França diz que países europeus enviarão tropas à República Centro-Africana


Por JOHN IRISH E BATE FELIX

Alguns países europeus enviarão soldados para ajudar a missão franco-africana a restaurar a ordem na República Centro-Africana, disse nesta terça-feira o chanceler francês, Laurent Fabius. A França já enviou 1.600 soldados à sua ex-colônia para evitar um agravamento da violência entre milícias cristãs e os rebeldes, na maioria muçulmanos, do Seleka, que derrubaram o ex-presidente François Bozizé. Centenas de pessoas foram assassinadas na semana de 5 de dezembro na capital do país, Bangui, quando combatentes de ambos os lados foram porta a porta executando civis. Algumas vítimas foram linchadas ou apedrejadas até a morte, disseram moradores. Em uma reunião de chanceleres da União Europeia na segunda-feira, a França pediu mais ajuda aos aliados para reforçar sua missão de manutenção da paz para além da ajuda logística e financeira. "Logo teremos no terreno soldados de nossos colegas europeus", disse Fabius em resposta a uma pergunta sobre a falta de apoio na República Centro-Africana. A vida em Bangui pareceu voltar ao normal nesta terça-feira, com crianças brincando de futebol e táxis passando nas ruas menos de meia hora antes do início do toque de recolher, disse um repórter da Reuters. Mas o grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional advertiu que o país precisa de mais soldados com urgência para proteger moradores na capital onde, segundo a organização, foram cometidos crimes de guerra. Enquanto países europeus como Polônia, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Bélgica já haviam oferecido várias formas de ajuda, os soldados franceses intervêm sozinhos pela segunda vez neste ano depois de expulsarem rebeldes islâmicos do Mali, outra ex-colônia francesa. (Reportagem de John Irish e Bate Felix, com reportagem adicional de Adrian Croft e Marcin Goclowski)

Alguns países europeus enviarão soldados para ajudar a missão franco-africana a restaurar a ordem na República Centro-Africana, disse nesta terça-feira o chanceler francês, Laurent Fabius. A França já enviou 1.600 soldados à sua ex-colônia para evitar um agravamento da violência entre milícias cristãs e os rebeldes, na maioria muçulmanos, do Seleka, que derrubaram o ex-presidente François Bozizé. Centenas de pessoas foram assassinadas na semana de 5 de dezembro na capital do país, Bangui, quando combatentes de ambos os lados foram porta a porta executando civis. Algumas vítimas foram linchadas ou apedrejadas até a morte, disseram moradores. Em uma reunião de chanceleres da União Europeia na segunda-feira, a França pediu mais ajuda aos aliados para reforçar sua missão de manutenção da paz para além da ajuda logística e financeira. "Logo teremos no terreno soldados de nossos colegas europeus", disse Fabius em resposta a uma pergunta sobre a falta de apoio na República Centro-Africana. A vida em Bangui pareceu voltar ao normal nesta terça-feira, com crianças brincando de futebol e táxis passando nas ruas menos de meia hora antes do início do toque de recolher, disse um repórter da Reuters. Mas o grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional advertiu que o país precisa de mais soldados com urgência para proteger moradores na capital onde, segundo a organização, foram cometidos crimes de guerra. Enquanto países europeus como Polônia, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Bélgica já haviam oferecido várias formas de ajuda, os soldados franceses intervêm sozinhos pela segunda vez neste ano depois de expulsarem rebeldes islâmicos do Mali, outra ex-colônia francesa. (Reportagem de John Irish e Bate Felix, com reportagem adicional de Adrian Croft e Marcin Goclowski)

Alguns países europeus enviarão soldados para ajudar a missão franco-africana a restaurar a ordem na República Centro-Africana, disse nesta terça-feira o chanceler francês, Laurent Fabius. A França já enviou 1.600 soldados à sua ex-colônia para evitar um agravamento da violência entre milícias cristãs e os rebeldes, na maioria muçulmanos, do Seleka, que derrubaram o ex-presidente François Bozizé. Centenas de pessoas foram assassinadas na semana de 5 de dezembro na capital do país, Bangui, quando combatentes de ambos os lados foram porta a porta executando civis. Algumas vítimas foram linchadas ou apedrejadas até a morte, disseram moradores. Em uma reunião de chanceleres da União Europeia na segunda-feira, a França pediu mais ajuda aos aliados para reforçar sua missão de manutenção da paz para além da ajuda logística e financeira. "Logo teremos no terreno soldados de nossos colegas europeus", disse Fabius em resposta a uma pergunta sobre a falta de apoio na República Centro-Africana. A vida em Bangui pareceu voltar ao normal nesta terça-feira, com crianças brincando de futebol e táxis passando nas ruas menos de meia hora antes do início do toque de recolher, disse um repórter da Reuters. Mas o grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional advertiu que o país precisa de mais soldados com urgência para proteger moradores na capital onde, segundo a organização, foram cometidos crimes de guerra. Enquanto países europeus como Polônia, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Bélgica já haviam oferecido várias formas de ajuda, os soldados franceses intervêm sozinhos pela segunda vez neste ano depois de expulsarem rebeldes islâmicos do Mali, outra ex-colônia francesa. (Reportagem de John Irish e Bate Felix, com reportagem adicional de Adrian Croft e Marcin Goclowski)

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