Evo acusa Arce de ter mentido sobre golpe na Bolívia


Os dois disputam a liderança do partido governista, com vistas à indicação para as eleições presidenciais de 2025

Por Redação

LA PAZ - O ex-presidente da Bolívia Evo Morales acusou neste domingo, 30, o presidente Luis Arce, seu ex-aliado, de ter mentido para o mundo sobre o plano militar frustrado para derrubá-lo e afirmou que, na verdade, poderia ter sido “um autogolpe”.

Os dois líderes estão disputando a liderança do partido governista, com vistas à indicação para as eleições presidenciais de 2025. Arce foi ministro da Fazenda durante os quase 14 anos em que Evo esteve no poder (2006-2019).

“Pensei que fosse um golpe, mas agora estou confuso: parece que foi um autogolpe”, disse Evo em seu programa de rádio dominical transmitido do Departamento de Cochabamba.

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Evo foi um dos primeiros a alertar em suas redes sociais sobre o levante armado na quarta-feira Foto: Juan Karita/AP

Evo foi um dos primeiros a alertar em suas redes sociais sobre o levante armado na quarta-feira, quando tropas com tanques, lideradas pelo ex-comandante do Exército Juan José Zúñiga, cercaram o palácio presidencial.

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Pedido

No momento de sua captura, o ex-comandante do Exército disse que o próprio Arce lhe pediu para “preparar algo” para aumentar sua popularidade, o que foi negado pelo presidente boliviano, que assumiu o cargo em 2020.

O governo prendeu 21 militares ativos, da reserva e civis após o levante militar, incluindo os três ex-comandantes das Forças armadas./AFP

LA PAZ - O ex-presidente da Bolívia Evo Morales acusou neste domingo, 30, o presidente Luis Arce, seu ex-aliado, de ter mentido para o mundo sobre o plano militar frustrado para derrubá-lo e afirmou que, na verdade, poderia ter sido “um autogolpe”.

Os dois líderes estão disputando a liderança do partido governista, com vistas à indicação para as eleições presidenciais de 2025. Arce foi ministro da Fazenda durante os quase 14 anos em que Evo esteve no poder (2006-2019).

“Pensei que fosse um golpe, mas agora estou confuso: parece que foi um autogolpe”, disse Evo em seu programa de rádio dominical transmitido do Departamento de Cochabamba.

Evo foi um dos primeiros a alertar em suas redes sociais sobre o levante armado na quarta-feira Foto: Juan Karita/AP

Evo foi um dos primeiros a alertar em suas redes sociais sobre o levante armado na quarta-feira, quando tropas com tanques, lideradas pelo ex-comandante do Exército Juan José Zúñiga, cercaram o palácio presidencial.

Pedido

No momento de sua captura, o ex-comandante do Exército disse que o próprio Arce lhe pediu para “preparar algo” para aumentar sua popularidade, o que foi negado pelo presidente boliviano, que assumiu o cargo em 2020.

O governo prendeu 21 militares ativos, da reserva e civis após o levante militar, incluindo os três ex-comandantes das Forças armadas./AFP

LA PAZ - O ex-presidente da Bolívia Evo Morales acusou neste domingo, 30, o presidente Luis Arce, seu ex-aliado, de ter mentido para o mundo sobre o plano militar frustrado para derrubá-lo e afirmou que, na verdade, poderia ter sido “um autogolpe”.

Os dois líderes estão disputando a liderança do partido governista, com vistas à indicação para as eleições presidenciais de 2025. Arce foi ministro da Fazenda durante os quase 14 anos em que Evo esteve no poder (2006-2019).

“Pensei que fosse um golpe, mas agora estou confuso: parece que foi um autogolpe”, disse Evo em seu programa de rádio dominical transmitido do Departamento de Cochabamba.

Evo foi um dos primeiros a alertar em suas redes sociais sobre o levante armado na quarta-feira Foto: Juan Karita/AP

Evo foi um dos primeiros a alertar em suas redes sociais sobre o levante armado na quarta-feira, quando tropas com tanques, lideradas pelo ex-comandante do Exército Juan José Zúñiga, cercaram o palácio presidencial.

Pedido

No momento de sua captura, o ex-comandante do Exército disse que o próprio Arce lhe pediu para “preparar algo” para aumentar sua popularidade, o que foi negado pelo presidente boliviano, que assumiu o cargo em 2020.

O governo prendeu 21 militares ativos, da reserva e civis após o levante militar, incluindo os três ex-comandantes das Forças armadas./AFP

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