Jornalista é baleada durante confrontos na Irlanda do Norte


Pessoas atiraram bombas de gasolina, tijolos e garrafas contra a polícia

Por Redação
Atualização:

Uma jornalista foi baleada durante confrontos entre cidadãos e polícia na noite dessa quinta-feira, 18, na cidade de Londonderry, na Irlanda do Norte. Lyra McKee, de 29 anos, foi socorrida ao hospital mas acabou morrendo.

Protestantes entraram em confronto com veículos de emergência em Londonderry, na Irlanda do Norte Foto: Leona O'Neill/Reuters

Segundo Mark Hamilton, policial responsável no caso, a polícia classificou o assassinato como um "incidente terrorista" e um inquérito de homicídio foi instaurado. Ainda segundo a polícia, o grupo republicano dissidente Novo IRA "provavelmente" seria o responsável pelos tiros que mataram a jornalista.

continua após a publicidade

Outra jornalista local, Leona O’Neill, escreveu no Twitter que estava perto de McKee quando ela caiu próxima a um carro de polícia. O'Neill ainda falou que a polícia socorreu a vítima a um hospital.

No Twitter, O’Neill descreveu os conflitos entre a polícia e cidadãos. Bombas de gasolina, tijolos e garrafas foram arremessadas contra os agentes de segurança. Vídeos mostram veículos em chamas. Segunda a jornalista, a confusão teria começado após agentes de segurança vasculharem uma residência na região.

A morte e os conflitos aconteceram no mesmo dia em que a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, visitou a cidade para comemorar vinte anos ao acordo de paz que os EUA ajudaram a criar. Ela disse que é vital manter a "fronteira aberta" entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte depois que o Reino Unido deixar a União Europeia.

continua após a publicidade

O partido nacionalista irlandês Sinn Fein e o pró-Britânico Partido da União Democrática condenaram o assassinato da mulher. Sinn Fein o classificou como "um ataque contra toda a comunidade". / Com informações da AP e The New York Times.

Uma jornalista foi baleada durante confrontos entre cidadãos e polícia na noite dessa quinta-feira, 18, na cidade de Londonderry, na Irlanda do Norte. Lyra McKee, de 29 anos, foi socorrida ao hospital mas acabou morrendo.

Protestantes entraram em confronto com veículos de emergência em Londonderry, na Irlanda do Norte Foto: Leona O'Neill/Reuters

Segundo Mark Hamilton, policial responsável no caso, a polícia classificou o assassinato como um "incidente terrorista" e um inquérito de homicídio foi instaurado. Ainda segundo a polícia, o grupo republicano dissidente Novo IRA "provavelmente" seria o responsável pelos tiros que mataram a jornalista.

Outra jornalista local, Leona O’Neill, escreveu no Twitter que estava perto de McKee quando ela caiu próxima a um carro de polícia. O'Neill ainda falou que a polícia socorreu a vítima a um hospital.

No Twitter, O’Neill descreveu os conflitos entre a polícia e cidadãos. Bombas de gasolina, tijolos e garrafas foram arremessadas contra os agentes de segurança. Vídeos mostram veículos em chamas. Segunda a jornalista, a confusão teria começado após agentes de segurança vasculharem uma residência na região.

A morte e os conflitos aconteceram no mesmo dia em que a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, visitou a cidade para comemorar vinte anos ao acordo de paz que os EUA ajudaram a criar. Ela disse que é vital manter a "fronteira aberta" entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte depois que o Reino Unido deixar a União Europeia.

O partido nacionalista irlandês Sinn Fein e o pró-Britânico Partido da União Democrática condenaram o assassinato da mulher. Sinn Fein o classificou como "um ataque contra toda a comunidade". / Com informações da AP e The New York Times.

Uma jornalista foi baleada durante confrontos entre cidadãos e polícia na noite dessa quinta-feira, 18, na cidade de Londonderry, na Irlanda do Norte. Lyra McKee, de 29 anos, foi socorrida ao hospital mas acabou morrendo.

Protestantes entraram em confronto com veículos de emergência em Londonderry, na Irlanda do Norte Foto: Leona O'Neill/Reuters

Segundo Mark Hamilton, policial responsável no caso, a polícia classificou o assassinato como um "incidente terrorista" e um inquérito de homicídio foi instaurado. Ainda segundo a polícia, o grupo republicano dissidente Novo IRA "provavelmente" seria o responsável pelos tiros que mataram a jornalista.

Outra jornalista local, Leona O’Neill, escreveu no Twitter que estava perto de McKee quando ela caiu próxima a um carro de polícia. O'Neill ainda falou que a polícia socorreu a vítima a um hospital.

No Twitter, O’Neill descreveu os conflitos entre a polícia e cidadãos. Bombas de gasolina, tijolos e garrafas foram arremessadas contra os agentes de segurança. Vídeos mostram veículos em chamas. Segunda a jornalista, a confusão teria começado após agentes de segurança vasculharem uma residência na região.

A morte e os conflitos aconteceram no mesmo dia em que a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, visitou a cidade para comemorar vinte anos ao acordo de paz que os EUA ajudaram a criar. Ela disse que é vital manter a "fronteira aberta" entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte depois que o Reino Unido deixar a União Europeia.

O partido nacionalista irlandês Sinn Fein e o pró-Britânico Partido da União Democrática condenaram o assassinato da mulher. Sinn Fein o classificou como "um ataque contra toda a comunidade". / Com informações da AP e The New York Times.

Uma jornalista foi baleada durante confrontos entre cidadãos e polícia na noite dessa quinta-feira, 18, na cidade de Londonderry, na Irlanda do Norte. Lyra McKee, de 29 anos, foi socorrida ao hospital mas acabou morrendo.

Protestantes entraram em confronto com veículos de emergência em Londonderry, na Irlanda do Norte Foto: Leona O'Neill/Reuters

Segundo Mark Hamilton, policial responsável no caso, a polícia classificou o assassinato como um "incidente terrorista" e um inquérito de homicídio foi instaurado. Ainda segundo a polícia, o grupo republicano dissidente Novo IRA "provavelmente" seria o responsável pelos tiros que mataram a jornalista.

Outra jornalista local, Leona O’Neill, escreveu no Twitter que estava perto de McKee quando ela caiu próxima a um carro de polícia. O'Neill ainda falou que a polícia socorreu a vítima a um hospital.

No Twitter, O’Neill descreveu os conflitos entre a polícia e cidadãos. Bombas de gasolina, tijolos e garrafas foram arremessadas contra os agentes de segurança. Vídeos mostram veículos em chamas. Segunda a jornalista, a confusão teria começado após agentes de segurança vasculharem uma residência na região.

A morte e os conflitos aconteceram no mesmo dia em que a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, visitou a cidade para comemorar vinte anos ao acordo de paz que os EUA ajudaram a criar. Ela disse que é vital manter a "fronteira aberta" entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte depois que o Reino Unido deixar a União Europeia.

O partido nacionalista irlandês Sinn Fein e o pró-Britânico Partido da União Democrática condenaram o assassinato da mulher. Sinn Fein o classificou como "um ataque contra toda a comunidade". / Com informações da AP e The New York Times.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.