Câmara russa aprova suspensão de pacto de armas na Europa


Medida aprovada por unanimidade encerra limitação do Exército de utilizar equipamento bélico na região

A Câmara dos Deputados da Rússia votou por unanimidade nesta quarta-feira, 7, a suspensão de um importante tratado de armas que limita o uso de forças convencionais na Europa. A Duma aprovou por 418 votos a favor e  nenhum contra a lei que permite à Rússia deixar de cumprir o Tratado de Forças Convencionais na Europa. O pacto limita o número de tanques, artilharia pesada e aeronaves de combate que podem ser mobilizados e mantidos entre o Atlântico e os Montes Urais. A medida vigora a partir de 12 de dezembro, depois da aprovação final do Senado e do presidente Vladimir Putin. "A Rússia não pode ser culpada pelo desmantelamento do tratado, se isso acontecer", disse o chefe do Estado Maior das Forças Armadas russas Yury Baluyevsky à Duma, segundo a agência de notícias Interfax. "Não seria uma perda irreparável para nosso país, mas, no que diz respeito aos Estados europeus, será uma perda significativa e delicada para eles." Em julho, Putin deu um aviso formal de que a Rússia suspenderia sua participação no tratado, considerado um marco da segurança européia pelo Ocidente. Para a Rússia, o tratado é ultrapassado e injustamente penaliza suas forças. O país quer que potências ocidentais ratifiquem uma versão atualizada do pacto, algo que eles vêm relutando em fazer até que Moscou complete uma prometida retirada de tropas do ex-Estado soviético da Geórgia e da Moldávia.

A Câmara dos Deputados da Rússia votou por unanimidade nesta quarta-feira, 7, a suspensão de um importante tratado de armas que limita o uso de forças convencionais na Europa. A Duma aprovou por 418 votos a favor e  nenhum contra a lei que permite à Rússia deixar de cumprir o Tratado de Forças Convencionais na Europa. O pacto limita o número de tanques, artilharia pesada e aeronaves de combate que podem ser mobilizados e mantidos entre o Atlântico e os Montes Urais. A medida vigora a partir de 12 de dezembro, depois da aprovação final do Senado e do presidente Vladimir Putin. "A Rússia não pode ser culpada pelo desmantelamento do tratado, se isso acontecer", disse o chefe do Estado Maior das Forças Armadas russas Yury Baluyevsky à Duma, segundo a agência de notícias Interfax. "Não seria uma perda irreparável para nosso país, mas, no que diz respeito aos Estados europeus, será uma perda significativa e delicada para eles." Em julho, Putin deu um aviso formal de que a Rússia suspenderia sua participação no tratado, considerado um marco da segurança européia pelo Ocidente. Para a Rússia, o tratado é ultrapassado e injustamente penaliza suas forças. O país quer que potências ocidentais ratifiquem uma versão atualizada do pacto, algo que eles vêm relutando em fazer até que Moscou complete uma prometida retirada de tropas do ex-Estado soviético da Geórgia e da Moldávia.

A Câmara dos Deputados da Rússia votou por unanimidade nesta quarta-feira, 7, a suspensão de um importante tratado de armas que limita o uso de forças convencionais na Europa. A Duma aprovou por 418 votos a favor e  nenhum contra a lei que permite à Rússia deixar de cumprir o Tratado de Forças Convencionais na Europa. O pacto limita o número de tanques, artilharia pesada e aeronaves de combate que podem ser mobilizados e mantidos entre o Atlântico e os Montes Urais. A medida vigora a partir de 12 de dezembro, depois da aprovação final do Senado e do presidente Vladimir Putin. "A Rússia não pode ser culpada pelo desmantelamento do tratado, se isso acontecer", disse o chefe do Estado Maior das Forças Armadas russas Yury Baluyevsky à Duma, segundo a agência de notícias Interfax. "Não seria uma perda irreparável para nosso país, mas, no que diz respeito aos Estados europeus, será uma perda significativa e delicada para eles." Em julho, Putin deu um aviso formal de que a Rússia suspenderia sua participação no tratado, considerado um marco da segurança européia pelo Ocidente. Para a Rússia, o tratado é ultrapassado e injustamente penaliza suas forças. O país quer que potências ocidentais ratifiquem uma versão atualizada do pacto, algo que eles vêm relutando em fazer até que Moscou complete uma prometida retirada de tropas do ex-Estado soviético da Geórgia e da Moldávia.

A Câmara dos Deputados da Rússia votou por unanimidade nesta quarta-feira, 7, a suspensão de um importante tratado de armas que limita o uso de forças convencionais na Europa. A Duma aprovou por 418 votos a favor e  nenhum contra a lei que permite à Rússia deixar de cumprir o Tratado de Forças Convencionais na Europa. O pacto limita o número de tanques, artilharia pesada e aeronaves de combate que podem ser mobilizados e mantidos entre o Atlântico e os Montes Urais. A medida vigora a partir de 12 de dezembro, depois da aprovação final do Senado e do presidente Vladimir Putin. "A Rússia não pode ser culpada pelo desmantelamento do tratado, se isso acontecer", disse o chefe do Estado Maior das Forças Armadas russas Yury Baluyevsky à Duma, segundo a agência de notícias Interfax. "Não seria uma perda irreparável para nosso país, mas, no que diz respeito aos Estados europeus, será uma perda significativa e delicada para eles." Em julho, Putin deu um aviso formal de que a Rússia suspenderia sua participação no tratado, considerado um marco da segurança européia pelo Ocidente. Para a Rússia, o tratado é ultrapassado e injustamente penaliza suas forças. O país quer que potências ocidentais ratifiquem uma versão atualizada do pacto, algo que eles vêm relutando em fazer até que Moscou complete uma prometida retirada de tropas do ex-Estado soviético da Geórgia e da Moldávia.

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