País dará apoio jurídico a Paula Oliveira, afirma Celso Amorim


Ministro das Relações Exteriores diz que não foi informado sobre a proibição da brasileira deixar a Suíça

Por Luciana Nunes Leal

O governo brasileiro pode dar apoio jurídico a Paula Oliveira no processo sobre falso testemunho. Depois de o Ministério Público de Zurique abrir uma investigação criminal contra a brasileira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, voltou a afirmar que vai dar apoio a Paula, caso haja necessidade. Nesta quarta-feira, 18, Amorim disse que ainda não tem informações oficiais sobre a decisão do governo suíço de impedir a saída do país da advogada, que disse ter sido agredida por militantes neo-nazistas e que a agressão provocou a interrupção de uma gravidez. Veja também: Suíça abre investigação criminal e bloqueia passaporte de Paula Paula mandou ultrassom falso aos amigos, diz revista Partido suíço quer processar brasileira por 'farsa' de ataque "Não tenho informação sobre isso (a proibição do governo suíço). Temos de dar atenção e apoio à nossa concidadã, uma brasileira que está na Suíça. Daremos todo o apoio dentro das normas, se tiver que procurar um advogado, conversando com a família", afirmou o ministro nesta quarta. Amorim negou que o governo brasileiro tenha se precipitado ao assumir a versão da brasileira de um ataque com características de xenofobia. "Nós manifestamos nosso desejo de que houvesse apuração, e é o que está ocorrendo", afirmou. Questionado se ficou surpreendido pela conclusão da polícia suíça, de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido atacada e que poderia ter se auto-mutilado, ele respondeu: "diplomatas e ministros das relações exteriores têm de estar preparados para tudo. É difícil ficarmos totalmente surpresos ou não surpresos". Amorim afirmou que, neste caso, houve muitos boatos "alguns se confirmaram, outros não". O ministro esteve na Câmara para uma visita de cortesia ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) e disse ter aproveitado para pedir celeridade na aprovação de cerca de 150 acordos internacionais que estão no Legislativo.

O governo brasileiro pode dar apoio jurídico a Paula Oliveira no processo sobre falso testemunho. Depois de o Ministério Público de Zurique abrir uma investigação criminal contra a brasileira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, voltou a afirmar que vai dar apoio a Paula, caso haja necessidade. Nesta quarta-feira, 18, Amorim disse que ainda não tem informações oficiais sobre a decisão do governo suíço de impedir a saída do país da advogada, que disse ter sido agredida por militantes neo-nazistas e que a agressão provocou a interrupção de uma gravidez. Veja também: Suíça abre investigação criminal e bloqueia passaporte de Paula Paula mandou ultrassom falso aos amigos, diz revista Partido suíço quer processar brasileira por 'farsa' de ataque "Não tenho informação sobre isso (a proibição do governo suíço). Temos de dar atenção e apoio à nossa concidadã, uma brasileira que está na Suíça. Daremos todo o apoio dentro das normas, se tiver que procurar um advogado, conversando com a família", afirmou o ministro nesta quarta. Amorim negou que o governo brasileiro tenha se precipitado ao assumir a versão da brasileira de um ataque com características de xenofobia. "Nós manifestamos nosso desejo de que houvesse apuração, e é o que está ocorrendo", afirmou. Questionado se ficou surpreendido pela conclusão da polícia suíça, de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido atacada e que poderia ter se auto-mutilado, ele respondeu: "diplomatas e ministros das relações exteriores têm de estar preparados para tudo. É difícil ficarmos totalmente surpresos ou não surpresos". Amorim afirmou que, neste caso, houve muitos boatos "alguns se confirmaram, outros não". O ministro esteve na Câmara para uma visita de cortesia ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) e disse ter aproveitado para pedir celeridade na aprovação de cerca de 150 acordos internacionais que estão no Legislativo.

O governo brasileiro pode dar apoio jurídico a Paula Oliveira no processo sobre falso testemunho. Depois de o Ministério Público de Zurique abrir uma investigação criminal contra a brasileira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, voltou a afirmar que vai dar apoio a Paula, caso haja necessidade. Nesta quarta-feira, 18, Amorim disse que ainda não tem informações oficiais sobre a decisão do governo suíço de impedir a saída do país da advogada, que disse ter sido agredida por militantes neo-nazistas e que a agressão provocou a interrupção de uma gravidez. Veja também: Suíça abre investigação criminal e bloqueia passaporte de Paula Paula mandou ultrassom falso aos amigos, diz revista Partido suíço quer processar brasileira por 'farsa' de ataque "Não tenho informação sobre isso (a proibição do governo suíço). Temos de dar atenção e apoio à nossa concidadã, uma brasileira que está na Suíça. Daremos todo o apoio dentro das normas, se tiver que procurar um advogado, conversando com a família", afirmou o ministro nesta quarta. Amorim negou que o governo brasileiro tenha se precipitado ao assumir a versão da brasileira de um ataque com características de xenofobia. "Nós manifestamos nosso desejo de que houvesse apuração, e é o que está ocorrendo", afirmou. Questionado se ficou surpreendido pela conclusão da polícia suíça, de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido atacada e que poderia ter se auto-mutilado, ele respondeu: "diplomatas e ministros das relações exteriores têm de estar preparados para tudo. É difícil ficarmos totalmente surpresos ou não surpresos". Amorim afirmou que, neste caso, houve muitos boatos "alguns se confirmaram, outros não". O ministro esteve na Câmara para uma visita de cortesia ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) e disse ter aproveitado para pedir celeridade na aprovação de cerca de 150 acordos internacionais que estão no Legislativo.

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