Detector facial britânico não difere Bin Laden de Winona Ryder


Scanner deveria reconhecer pessoas com documentos falsos; ele não distingue Mel Gibson e Gordon Brown

Por Efe

Os equipamentos para scanner facial que foram instalados no aeroporto de Manchester, Grã-Bretanha, seriam incapazes de distinguir entre o terrorista Osama Bin Laden e a atriz Winona Ryder. É o que afirma o jornal The Daily Telegraph, que viu um informe com ásperas críticas de um funcionário da segurança do aeroporto. Segundo ele, os aparelhos foram recalibrados a níveis muito baixos, que lhes impedem de cumprir sua finalidade.

 

Essa moderna tecnologia deveria ajudar os funcionários da imigração a descobrir as pessoas que viajam com documentos falsos, mas o resultado é outro, segundo o jornal. O autor do informe qualifica de "inaceitável" o fato de os aparelhos não operarem com uma precisão de 100% e assinala que, com as mudanças, a margem de erro é de 70%.

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Segundo Rob Jenkins, especialista em reconhecimento facial da Universidade escocesa de Glasgow, se as máquinas deixam passar pessoas cujos rostos têm uma semelhança de apenas 30% com a fotografia que aparece no passaporte, o sistema é praticamente inútil.

 

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Utilizando software do aeroporto australiano de Sydney recalibrado para um índice de reconhecimento facial de 30%, o especialista escocês comprovou que as máquinas em questão não eram capazes de distinguir entre o terrorista mais procurado do mundo e Winona, ou entre o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o ator Mel Gibson.

 

Por enquanto, a tecnologia está sendo aplicada apenas aos passageiros britânicos e do restante da União Europeia que tomam voos considerados de "alto risco", mas, até o fim do ano, pretende-se ampliar seu emprego às demais pessoas.

Os equipamentos para scanner facial que foram instalados no aeroporto de Manchester, Grã-Bretanha, seriam incapazes de distinguir entre o terrorista Osama Bin Laden e a atriz Winona Ryder. É o que afirma o jornal The Daily Telegraph, que viu um informe com ásperas críticas de um funcionário da segurança do aeroporto. Segundo ele, os aparelhos foram recalibrados a níveis muito baixos, que lhes impedem de cumprir sua finalidade.

 

Essa moderna tecnologia deveria ajudar os funcionários da imigração a descobrir as pessoas que viajam com documentos falsos, mas o resultado é outro, segundo o jornal. O autor do informe qualifica de "inaceitável" o fato de os aparelhos não operarem com uma precisão de 100% e assinala que, com as mudanças, a margem de erro é de 70%.

 

Segundo Rob Jenkins, especialista em reconhecimento facial da Universidade escocesa de Glasgow, se as máquinas deixam passar pessoas cujos rostos têm uma semelhança de apenas 30% com a fotografia que aparece no passaporte, o sistema é praticamente inútil.

 

Utilizando software do aeroporto australiano de Sydney recalibrado para um índice de reconhecimento facial de 30%, o especialista escocês comprovou que as máquinas em questão não eram capazes de distinguir entre o terrorista mais procurado do mundo e Winona, ou entre o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o ator Mel Gibson.

 

Por enquanto, a tecnologia está sendo aplicada apenas aos passageiros britânicos e do restante da União Europeia que tomam voos considerados de "alto risco", mas, até o fim do ano, pretende-se ampliar seu emprego às demais pessoas.

Os equipamentos para scanner facial que foram instalados no aeroporto de Manchester, Grã-Bretanha, seriam incapazes de distinguir entre o terrorista Osama Bin Laden e a atriz Winona Ryder. É o que afirma o jornal The Daily Telegraph, que viu um informe com ásperas críticas de um funcionário da segurança do aeroporto. Segundo ele, os aparelhos foram recalibrados a níveis muito baixos, que lhes impedem de cumprir sua finalidade.

 

Essa moderna tecnologia deveria ajudar os funcionários da imigração a descobrir as pessoas que viajam com documentos falsos, mas o resultado é outro, segundo o jornal. O autor do informe qualifica de "inaceitável" o fato de os aparelhos não operarem com uma precisão de 100% e assinala que, com as mudanças, a margem de erro é de 70%.

 

Segundo Rob Jenkins, especialista em reconhecimento facial da Universidade escocesa de Glasgow, se as máquinas deixam passar pessoas cujos rostos têm uma semelhança de apenas 30% com a fotografia que aparece no passaporte, o sistema é praticamente inútil.

 

Utilizando software do aeroporto australiano de Sydney recalibrado para um índice de reconhecimento facial de 30%, o especialista escocês comprovou que as máquinas em questão não eram capazes de distinguir entre o terrorista mais procurado do mundo e Winona, ou entre o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o ator Mel Gibson.

 

Por enquanto, a tecnologia está sendo aplicada apenas aos passageiros britânicos e do restante da União Europeia que tomam voos considerados de "alto risco", mas, até o fim do ano, pretende-se ampliar seu emprego às demais pessoas.

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