html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Milhares de pessoas saíram às ruas de centenas de cidades nos Estados Unidos para protestar contra o primeiro ano do governo Donald Trump e estimular a participação feminina e a mobilização dos democratas nas eleições de meio de mandato, que definirão o controle do Congresso em novembro.
+++ Trump diz que mulheres devem marchar para comemorar os avanços econômicos do país
Essa foi a segunda edição da Marcha das Mulheres, que há um ano realizou a maior manifestação da história dos EUA. Só em Washington, o público foi três vezes maior ao que compareceu na posse de Trump.
"Vim aqui para defender os direitos das mulheres, seus direitos reprodutivos, os imigrantes, o Black Lives Matter [Vidas Negras Importam] e a ciência", disse Alex Brown, de 21 anos, que estuda Física na Pensilvânia.
Suas amigas Moriah Boccardi, de 21 anos, e Lindsay Legault, de 20, se manifestavam em defesa dos direitos LGBT. Noivas, elas disseram que a hostilidade a homossexuais aumentou desde a posse do presidente. "Eu também vim para mostrar ao mundo que nem todos os americanos gostam de Trump e para me desculpar por meu país", afirmou Moriah.
O estudante de Enfermagem Kyle Evans, de 23 anos, foi apoiar as demandas femininas e protestar contra Trump. "As coisas estão péssimas. A Reforma Tributária levará a uma massiva transferência de renda para o 1% mais rico e afetará programas sociais do governo."