Milhares vãos às ruas protestar contra governo Trump


Presidente norte-americano completou um ano de governo neste sábado, 20; 'Marcha das Mulheres' voltou às ruas

Por Claudia Trevisan e correspondente
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+++ Trump diz que mulheres devem marchar para comemorar os avanços econômicos do país

Cidades como Las Vegas, Nova York e Los Angeles serão palco no sábado e no domingo de grandes protestos como os que aconteceram em 21 de janeiro de 2017, quando milhões de pessoas se manifestaram contra as ideias machistas de Donald Trump Foto: Jessica Kourkounis/REUTERS
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Essa foi a segunda edição da Marcha das Mulheres, que há um ano realizou a maior manifestação da história dos EUA. Só em Washington, o público foi três vezes maior ao que compareceu na posse de Trump.

"Vim aqui para defender os direitos das mulheres, seus direitos reprodutivos, os imigrantes, o Black Lives Matter [Vidas Negras Importam] e a ciência", disse Alex Brown, de 21 anos, que estuda Física na Pensilvânia.

Um ano após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, a "Marcha das Mulheres" volta a tomar neste fim de semana as ruas do país para pedir igualdade e o fim da discriminação e da intolerância Foto: Ruth Fremson/The New York Times
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Suas amigas Moriah Boccardi, de 21 anos, e Lindsay Legault, de 20, se manifestavam em defesa dos direitos LGBT. Noivas, elas disseram que a hostilidade a homossexuais aumentou desde a posse do presidente. "Eu também vim para mostrar ao mundo que nem todos os americanos gostam de Trump e para me desculpar por meu país", afirmou Moriah.

O estudante de Enfermagem Kyle Evans, de 23 anos, foi apoiar as demandas femininas e protestar contra Trump. "As coisas estão péssimas. A Reforma Tributária levará a uma massiva transferência de renda para o 1% mais rico e afetará programas sociais do governo."

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Cidades como Las Vegas, Nova York e Los Angeles serão palco no sábado e no domingo de grandes protestos como os que aconteceram em 21 de janeiro de 2017, quando milhões de pessoas se manifestaram contra as ideias machistas de Donald Trump Foto: Jessica Kourkounis/REUTERS

Essa foi a segunda edição da Marcha das Mulheres, que há um ano realizou a maior manifestação da história dos EUA. Só em Washington, o público foi três vezes maior ao que compareceu na posse de Trump.

"Vim aqui para defender os direitos das mulheres, seus direitos reprodutivos, os imigrantes, o Black Lives Matter [Vidas Negras Importam] e a ciência", disse Alex Brown, de 21 anos, que estuda Física na Pensilvânia.

Um ano após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, a "Marcha das Mulheres" volta a tomar neste fim de semana as ruas do país para pedir igualdade e o fim da discriminação e da intolerância Foto: Ruth Fremson/The New York Times

Suas amigas Moriah Boccardi, de 21 anos, e Lindsay Legault, de 20, se manifestavam em defesa dos direitos LGBT. Noivas, elas disseram que a hostilidade a homossexuais aumentou desde a posse do presidente. "Eu também vim para mostrar ao mundo que nem todos os americanos gostam de Trump e para me desculpar por meu país", afirmou Moriah.

O estudante de Enfermagem Kyle Evans, de 23 anos, foi apoiar as demandas femininas e protestar contra Trump. "As coisas estão péssimas. A Reforma Tributária levará a uma massiva transferência de renda para o 1% mais rico e afetará programas sociais do governo."

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Cidades como Las Vegas, Nova York e Los Angeles serão palco no sábado e no domingo de grandes protestos como os que aconteceram em 21 de janeiro de 2017, quando milhões de pessoas se manifestaram contra as ideias machistas de Donald Trump Foto: Jessica Kourkounis/REUTERS

Essa foi a segunda edição da Marcha das Mulheres, que há um ano realizou a maior manifestação da história dos EUA. Só em Washington, o público foi três vezes maior ao que compareceu na posse de Trump.

"Vim aqui para defender os direitos das mulheres, seus direitos reprodutivos, os imigrantes, o Black Lives Matter [Vidas Negras Importam] e a ciência", disse Alex Brown, de 21 anos, que estuda Física na Pensilvânia.

Um ano após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, a "Marcha das Mulheres" volta a tomar neste fim de semana as ruas do país para pedir igualdade e o fim da discriminação e da intolerância Foto: Ruth Fremson/The New York Times

Suas amigas Moriah Boccardi, de 21 anos, e Lindsay Legault, de 20, se manifestavam em defesa dos direitos LGBT. Noivas, elas disseram que a hostilidade a homossexuais aumentou desde a posse do presidente. "Eu também vim para mostrar ao mundo que nem todos os americanos gostam de Trump e para me desculpar por meu país", afirmou Moriah.

O estudante de Enfermagem Kyle Evans, de 23 anos, foi apoiar as demandas femininas e protestar contra Trump. "As coisas estão péssimas. A Reforma Tributária levará a uma massiva transferência de renda para o 1% mais rico e afetará programas sociais do governo."

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