mundo.

A OMS confirmou nesta quinta-feira que mais de dois milhões de pessoas morreram na Europa pela doença, continente que foi o epicentro da pandemia antes dos EUA.

“Uma etapa devastadora foi ultrapassada, já que o número de mortes por covid-19 declaradas pelos países da região Europa da OMS ultrapassou dois milhões de pessoas”, disse um porta-voz da organização a France-Presse.

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Na China, bloqueios continuam a restringir a vida de milhões de pessoas em Pequim e em Xangai, enquanto o governo do país tenta manter em curso uma estratégia de “tolerância zero” em relação ao vírus.

Mesmo países que negaram a existência da pandemia começam a admitir sua gravidade. A Coreia do Norte, que até o momento não havia admitido nenhum caso da doença, reconheceu nesta quinta-feira o primeiro surto de covid-19 no país, o que levou Kim Jong-un a ordenar o confinamento em todo o país.

De acordo com a agência oficial de notícias KCNA, as amostras coletadas de vários pacientes doentes com febre em Pyongyang no domingo eram “consistentes” com a altamente contagiosa variante Ômicron do coronavírus./ AFP e REUTERS

Os Estados Unidos se tornaram o primeiro país do mundo a superar a marca de um milhão de mortes por covid-19. O anúncio foi feito pela Casa Branca nesta quinta-feira, 12, em um momento no qual o país enfrenta um novo aumento no número de casos, impulsionado pelo avanço da variante Ômicron.

“Hoje alcançamos um marco trágico: um milhão de vidas americanas perdidas para a covid-19″, afirmou o presidente Joe Biden em um comunicado. “Nós devemos permanecer vigilantes contra esta pandemia e fazer tudo para salvar o maior número possível de vidas, como fizemos com mais testes, vacinas e tratamentos do que nunca antes”, acrescentou.

Os EUA se tornaram o epicentro mundial do coronavírus pouco tempo depois da Organização Mundial de Saúde (OMS) classificar a crise como uma pandemia. A liderança americana, porém, ocorre em um contexto em que a própria OMS reconhece que os casos de covid-19 estão subnotificados ao redor do mundo -- com o real número de mortes sendo estimado em até três vezes acima dos 5,4 milhões confirmados.

Mulher chora sobre o caixão do marido, morto pelo coronavírus, durante funeral no Texas. Foto de 26 de janeiro de 2021. Foto: REUTERS/Callaghan O'Hare/ Foto de arquivo

Após vários meses de queda nos contágios, os EUA registram um aumento diário de casos há cerca de um mês. A alta é provocada pelo avanço da variante Ômicron, que se espalha em um contexto em que o uso obrigatório de máscara foi liberado -- embora continue sendo recomendado em ambientes fechados -- e a quarta dose da vacina está disponível apenas para pessoas com mais de 50 anos.

A marca sombria é um lembrete do duro impacto causado pela pandemia nos EUA, mesmo quando a ameaça representada pelo vírus diminui na mente de muitas pessoas. Proporcionalmente, o total representa cerca de uma morte para cada 327 americanos, ou mais do que toda a população de São Francisco ou Seattle.

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Um comunicado da Casa Branca anunciou nesta quinta-feira um triste número: 1 milhão de mortes por covid-19.

Marcas históricas pelo mundo

Apesar do ritmo da pandemia ter diminuído após campanhas de vacinação terem avançado em alguns países, a covid-19 continua a fazer vítimas e alcançar marcas históricas ao redor do mundo.

A OMS confirmou nesta quinta-feira que mais de dois milhões de pessoas morreram na Europa pela doença, continente que foi o epicentro da pandemia antes dos EUA.

“Uma etapa devastadora foi ultrapassada, já que o número de mortes por covid-19 declaradas pelos países da região Europa da OMS ultrapassou dois milhões de pessoas”, disse um porta-voz da organização a France-Presse.

Na China, bloqueios continuam a restringir a vida de milhões de pessoas em Pequim e em Xangai, enquanto o governo do país tenta manter em curso uma estratégia de “tolerância zero” em relação ao vírus.

Mesmo países que negaram a existência da pandemia começam a admitir sua gravidade. A Coreia do Norte, que até o momento não havia admitido nenhum caso da doença, reconheceu nesta quinta-feira o primeiro surto de covid-19 no país, o que levou Kim Jong-un a ordenar o confinamento em todo o país.

De acordo com a agência oficial de notícias KCNA, as amostras coletadas de vários pacientes doentes com febre em Pyongyang no domingo eram “consistentes” com a altamente contagiosa variante Ômicron do coronavírus./ AFP e REUTERS

Os Estados Unidos se tornaram o primeiro país do mundo a superar a marca de um milhão de mortes por covid-19. O anúncio foi feito pela Casa Branca nesta quinta-feira, 12, em um momento no qual o país enfrenta um novo aumento no número de casos, impulsionado pelo avanço da variante Ômicron.

“Hoje alcançamos um marco trágico: um milhão de vidas americanas perdidas para a covid-19″, afirmou o presidente Joe Biden em um comunicado. “Nós devemos permanecer vigilantes contra esta pandemia e fazer tudo para salvar o maior número possível de vidas, como fizemos com mais testes, vacinas e tratamentos do que nunca antes”, acrescentou.

Os EUA se tornaram o epicentro mundial do coronavírus pouco tempo depois da Organização Mundial de Saúde (OMS) classificar a crise como uma pandemia. A liderança americana, porém, ocorre em um contexto em que a própria OMS reconhece que os casos de covid-19 estão subnotificados ao redor do mundo -- com o real número de mortes sendo estimado em até três vezes acima dos 5,4 milhões confirmados.

Mulher chora sobre o caixão do marido, morto pelo coronavírus, durante funeral no Texas. Foto de 26 de janeiro de 2021. Foto: REUTERS/Callaghan O'Hare/ Foto de arquivo

Após vários meses de queda nos contágios, os EUA registram um aumento diário de casos há cerca de um mês. A alta é provocada pelo avanço da variante Ômicron, que se espalha em um contexto em que o uso obrigatório de máscara foi liberado -- embora continue sendo recomendado em ambientes fechados -- e a quarta dose da vacina está disponível apenas para pessoas com mais de 50 anos.

A marca sombria é um lembrete do duro impacto causado pela pandemia nos EUA, mesmo quando a ameaça representada pelo vírus diminui na mente de muitas pessoas. Proporcionalmente, o total representa cerca de uma morte para cada 327 americanos, ou mais do que toda a população de São Francisco ou Seattle.

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Um comunicado da Casa Branca anunciou nesta quinta-feira um triste número: 1 milhão de mortes por covid-19.

Marcas históricas pelo mundo

Apesar do ritmo da pandemia ter diminuído após campanhas de vacinação terem avançado em alguns países, a covid-19 continua a fazer vítimas e alcançar marcas históricas ao redor do mundo.

A OMS confirmou nesta quinta-feira que mais de dois milhões de pessoas morreram na Europa pela doença, continente que foi o epicentro da pandemia antes dos EUA.

“Uma etapa devastadora foi ultrapassada, já que o número de mortes por covid-19 declaradas pelos países da região Europa da OMS ultrapassou dois milhões de pessoas”, disse um porta-voz da organização a France-Presse.

Na China, bloqueios continuam a restringir a vida de milhões de pessoas em Pequim e em Xangai, enquanto o governo do país tenta manter em curso uma estratégia de “tolerância zero” em relação ao vírus.

Mesmo países que negaram a existência da pandemia começam a admitir sua gravidade. A Coreia do Norte, que até o momento não havia admitido nenhum caso da doença, reconheceu nesta quinta-feira o primeiro surto de covid-19 no país, o que levou Kim Jong-un a ordenar o confinamento em todo o país.

De acordo com a agência oficial de notícias KCNA, as amostras coletadas de vários pacientes doentes com febre em Pyongyang no domingo eram “consistentes” com a altamente contagiosa variante Ômicron do coronavírus./ AFP e REUTERS

Os Estados Unidos se tornaram o primeiro país do mundo a superar a marca de um milhão de mortes por covid-19. O anúncio foi feito pela Casa Branca nesta quinta-feira, 12, em um momento no qual o país enfrenta um novo aumento no número de casos, impulsionado pelo avanço da variante Ômicron.

“Hoje alcançamos um marco trágico: um milhão de vidas americanas perdidas para a covid-19″, afirmou o presidente Joe Biden em um comunicado. “Nós devemos permanecer vigilantes contra esta pandemia e fazer tudo para salvar o maior número possível de vidas, como fizemos com mais testes, vacinas e tratamentos do que nunca antes”, acrescentou.

Os EUA se tornaram o epicentro mundial do coronavírus pouco tempo depois da Organização Mundial de Saúde (OMS) classificar a crise como uma pandemia. A liderança americana, porém, ocorre em um contexto em que a própria OMS reconhece que os casos de covid-19 estão subnotificados ao redor do mundo -- com o real número de mortes sendo estimado em até três vezes acima dos 5,4 milhões confirmados.

Mulher chora sobre o caixão do marido, morto pelo coronavírus, durante funeral no Texas. Foto de 26 de janeiro de 2021. Foto: REUTERS/Callaghan O'Hare/ Foto de arquivo

Após vários meses de queda nos contágios, os EUA registram um aumento diário de casos há cerca de um mês. A alta é provocada pelo avanço da variante Ômicron, que se espalha em um contexto em que o uso obrigatório de máscara foi liberado -- embora continue sendo recomendado em ambientes fechados -- e a quarta dose da vacina está disponível apenas para pessoas com mais de 50 anos.

A marca sombria é um lembrete do duro impacto causado pela pandemia nos EUA, mesmo quando a ameaça representada pelo vírus diminui na mente de muitas pessoas. Proporcionalmente, o total representa cerca de uma morte para cada 327 americanos, ou mais do que toda a população de São Francisco ou Seattle.

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Marcas históricas pelo mundo

Apesar do ritmo da pandemia ter diminuído após campanhas de vacinação terem avançado em alguns países, a covid-19 continua a fazer vítimas e alcançar marcas históricas ao redor do mundo.

A OMS confirmou nesta quinta-feira que mais de dois milhões de pessoas morreram na Europa pela doença, continente que foi o epicentro da pandemia antes dos EUA.

“Uma etapa devastadora foi ultrapassada, já que o número de mortes por covid-19 declaradas pelos países da região Europa da OMS ultrapassou dois milhões de pessoas”, disse um porta-voz da organização a France-Presse.

Na China, bloqueios continuam a restringir a vida de milhões de pessoas em Pequim e em Xangai, enquanto o governo do país tenta manter em curso uma estratégia de “tolerância zero” em relação ao vírus.

Mesmo países que negaram a existência da pandemia começam a admitir sua gravidade. A Coreia do Norte, que até o momento não havia admitido nenhum caso da doença, reconheceu nesta quinta-feira o primeiro surto de covid-19 no país, o que levou Kim Jong-un a ordenar o confinamento em todo o país.

De acordo com a agência oficial de notícias KCNA, as amostras coletadas de vários pacientes doentes com febre em Pyongyang no domingo eram “consistentes” com a altamente contagiosa variante Ômicron do coronavírus./ AFP e REUTERS

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