Evo Morales anuncia greve de fome para pressionar diálogo após três semanas de protestos na Bolívia


Apoiadores de ex-presidente têm bloqueado estradas contra ‘fim da perseguição judicial’ diante de uma provável ordem de prisão contra ele por um caso de estupro, que ele nega

Por Redação

Evo Morales, ex-presidente boliviano, anunciou nesta sexta-feira, 1º, que fará uma greve de fome para pressionar o governo de Luis Arce a um diálogo. Há três semanas, a Bolívia tem registrado diversos protestos e bloqueios de estrada mobilizados por apoiadores de Evo, que inicialmente pediam o “fim da perseguição judicial” contra o ex-presidente e agora exigem a renúncia de Arce.

“Para priorizar o diálogo, vou iniciar uma greve de fome até que o governo instale (...) mesas de diálogo”, afirmou o ex-presidente em declarações à imprensa na região cocaleira de Chapare.

Também nesta sexta-feira, apoiadores de Evo ocuparam um quartel e retiveram pelo menos 20 militares na região de Chapare. Em um comunicado, as Forças Armadas afirmaram que “grupos armados irregulares” tomaram a unidade, “com o sequestro de pessoal militar, armamento e munição”. Em um vídeo divulgado pela imprensa boliviana, 16 militares aparecem cercados de camponeses, que exibem pedaços de pau com a ponta afiada.

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Manifestantes usam estilingues enquanto bloqueiam uma rodovia em apoio ao ex-presidente Evo Morales. Foto: AP Photo/ Juan Karita

Evo está permanece resguardado na região de Chapare, diante de uma provável ordem de prisão contra ele por um caso de estupro, que ele nega, e que supostamente ocorreu quando ele era presidente, em 2015. Evo rejeita a acusação como “mais uma mentira” orquestrada pelo governo de seu ex-ministro e atual presidente, Luis Arce.

Seus apoiadores foram às ruas contra a ordem de prisão, alegando uma perseguição judicial contra o ex-presidente. Mais recentemente, os atos foram direcionados contra o presidente Arce e exigem sua renúncia, culpando-o pela crise derivada da falta de dólares que restringiu as importações de combustível que a Bolívia vende a preço subsidiado.

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Ambos os líderes disputam o controle do partido governista de esquerda e a indicação presidencial para as eleições de 2025.

Após 19 dias de protestos e confrontos — que deixaram 70 feridos, a grande maioria policiais —, o governo de Arce enviou, nesta sexta-feira, militares para apoiar a polícia na desobstrução das estradas.

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A tensão aumentou ainda mais após o último fim de semana, quando Evo denunciou que agentes do Estado tentaram matá-lo a tiros no Chapare, versão que o governo desmentiu./AFP.

Evo Morales, ex-presidente boliviano, anunciou nesta sexta-feira, 1º, que fará uma greve de fome para pressionar o governo de Luis Arce a um diálogo. Há três semanas, a Bolívia tem registrado diversos protestos e bloqueios de estrada mobilizados por apoiadores de Evo, que inicialmente pediam o “fim da perseguição judicial” contra o ex-presidente e agora exigem a renúncia de Arce.

“Para priorizar o diálogo, vou iniciar uma greve de fome até que o governo instale (...) mesas de diálogo”, afirmou o ex-presidente em declarações à imprensa na região cocaleira de Chapare.

Também nesta sexta-feira, apoiadores de Evo ocuparam um quartel e retiveram pelo menos 20 militares na região de Chapare. Em um comunicado, as Forças Armadas afirmaram que “grupos armados irregulares” tomaram a unidade, “com o sequestro de pessoal militar, armamento e munição”. Em um vídeo divulgado pela imprensa boliviana, 16 militares aparecem cercados de camponeses, que exibem pedaços de pau com a ponta afiada.

Manifestantes usam estilingues enquanto bloqueiam uma rodovia em apoio ao ex-presidente Evo Morales. Foto: AP Photo/ Juan Karita

Evo está permanece resguardado na região de Chapare, diante de uma provável ordem de prisão contra ele por um caso de estupro, que ele nega, e que supostamente ocorreu quando ele era presidente, em 2015. Evo rejeita a acusação como “mais uma mentira” orquestrada pelo governo de seu ex-ministro e atual presidente, Luis Arce.

Seus apoiadores foram às ruas contra a ordem de prisão, alegando uma perseguição judicial contra o ex-presidente. Mais recentemente, os atos foram direcionados contra o presidente Arce e exigem sua renúncia, culpando-o pela crise derivada da falta de dólares que restringiu as importações de combustível que a Bolívia vende a preço subsidiado.

Ambos os líderes disputam o controle do partido governista de esquerda e a indicação presidencial para as eleições de 2025.

Após 19 dias de protestos e confrontos — que deixaram 70 feridos, a grande maioria policiais —, o governo de Arce enviou, nesta sexta-feira, militares para apoiar a polícia na desobstrução das estradas.

A tensão aumentou ainda mais após o último fim de semana, quando Evo denunciou que agentes do Estado tentaram matá-lo a tiros no Chapare, versão que o governo desmentiu./AFP.

Evo Morales, ex-presidente boliviano, anunciou nesta sexta-feira, 1º, que fará uma greve de fome para pressionar o governo de Luis Arce a um diálogo. Há três semanas, a Bolívia tem registrado diversos protestos e bloqueios de estrada mobilizados por apoiadores de Evo, que inicialmente pediam o “fim da perseguição judicial” contra o ex-presidente e agora exigem a renúncia de Arce.

“Para priorizar o diálogo, vou iniciar uma greve de fome até que o governo instale (...) mesas de diálogo”, afirmou o ex-presidente em declarações à imprensa na região cocaleira de Chapare.

Também nesta sexta-feira, apoiadores de Evo ocuparam um quartel e retiveram pelo menos 20 militares na região de Chapare. Em um comunicado, as Forças Armadas afirmaram que “grupos armados irregulares” tomaram a unidade, “com o sequestro de pessoal militar, armamento e munição”. Em um vídeo divulgado pela imprensa boliviana, 16 militares aparecem cercados de camponeses, que exibem pedaços de pau com a ponta afiada.

Manifestantes usam estilingues enquanto bloqueiam uma rodovia em apoio ao ex-presidente Evo Morales. Foto: AP Photo/ Juan Karita

Evo está permanece resguardado na região de Chapare, diante de uma provável ordem de prisão contra ele por um caso de estupro, que ele nega, e que supostamente ocorreu quando ele era presidente, em 2015. Evo rejeita a acusação como “mais uma mentira” orquestrada pelo governo de seu ex-ministro e atual presidente, Luis Arce.

Seus apoiadores foram às ruas contra a ordem de prisão, alegando uma perseguição judicial contra o ex-presidente. Mais recentemente, os atos foram direcionados contra o presidente Arce e exigem sua renúncia, culpando-o pela crise derivada da falta de dólares que restringiu as importações de combustível que a Bolívia vende a preço subsidiado.

Ambos os líderes disputam o controle do partido governista de esquerda e a indicação presidencial para as eleições de 2025.

Após 19 dias de protestos e confrontos — que deixaram 70 feridos, a grande maioria policiais —, o governo de Arce enviou, nesta sexta-feira, militares para apoiar a polícia na desobstrução das estradas.

A tensão aumentou ainda mais após o último fim de semana, quando Evo denunciou que agentes do Estado tentaram matá-lo a tiros no Chapare, versão que o governo desmentiu./AFP.

Evo Morales, ex-presidente boliviano, anunciou nesta sexta-feira, 1º, que fará uma greve de fome para pressionar o governo de Luis Arce a um diálogo. Há três semanas, a Bolívia tem registrado diversos protestos e bloqueios de estrada mobilizados por apoiadores de Evo, que inicialmente pediam o “fim da perseguição judicial” contra o ex-presidente e agora exigem a renúncia de Arce.

“Para priorizar o diálogo, vou iniciar uma greve de fome até que o governo instale (...) mesas de diálogo”, afirmou o ex-presidente em declarações à imprensa na região cocaleira de Chapare.

Também nesta sexta-feira, apoiadores de Evo ocuparam um quartel e retiveram pelo menos 20 militares na região de Chapare. Em um comunicado, as Forças Armadas afirmaram que “grupos armados irregulares” tomaram a unidade, “com o sequestro de pessoal militar, armamento e munição”. Em um vídeo divulgado pela imprensa boliviana, 16 militares aparecem cercados de camponeses, que exibem pedaços de pau com a ponta afiada.

Manifestantes usam estilingues enquanto bloqueiam uma rodovia em apoio ao ex-presidente Evo Morales. Foto: AP Photo/ Juan Karita

Evo está permanece resguardado na região de Chapare, diante de uma provável ordem de prisão contra ele por um caso de estupro, que ele nega, e que supostamente ocorreu quando ele era presidente, em 2015. Evo rejeita a acusação como “mais uma mentira” orquestrada pelo governo de seu ex-ministro e atual presidente, Luis Arce.

Seus apoiadores foram às ruas contra a ordem de prisão, alegando uma perseguição judicial contra o ex-presidente. Mais recentemente, os atos foram direcionados contra o presidente Arce e exigem sua renúncia, culpando-o pela crise derivada da falta de dólares que restringiu as importações de combustível que a Bolívia vende a preço subsidiado.

Ambos os líderes disputam o controle do partido governista de esquerda e a indicação presidencial para as eleições de 2025.

Após 19 dias de protestos e confrontos — que deixaram 70 feridos, a grande maioria policiais —, o governo de Arce enviou, nesta sexta-feira, militares para apoiar a polícia na desobstrução das estradas.

A tensão aumentou ainda mais após o último fim de semana, quando Evo denunciou que agentes do Estado tentaram matá-lo a tiros no Chapare, versão que o governo desmentiu./AFP.

Evo Morales, ex-presidente boliviano, anunciou nesta sexta-feira, 1º, que fará uma greve de fome para pressionar o governo de Luis Arce a um diálogo. Há três semanas, a Bolívia tem registrado diversos protestos e bloqueios de estrada mobilizados por apoiadores de Evo, que inicialmente pediam o “fim da perseguição judicial” contra o ex-presidente e agora exigem a renúncia de Arce.

“Para priorizar o diálogo, vou iniciar uma greve de fome até que o governo instale (...) mesas de diálogo”, afirmou o ex-presidente em declarações à imprensa na região cocaleira de Chapare.

Também nesta sexta-feira, apoiadores de Evo ocuparam um quartel e retiveram pelo menos 20 militares na região de Chapare. Em um comunicado, as Forças Armadas afirmaram que “grupos armados irregulares” tomaram a unidade, “com o sequestro de pessoal militar, armamento e munição”. Em um vídeo divulgado pela imprensa boliviana, 16 militares aparecem cercados de camponeses, que exibem pedaços de pau com a ponta afiada.

Manifestantes usam estilingues enquanto bloqueiam uma rodovia em apoio ao ex-presidente Evo Morales. Foto: AP Photo/ Juan Karita

Evo está permanece resguardado na região de Chapare, diante de uma provável ordem de prisão contra ele por um caso de estupro, que ele nega, e que supostamente ocorreu quando ele era presidente, em 2015. Evo rejeita a acusação como “mais uma mentira” orquestrada pelo governo de seu ex-ministro e atual presidente, Luis Arce.

Seus apoiadores foram às ruas contra a ordem de prisão, alegando uma perseguição judicial contra o ex-presidente. Mais recentemente, os atos foram direcionados contra o presidente Arce e exigem sua renúncia, culpando-o pela crise derivada da falta de dólares que restringiu as importações de combustível que a Bolívia vende a preço subsidiado.

Ambos os líderes disputam o controle do partido governista de esquerda e a indicação presidencial para as eleições de 2025.

Após 19 dias de protestos e confrontos — que deixaram 70 feridos, a grande maioria policiais —, o governo de Arce enviou, nesta sexta-feira, militares para apoiar a polícia na desobstrução das estradas.

A tensão aumentou ainda mais após o último fim de semana, quando Evo denunciou que agentes do Estado tentaram matá-lo a tiros no Chapare, versão que o governo desmentiu./AFP.

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