EUA vai apelar de decisão que valida acordos de mentor do 11 de setembro e pode evitar pena de morte


Juiz anulou ordem do secretário de Defesa, Lloyd Austin, para evitar os acordos de confissão

Por Ricardo Leopoldo
Atualização:

O Departamento de Defesa dos EUA apelará contra a decisão de um juiz de que são válidos acordos de confissão de Khalid Sheikh Mohammed, o suposto mentor dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e mais dois outros suspeitos de participação. A decisão do juiz, coronel da força aérea Matthew McCall, anulou ordem do secretário de Defesa, Lloyd Austin, para revogar os acordos.

Lloyd Austin, secretário de Defesa dos Estados Unidos, havia anulado acordos de confissão, o que foi derrubado agora pela Justiça Foto: Kevin Wolf/AP

A decisão do magistrado permitiu os acordos dos três detidos na prisão localizada em Guantánamo, Cuba, que poderão evitar que enfrentem a pena de morte.

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Promotores federais negociaram os acordos com advogados de defesa com o apoio do governo americano, mas eles foram atacados por congressistas republicanos quando se tornaram públicos recentemente. Dias depois, Lloyd Austin assinou uma ordem para anulá-los. Ele disse que os acordos em casos que podem ser punidos com pena de morte vinculados a um dos crimes mais graves no território dos EUA é um passo importante e deve ser definido pelo secretário da Defesa. O juiz decidiu que Austin não tem autoridade jurídica para descartar os acordos.

O Departamento de Defesa dos EUA apelará contra a decisão de um juiz de que são válidos acordos de confissão de Khalid Sheikh Mohammed, o suposto mentor dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e mais dois outros suspeitos de participação. A decisão do juiz, coronel da força aérea Matthew McCall, anulou ordem do secretário de Defesa, Lloyd Austin, para revogar os acordos.

Lloyd Austin, secretário de Defesa dos Estados Unidos, havia anulado acordos de confissão, o que foi derrubado agora pela Justiça Foto: Kevin Wolf/AP

A decisão do magistrado permitiu os acordos dos três detidos na prisão localizada em Guantánamo, Cuba, que poderão evitar que enfrentem a pena de morte.

Promotores federais negociaram os acordos com advogados de defesa com o apoio do governo americano, mas eles foram atacados por congressistas republicanos quando se tornaram públicos recentemente. Dias depois, Lloyd Austin assinou uma ordem para anulá-los. Ele disse que os acordos em casos que podem ser punidos com pena de morte vinculados a um dos crimes mais graves no território dos EUA é um passo importante e deve ser definido pelo secretário da Defesa. O juiz decidiu que Austin não tem autoridade jurídica para descartar os acordos.

O Departamento de Defesa dos EUA apelará contra a decisão de um juiz de que são válidos acordos de confissão de Khalid Sheikh Mohammed, o suposto mentor dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e mais dois outros suspeitos de participação. A decisão do juiz, coronel da força aérea Matthew McCall, anulou ordem do secretário de Defesa, Lloyd Austin, para revogar os acordos.

Lloyd Austin, secretário de Defesa dos Estados Unidos, havia anulado acordos de confissão, o que foi derrubado agora pela Justiça Foto: Kevin Wolf/AP

A decisão do magistrado permitiu os acordos dos três detidos na prisão localizada em Guantánamo, Cuba, que poderão evitar que enfrentem a pena de morte.

Promotores federais negociaram os acordos com advogados de defesa com o apoio do governo americano, mas eles foram atacados por congressistas republicanos quando se tornaram públicos recentemente. Dias depois, Lloyd Austin assinou uma ordem para anulá-los. Ele disse que os acordos em casos que podem ser punidos com pena de morte vinculados a um dos crimes mais graves no território dos EUA é um passo importante e deve ser definido pelo secretário da Defesa. O juiz decidiu que Austin não tem autoridade jurídica para descartar os acordos.

O Departamento de Defesa dos EUA apelará contra a decisão de um juiz de que são válidos acordos de confissão de Khalid Sheikh Mohammed, o suposto mentor dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e mais dois outros suspeitos de participação. A decisão do juiz, coronel da força aérea Matthew McCall, anulou ordem do secretário de Defesa, Lloyd Austin, para revogar os acordos.

Lloyd Austin, secretário de Defesa dos Estados Unidos, havia anulado acordos de confissão, o que foi derrubado agora pela Justiça Foto: Kevin Wolf/AP

A decisão do magistrado permitiu os acordos dos três detidos na prisão localizada em Guantánamo, Cuba, que poderão evitar que enfrentem a pena de morte.

Promotores federais negociaram os acordos com advogados de defesa com o apoio do governo americano, mas eles foram atacados por congressistas republicanos quando se tornaram públicos recentemente. Dias depois, Lloyd Austin assinou uma ordem para anulá-los. Ele disse que os acordos em casos que podem ser punidos com pena de morte vinculados a um dos crimes mais graves no território dos EUA é um passo importante e deve ser definido pelo secretário da Defesa. O juiz decidiu que Austin não tem autoridade jurídica para descartar os acordos.

O Departamento de Defesa dos EUA apelará contra a decisão de um juiz de que são válidos acordos de confissão de Khalid Sheikh Mohammed, o suposto mentor dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e mais dois outros suspeitos de participação. A decisão do juiz, coronel da força aérea Matthew McCall, anulou ordem do secretário de Defesa, Lloyd Austin, para revogar os acordos.

Lloyd Austin, secretário de Defesa dos Estados Unidos, havia anulado acordos de confissão, o que foi derrubado agora pela Justiça Foto: Kevin Wolf/AP

A decisão do magistrado permitiu os acordos dos três detidos na prisão localizada em Guantánamo, Cuba, que poderão evitar que enfrentem a pena de morte.

Promotores federais negociaram os acordos com advogados de defesa com o apoio do governo americano, mas eles foram atacados por congressistas republicanos quando se tornaram públicos recentemente. Dias depois, Lloyd Austin assinou uma ordem para anulá-los. Ele disse que os acordos em casos que podem ser punidos com pena de morte vinculados a um dos crimes mais graves no território dos EUA é um passo importante e deve ser definido pelo secretário da Defesa. O juiz decidiu que Austin não tem autoridade jurídica para descartar os acordos.

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