Ataque mata pelo menos 10 civis na Ucrânia neste sábado


Zonas residenciais de Mariupol, no leste do país, foram atingidas por bombardeio; polícia de Donetsk atribui ataque a separatistas

Por EFE

Pelo menos dez civis morreram neste sábado durante um ataque com artilharia contra a cidade de Mariupol, no leste da Ucrânia, informou em seu Facebook o chefe da polícia regional de Donetsk, Viacheslav Abroskin, que culpou os separatistas pela tragédia.

"Morreram dez pessoas", escreveu Abroskin em seu Facebook pouco depois que o centro de imprensa das forças ucranianas informou sobre vários ataques com artilharia contra zonas residenciais dessa cidade, a segunda mais importante da região de Donetsk e transformada em sua capital provisória, leal à Ucrânia.

As forças de Kiev citaram o impacto de um projétil disparado por uma plataforma de lançamento de mísseis 'Grad' contra o bairro residencial Vostochni.

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Além disso, moradores da cidade denunciaram aos meios de comunicação locais ataques com artilharia contra os bairros Kievski e Ordzhonekidze, onde os disparos incendiaram carros e danificaram vários imóveis, entre eles um mercado.

"Há muitos feridos", escreveu em seu Facebook o batalhão de voluntários "Azov", que participa da defesa da cidade junto às forças ucranianas.

O "Canal 5" da televisão ucraniana informou que os moradores dos bairros atacados tentam fugir da zona, mas o transporte público está saturado e é quase impossível chamar um táxi.

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Até agora, o porto de Mariupol, nas margens do mar de Azov e com cerca de meio milhão de habitantes, praticamente se livrou dos estragos do conflito armado que explodiu no leste da Ucrânia, salvo alguns incidentes isolados.

O líder da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD), Aleksandr Zakharchenko, que anunciou nesta sexta uma ampla ofensiva contra as forças de Kiev até conquistar toda a região, descartou no entanto que Mariupol seja por enquanto um alvo prioritário para os rebeldes.

Sepultada já a trégua entre os dois grupos enfrentados que regia desde 9 de dezembro, as hostilidades continuam ao longo de todo a frente nas regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk, rebeladas contra Kiev após a derrocada em fevereiro do ex-presidente Viktor Yanukovich.

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Três civis morreram ou outros seis ficaram feridos nas últimas 24 horas na região de Donetsk, segundo o número dois do chamado Estado-Maior da RPD, Eduard Basurin.

Basurin assegurou que as tropas ucranianas dispararam sua artilharia contra as cidades de Gorlovka e Makeyevka, enquanto os combates mais duros ocorrem junto às localidades de Peski e Avdeyevka, próximas ao aeroporto de Donetsk que as forças de Kiev deixaram esta semana após 262 dias de resistência.

O conflito entre Kiev e os separatistas vive uma escalada sem precedentes desde a assinatura do acordos de Minsk o mês passado de setembro, agravada pela morte há dois dias de pelo menos oito civis após um ataque com artilharia contra um parada de transporte público em Donetsk.

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A ONU, que número já em mais de cinco mil o número de mortos desde o início do conflito, denunciou hoje que cerca de 1,5 milhão de ucranianos se transformaram em deslocados ou refugiados pela guerra no leste do país.

Pelo menos dez civis morreram neste sábado durante um ataque com artilharia contra a cidade de Mariupol, no leste da Ucrânia, informou em seu Facebook o chefe da polícia regional de Donetsk, Viacheslav Abroskin, que culpou os separatistas pela tragédia.

"Morreram dez pessoas", escreveu Abroskin em seu Facebook pouco depois que o centro de imprensa das forças ucranianas informou sobre vários ataques com artilharia contra zonas residenciais dessa cidade, a segunda mais importante da região de Donetsk e transformada em sua capital provisória, leal à Ucrânia.

As forças de Kiev citaram o impacto de um projétil disparado por uma plataforma de lançamento de mísseis 'Grad' contra o bairro residencial Vostochni.

Além disso, moradores da cidade denunciaram aos meios de comunicação locais ataques com artilharia contra os bairros Kievski e Ordzhonekidze, onde os disparos incendiaram carros e danificaram vários imóveis, entre eles um mercado.

"Há muitos feridos", escreveu em seu Facebook o batalhão de voluntários "Azov", que participa da defesa da cidade junto às forças ucranianas.

O "Canal 5" da televisão ucraniana informou que os moradores dos bairros atacados tentam fugir da zona, mas o transporte público está saturado e é quase impossível chamar um táxi.

Até agora, o porto de Mariupol, nas margens do mar de Azov e com cerca de meio milhão de habitantes, praticamente se livrou dos estragos do conflito armado que explodiu no leste da Ucrânia, salvo alguns incidentes isolados.

O líder da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD), Aleksandr Zakharchenko, que anunciou nesta sexta uma ampla ofensiva contra as forças de Kiev até conquistar toda a região, descartou no entanto que Mariupol seja por enquanto um alvo prioritário para os rebeldes.

Sepultada já a trégua entre os dois grupos enfrentados que regia desde 9 de dezembro, as hostilidades continuam ao longo de todo a frente nas regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk, rebeladas contra Kiev após a derrocada em fevereiro do ex-presidente Viktor Yanukovich.

Três civis morreram ou outros seis ficaram feridos nas últimas 24 horas na região de Donetsk, segundo o número dois do chamado Estado-Maior da RPD, Eduard Basurin.

Basurin assegurou que as tropas ucranianas dispararam sua artilharia contra as cidades de Gorlovka e Makeyevka, enquanto os combates mais duros ocorrem junto às localidades de Peski e Avdeyevka, próximas ao aeroporto de Donetsk que as forças de Kiev deixaram esta semana após 262 dias de resistência.

O conflito entre Kiev e os separatistas vive uma escalada sem precedentes desde a assinatura do acordos de Minsk o mês passado de setembro, agravada pela morte há dois dias de pelo menos oito civis após um ataque com artilharia contra um parada de transporte público em Donetsk.

A ONU, que número já em mais de cinco mil o número de mortos desde o início do conflito, denunciou hoje que cerca de 1,5 milhão de ucranianos se transformaram em deslocados ou refugiados pela guerra no leste do país.

Pelo menos dez civis morreram neste sábado durante um ataque com artilharia contra a cidade de Mariupol, no leste da Ucrânia, informou em seu Facebook o chefe da polícia regional de Donetsk, Viacheslav Abroskin, que culpou os separatistas pela tragédia.

"Morreram dez pessoas", escreveu Abroskin em seu Facebook pouco depois que o centro de imprensa das forças ucranianas informou sobre vários ataques com artilharia contra zonas residenciais dessa cidade, a segunda mais importante da região de Donetsk e transformada em sua capital provisória, leal à Ucrânia.

As forças de Kiev citaram o impacto de um projétil disparado por uma plataforma de lançamento de mísseis 'Grad' contra o bairro residencial Vostochni.

Além disso, moradores da cidade denunciaram aos meios de comunicação locais ataques com artilharia contra os bairros Kievski e Ordzhonekidze, onde os disparos incendiaram carros e danificaram vários imóveis, entre eles um mercado.

"Há muitos feridos", escreveu em seu Facebook o batalhão de voluntários "Azov", que participa da defesa da cidade junto às forças ucranianas.

O "Canal 5" da televisão ucraniana informou que os moradores dos bairros atacados tentam fugir da zona, mas o transporte público está saturado e é quase impossível chamar um táxi.

Até agora, o porto de Mariupol, nas margens do mar de Azov e com cerca de meio milhão de habitantes, praticamente se livrou dos estragos do conflito armado que explodiu no leste da Ucrânia, salvo alguns incidentes isolados.

O líder da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD), Aleksandr Zakharchenko, que anunciou nesta sexta uma ampla ofensiva contra as forças de Kiev até conquistar toda a região, descartou no entanto que Mariupol seja por enquanto um alvo prioritário para os rebeldes.

Sepultada já a trégua entre os dois grupos enfrentados que regia desde 9 de dezembro, as hostilidades continuam ao longo de todo a frente nas regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk, rebeladas contra Kiev após a derrocada em fevereiro do ex-presidente Viktor Yanukovich.

Três civis morreram ou outros seis ficaram feridos nas últimas 24 horas na região de Donetsk, segundo o número dois do chamado Estado-Maior da RPD, Eduard Basurin.

Basurin assegurou que as tropas ucranianas dispararam sua artilharia contra as cidades de Gorlovka e Makeyevka, enquanto os combates mais duros ocorrem junto às localidades de Peski e Avdeyevka, próximas ao aeroporto de Donetsk que as forças de Kiev deixaram esta semana após 262 dias de resistência.

O conflito entre Kiev e os separatistas vive uma escalada sem precedentes desde a assinatura do acordos de Minsk o mês passado de setembro, agravada pela morte há dois dias de pelo menos oito civis após um ataque com artilharia contra um parada de transporte público em Donetsk.

A ONU, que número já em mais de cinco mil o número de mortos desde o início do conflito, denunciou hoje que cerca de 1,5 milhão de ucranianos se transformaram em deslocados ou refugiados pela guerra no leste do país.

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