Deputados ucranianos visitam região separatista e entregam drones para soldados


Presidente Volodmir Zelenski encarregou o grupo com a missão de supervisionar a segurança na área e levantar o ânimo das tropas

Por Redação

KIEV - Uma delegação de deputados da Ucrânia visitou neste sábado, 19, o Donbas, bacia onde ficam as regiões separatistas no leste do país,  e entregou drones aos soldados que lutam na linha de frente com as forças pró-Rússia. Os deputados são próximos do presidente Volodmir Zelenski, que os encarregou da missão de supervisionar a segurança na área e levantar o ânimo das tropas.

O Secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional, Oleksii Danilov, que acusou o Kremlin de causar "pânico" na população de Donbas ao denunciar uma possível ofensiva ucraniana - possibilidade que ele descartou categoricamente - também acompanhou o grupo. 

Ambos os lados se acusaram hoje de vários ataques, muitos deles com armas proibidas pelos Acordos de Paz de Minsk de 2015. Um soldado ucraniano morreu de um ferimento de estilhaços após um ataque rebelde com artilharia, morteiros e lançadores de granadas, enquanto um civil ficou ferido. 

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Kiev também denunciou as provocações por parte das milícias pró-Rússia, que atiravam em suas próprias posições para depois acusar o Exército ucraniano e justificar sua decisão de retirar a população civil para Rússia.

Residentes de Donetsk cruzam a fronteira Rússia-Ucrânia no posto alfandegário 'Matveev Kurgan' na região de Rostov, Rússia Foto: ARKADY BUDNITSKY/EFE

As autoproclamadas repúblicas populares pró-russas de Donetsk e Luhansk, cujas forças são estimadas em cerca de 30 mil, anunciaram neste sábado a mobilização geral diante do que consideram uma iminente ofensiva inimiga. Seus dirigentes abordaram empresas e fábricas para que todos os adultos apareçam em suas guarnições militares para receber ordens.

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A fim de facilitar a retirada em massa, as autoridades de Donetsk suspenderam o transporte municipal pela rodovia  para dedicar os ônibus e vans na operação de transferência de mulheres, crianças  e idosos para a Rússia. Estima-se que cerca de 700 mil pessoas serão transferidas, mais ou menos o mesmo número de habitantes de Donbas.

Como uma reação à retirada dos civis pró-Rússia, as autoridades ucranianas abordaram moradores de áreas controladas pelos separatistas para atravessar para o outro lado pelas das etapas habilitadas para isso. "A Ucrânia não é o inimigo para a população pacífica, já que esse é o nosso povo. O inimigo é o ocupante russo", disse Irina Vereschuk, vice-primeira-ministra ucraniana, que também viajou para Donbas.

O governo ucraniano garantiu que, em caso de necessidade, pode abrir corredores humanitários, embora também tenha acusado a Rússia de forçar a todos os homens com mais de 18 anos a pegar uma arma e lutar contra o Exército ucraniano.

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Organizações internacionais solicitaram urgentemente ajuda humanitária para mais de 2 milhões de pessoas que vivem nas proximidades da linha de separação de Donbas, conflito que já matou mais de 14 mil pessoas desde 2014, segundo a ONU./ EFE

KIEV - Uma delegação de deputados da Ucrânia visitou neste sábado, 19, o Donbas, bacia onde ficam as regiões separatistas no leste do país,  e entregou drones aos soldados que lutam na linha de frente com as forças pró-Rússia. Os deputados são próximos do presidente Volodmir Zelenski, que os encarregou da missão de supervisionar a segurança na área e levantar o ânimo das tropas.

O Secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional, Oleksii Danilov, que acusou o Kremlin de causar "pânico" na população de Donbas ao denunciar uma possível ofensiva ucraniana - possibilidade que ele descartou categoricamente - também acompanhou o grupo. 

Ambos os lados se acusaram hoje de vários ataques, muitos deles com armas proibidas pelos Acordos de Paz de Minsk de 2015. Um soldado ucraniano morreu de um ferimento de estilhaços após um ataque rebelde com artilharia, morteiros e lançadores de granadas, enquanto um civil ficou ferido. 

Kiev também denunciou as provocações por parte das milícias pró-Rússia, que atiravam em suas próprias posições para depois acusar o Exército ucraniano e justificar sua decisão de retirar a população civil para Rússia.

Residentes de Donetsk cruzam a fronteira Rússia-Ucrânia no posto alfandegário 'Matveev Kurgan' na região de Rostov, Rússia Foto: ARKADY BUDNITSKY/EFE

As autoproclamadas repúblicas populares pró-russas de Donetsk e Luhansk, cujas forças são estimadas em cerca de 30 mil, anunciaram neste sábado a mobilização geral diante do que consideram uma iminente ofensiva inimiga. Seus dirigentes abordaram empresas e fábricas para que todos os adultos apareçam em suas guarnições militares para receber ordens.

A fim de facilitar a retirada em massa, as autoridades de Donetsk suspenderam o transporte municipal pela rodovia  para dedicar os ônibus e vans na operação de transferência de mulheres, crianças  e idosos para a Rússia. Estima-se que cerca de 700 mil pessoas serão transferidas, mais ou menos o mesmo número de habitantes de Donbas.

Como uma reação à retirada dos civis pró-Rússia, as autoridades ucranianas abordaram moradores de áreas controladas pelos separatistas para atravessar para o outro lado pelas das etapas habilitadas para isso. "A Ucrânia não é o inimigo para a população pacífica, já que esse é o nosso povo. O inimigo é o ocupante russo", disse Irina Vereschuk, vice-primeira-ministra ucraniana, que também viajou para Donbas.

O governo ucraniano garantiu que, em caso de necessidade, pode abrir corredores humanitários, embora também tenha acusado a Rússia de forçar a todos os homens com mais de 18 anos a pegar uma arma e lutar contra o Exército ucraniano.

Organizações internacionais solicitaram urgentemente ajuda humanitária para mais de 2 milhões de pessoas que vivem nas proximidades da linha de separação de Donbas, conflito que já matou mais de 14 mil pessoas desde 2014, segundo a ONU./ EFE

KIEV - Uma delegação de deputados da Ucrânia visitou neste sábado, 19, o Donbas, bacia onde ficam as regiões separatistas no leste do país,  e entregou drones aos soldados que lutam na linha de frente com as forças pró-Rússia. Os deputados são próximos do presidente Volodmir Zelenski, que os encarregou da missão de supervisionar a segurança na área e levantar o ânimo das tropas.

O Secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional, Oleksii Danilov, que acusou o Kremlin de causar "pânico" na população de Donbas ao denunciar uma possível ofensiva ucraniana - possibilidade que ele descartou categoricamente - também acompanhou o grupo. 

Ambos os lados se acusaram hoje de vários ataques, muitos deles com armas proibidas pelos Acordos de Paz de Minsk de 2015. Um soldado ucraniano morreu de um ferimento de estilhaços após um ataque rebelde com artilharia, morteiros e lançadores de granadas, enquanto um civil ficou ferido. 

Kiev também denunciou as provocações por parte das milícias pró-Rússia, que atiravam em suas próprias posições para depois acusar o Exército ucraniano e justificar sua decisão de retirar a população civil para Rússia.

Residentes de Donetsk cruzam a fronteira Rússia-Ucrânia no posto alfandegário 'Matveev Kurgan' na região de Rostov, Rússia Foto: ARKADY BUDNITSKY/EFE

As autoproclamadas repúblicas populares pró-russas de Donetsk e Luhansk, cujas forças são estimadas em cerca de 30 mil, anunciaram neste sábado a mobilização geral diante do que consideram uma iminente ofensiva inimiga. Seus dirigentes abordaram empresas e fábricas para que todos os adultos apareçam em suas guarnições militares para receber ordens.

A fim de facilitar a retirada em massa, as autoridades de Donetsk suspenderam o transporte municipal pela rodovia  para dedicar os ônibus e vans na operação de transferência de mulheres, crianças  e idosos para a Rússia. Estima-se que cerca de 700 mil pessoas serão transferidas, mais ou menos o mesmo número de habitantes de Donbas.

Como uma reação à retirada dos civis pró-Rússia, as autoridades ucranianas abordaram moradores de áreas controladas pelos separatistas para atravessar para o outro lado pelas das etapas habilitadas para isso. "A Ucrânia não é o inimigo para a população pacífica, já que esse é o nosso povo. O inimigo é o ocupante russo", disse Irina Vereschuk, vice-primeira-ministra ucraniana, que também viajou para Donbas.

O governo ucraniano garantiu que, em caso de necessidade, pode abrir corredores humanitários, embora também tenha acusado a Rússia de forçar a todos os homens com mais de 18 anos a pegar uma arma e lutar contra o Exército ucraniano.

Organizações internacionais solicitaram urgentemente ajuda humanitária para mais de 2 milhões de pessoas que vivem nas proximidades da linha de separação de Donbas, conflito que já matou mais de 14 mil pessoas desde 2014, segundo a ONU./ EFE

KIEV - Uma delegação de deputados da Ucrânia visitou neste sábado, 19, o Donbas, bacia onde ficam as regiões separatistas no leste do país,  e entregou drones aos soldados que lutam na linha de frente com as forças pró-Rússia. Os deputados são próximos do presidente Volodmir Zelenski, que os encarregou da missão de supervisionar a segurança na área e levantar o ânimo das tropas.

O Secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional, Oleksii Danilov, que acusou o Kremlin de causar "pânico" na população de Donbas ao denunciar uma possível ofensiva ucraniana - possibilidade que ele descartou categoricamente - também acompanhou o grupo. 

Ambos os lados se acusaram hoje de vários ataques, muitos deles com armas proibidas pelos Acordos de Paz de Minsk de 2015. Um soldado ucraniano morreu de um ferimento de estilhaços após um ataque rebelde com artilharia, morteiros e lançadores de granadas, enquanto um civil ficou ferido. 

Kiev também denunciou as provocações por parte das milícias pró-Rússia, que atiravam em suas próprias posições para depois acusar o Exército ucraniano e justificar sua decisão de retirar a população civil para Rússia.

Residentes de Donetsk cruzam a fronteira Rússia-Ucrânia no posto alfandegário 'Matveev Kurgan' na região de Rostov, Rússia Foto: ARKADY BUDNITSKY/EFE

As autoproclamadas repúblicas populares pró-russas de Donetsk e Luhansk, cujas forças são estimadas em cerca de 30 mil, anunciaram neste sábado a mobilização geral diante do que consideram uma iminente ofensiva inimiga. Seus dirigentes abordaram empresas e fábricas para que todos os adultos apareçam em suas guarnições militares para receber ordens.

A fim de facilitar a retirada em massa, as autoridades de Donetsk suspenderam o transporte municipal pela rodovia  para dedicar os ônibus e vans na operação de transferência de mulheres, crianças  e idosos para a Rússia. Estima-se que cerca de 700 mil pessoas serão transferidas, mais ou menos o mesmo número de habitantes de Donbas.

Como uma reação à retirada dos civis pró-Rússia, as autoridades ucranianas abordaram moradores de áreas controladas pelos separatistas para atravessar para o outro lado pelas das etapas habilitadas para isso. "A Ucrânia não é o inimigo para a população pacífica, já que esse é o nosso povo. O inimigo é o ocupante russo", disse Irina Vereschuk, vice-primeira-ministra ucraniana, que também viajou para Donbas.

O governo ucraniano garantiu que, em caso de necessidade, pode abrir corredores humanitários, embora também tenha acusado a Rússia de forçar a todos os homens com mais de 18 anos a pegar uma arma e lutar contra o Exército ucraniano.

Organizações internacionais solicitaram urgentemente ajuda humanitária para mais de 2 milhões de pessoas que vivem nas proximidades da linha de separação de Donbas, conflito que já matou mais de 14 mil pessoas desde 2014, segundo a ONU./ EFE

KIEV - Uma delegação de deputados da Ucrânia visitou neste sábado, 19, o Donbas, bacia onde ficam as regiões separatistas no leste do país,  e entregou drones aos soldados que lutam na linha de frente com as forças pró-Rússia. Os deputados são próximos do presidente Volodmir Zelenski, que os encarregou da missão de supervisionar a segurança na área e levantar o ânimo das tropas.

O Secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional, Oleksii Danilov, que acusou o Kremlin de causar "pânico" na população de Donbas ao denunciar uma possível ofensiva ucraniana - possibilidade que ele descartou categoricamente - também acompanhou o grupo. 

Ambos os lados se acusaram hoje de vários ataques, muitos deles com armas proibidas pelos Acordos de Paz de Minsk de 2015. Um soldado ucraniano morreu de um ferimento de estilhaços após um ataque rebelde com artilharia, morteiros e lançadores de granadas, enquanto um civil ficou ferido. 

Kiev também denunciou as provocações por parte das milícias pró-Rússia, que atiravam em suas próprias posições para depois acusar o Exército ucraniano e justificar sua decisão de retirar a população civil para Rússia.

Residentes de Donetsk cruzam a fronteira Rússia-Ucrânia no posto alfandegário 'Matveev Kurgan' na região de Rostov, Rússia Foto: ARKADY BUDNITSKY/EFE

As autoproclamadas repúblicas populares pró-russas de Donetsk e Luhansk, cujas forças são estimadas em cerca de 30 mil, anunciaram neste sábado a mobilização geral diante do que consideram uma iminente ofensiva inimiga. Seus dirigentes abordaram empresas e fábricas para que todos os adultos apareçam em suas guarnições militares para receber ordens.

A fim de facilitar a retirada em massa, as autoridades de Donetsk suspenderam o transporte municipal pela rodovia  para dedicar os ônibus e vans na operação de transferência de mulheres, crianças  e idosos para a Rússia. Estima-se que cerca de 700 mil pessoas serão transferidas, mais ou menos o mesmo número de habitantes de Donbas.

Como uma reação à retirada dos civis pró-Rússia, as autoridades ucranianas abordaram moradores de áreas controladas pelos separatistas para atravessar para o outro lado pelas das etapas habilitadas para isso. "A Ucrânia não é o inimigo para a população pacífica, já que esse é o nosso povo. O inimigo é o ocupante russo", disse Irina Vereschuk, vice-primeira-ministra ucraniana, que também viajou para Donbas.

O governo ucraniano garantiu que, em caso de necessidade, pode abrir corredores humanitários, embora também tenha acusado a Rússia de forçar a todos os homens com mais de 18 anos a pegar uma arma e lutar contra o Exército ucraniano.

Organizações internacionais solicitaram urgentemente ajuda humanitária para mais de 2 milhões de pessoas que vivem nas proximidades da linha de separação de Donbas, conflito que já matou mais de 14 mil pessoas desde 2014, segundo a ONU./ EFE

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