Europa propõe agências de imigração em países africanos


Agências ofereceriam formação e informação sobre inconveniências da emigração ilegal e as oportunidades oferecidas pela legal, além da gestão de microcréditos

Por Agencia Estado

O comissário de Cooperação e Desenvolvimento europeu, Louis Michel, anunciou nesta quinta-feira que a União Européia (UE) propôs na Conferência de Trípoli criar agências de imigração nos países africanos para informar, tramitar e regular as ofertas de trabalho legal que existam na Europa. Em entrevista coletiva, Michel explicou que as agências ofereceriam formação e informação aos africanos sobre as inconveniências da emigração ilegal e as oportunidades oferecidas pela legal, além de se encarregar da gestão de microcréditos para projetos no próprio país para evitar a chamada "fuga de cérebros". Segundo o comissário, o Mali já se mostrou disposto a acolher este tipo de agência, que seria um instrumento africano, dirigido por africanos e com a assessoria de especialistas da União Européia. "É um programa ambicioso que mudará completamente a imagem da imigração", ressaltou Michel. Estas agências permitiriam também, após um período na Europa, que os trabalhadores legais voltassem a seus países sob a responsabilidade do Estado africano comprometido no programa, o que ajudaria na luta contra a migração ilegal e reforçaria a segurança dos fluxos migratórios, segundo o comissário de Justiça, Liberdade e Segurança, Franco Frattini. "Temos que dar esperança aos países africanos e às pessoas desesperadas e nos estabilizar em esforços comuns em questões visíveis a curto prazo", ressaltou Frattini.

O comissário de Cooperação e Desenvolvimento europeu, Louis Michel, anunciou nesta quinta-feira que a União Européia (UE) propôs na Conferência de Trípoli criar agências de imigração nos países africanos para informar, tramitar e regular as ofertas de trabalho legal que existam na Europa. Em entrevista coletiva, Michel explicou que as agências ofereceriam formação e informação aos africanos sobre as inconveniências da emigração ilegal e as oportunidades oferecidas pela legal, além de se encarregar da gestão de microcréditos para projetos no próprio país para evitar a chamada "fuga de cérebros". Segundo o comissário, o Mali já se mostrou disposto a acolher este tipo de agência, que seria um instrumento africano, dirigido por africanos e com a assessoria de especialistas da União Européia. "É um programa ambicioso que mudará completamente a imagem da imigração", ressaltou Michel. Estas agências permitiriam também, após um período na Europa, que os trabalhadores legais voltassem a seus países sob a responsabilidade do Estado africano comprometido no programa, o que ajudaria na luta contra a migração ilegal e reforçaria a segurança dos fluxos migratórios, segundo o comissário de Justiça, Liberdade e Segurança, Franco Frattini. "Temos que dar esperança aos países africanos e às pessoas desesperadas e nos estabilizar em esforços comuns em questões visíveis a curto prazo", ressaltou Frattini.

O comissário de Cooperação e Desenvolvimento europeu, Louis Michel, anunciou nesta quinta-feira que a União Européia (UE) propôs na Conferência de Trípoli criar agências de imigração nos países africanos para informar, tramitar e regular as ofertas de trabalho legal que existam na Europa. Em entrevista coletiva, Michel explicou que as agências ofereceriam formação e informação aos africanos sobre as inconveniências da emigração ilegal e as oportunidades oferecidas pela legal, além de se encarregar da gestão de microcréditos para projetos no próprio país para evitar a chamada "fuga de cérebros". Segundo o comissário, o Mali já se mostrou disposto a acolher este tipo de agência, que seria um instrumento africano, dirigido por africanos e com a assessoria de especialistas da União Européia. "É um programa ambicioso que mudará completamente a imagem da imigração", ressaltou Michel. Estas agências permitiriam também, após um período na Europa, que os trabalhadores legais voltassem a seus países sob a responsabilidade do Estado africano comprometido no programa, o que ajudaria na luta contra a migração ilegal e reforçaria a segurança dos fluxos migratórios, segundo o comissário de Justiça, Liberdade e Segurança, Franco Frattini. "Temos que dar esperança aos países africanos e às pessoas desesperadas e nos estabilizar em esforços comuns em questões visíveis a curto prazo", ressaltou Frattini.

O comissário de Cooperação e Desenvolvimento europeu, Louis Michel, anunciou nesta quinta-feira que a União Européia (UE) propôs na Conferência de Trípoli criar agências de imigração nos países africanos para informar, tramitar e regular as ofertas de trabalho legal que existam na Europa. Em entrevista coletiva, Michel explicou que as agências ofereceriam formação e informação aos africanos sobre as inconveniências da emigração ilegal e as oportunidades oferecidas pela legal, além de se encarregar da gestão de microcréditos para projetos no próprio país para evitar a chamada "fuga de cérebros". Segundo o comissário, o Mali já se mostrou disposto a acolher este tipo de agência, que seria um instrumento africano, dirigido por africanos e com a assessoria de especialistas da União Européia. "É um programa ambicioso que mudará completamente a imagem da imigração", ressaltou Michel. Estas agências permitiriam também, após um período na Europa, que os trabalhadores legais voltassem a seus países sob a responsabilidade do Estado africano comprometido no programa, o que ajudaria na luta contra a migração ilegal e reforçaria a segurança dos fluxos migratórios, segundo o comissário de Justiça, Liberdade e Segurança, Franco Frattini. "Temos que dar esperança aos países africanos e às pessoas desesperadas e nos estabilizar em esforços comuns em questões visíveis a curto prazo", ressaltou Frattini.

O comissário de Cooperação e Desenvolvimento europeu, Louis Michel, anunciou nesta quinta-feira que a União Européia (UE) propôs na Conferência de Trípoli criar agências de imigração nos países africanos para informar, tramitar e regular as ofertas de trabalho legal que existam na Europa. Em entrevista coletiva, Michel explicou que as agências ofereceriam formação e informação aos africanos sobre as inconveniências da emigração ilegal e as oportunidades oferecidas pela legal, além de se encarregar da gestão de microcréditos para projetos no próprio país para evitar a chamada "fuga de cérebros". Segundo o comissário, o Mali já se mostrou disposto a acolher este tipo de agência, que seria um instrumento africano, dirigido por africanos e com a assessoria de especialistas da União Européia. "É um programa ambicioso que mudará completamente a imagem da imigração", ressaltou Michel. Estas agências permitiriam também, após um período na Europa, que os trabalhadores legais voltassem a seus países sob a responsabilidade do Estado africano comprometido no programa, o que ajudaria na luta contra a migração ilegal e reforçaria a segurança dos fluxos migratórios, segundo o comissário de Justiça, Liberdade e Segurança, Franco Frattini. "Temos que dar esperança aos países africanos e às pessoas desesperadas e nos estabilizar em esforços comuns em questões visíveis a curto prazo", ressaltou Frattini.

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