Evo Morales é investigado na Bolívia por estupro de menor, diz ministro de Luis Arce


Ministro da Justiça da Bolívia revelou que ex-presidente se envolveu com uma menor de 15 anos com quem teve uma filha; Evo declarou nas redes sociais: ‘não tenho medo’

Por Redação

O ministro da Justiça do governo de Luis Arce na Bolívia, César Siles, revelou nesta quinta-feira, 3, que Evo Morales está sendo investigado por estupro de uma menor há oito anos, quando estava no poder, e com quem teria tido uma filha. Sem mencionar o processo, Evo que é líder da oposição na Bolívia, se pronunciou nas redes sociais afirmando “não tenho medo”.

“Observamos com indignação crimes graves que pretendem ficar impunes: refiro-me concretamente a uma menina, uma menina estuprada aos 15, aos 16 anos”, afirmou Siles em uma coletiva de imprensa.

Segundo Siles, “como resultado desse estupro (a mãe) gerou outra menina e o pai reconhecido em uma certidão de nascimento é o senhor Evo Morales Ayma”. “Existe um processo aberto” que “está em curso de investigação”, acrescentou o ministro.

continua após a publicidade
O ex-presidente Evo Morales se dirige a apoiadores em protesto contra o atual presidente Luis Arce, em setembro. Foto: Juan Karita/AP

Evo está no centro de um escândalo que estourou na quarta-feira, quando a promotora Sandra Gutiérrez denunciou que foi destituída por pedir a prisão de Evo no âmbito de uma investigação por “tráfico de pessoas” que envolve uma menor de idade.

Na ordem de prisão contra Evo — cujos trechos foram vazados para a imprensa — é indicado que, em 2016, o então presidente se envolveu com uma menor de 15 anos com quem teve uma filha.

continua após a publicidade

Sem mencionar o processo, Evo publicou em sua conta na rede social X: “Não me estranha nem me preocupa. Todos os governos neoliberais, incluindo o atual, me ameaçaram, me perseguiram, me prenderam, tentaram me matar. Não tenho medo! Não vão me calar!”

Na quarta-feira, uma juíza de Santa Cruz acolheu um recurso dos advogados de Evo que anulou a ordem de prisão, após o que a promotora Gutiérrez afirmou que foi destituída por instrução do procurador-geral, Juan Lanchipa.

continua após a publicidade

Evo governou a Bolívia entre 2006 e 2019 e impulsionou a vitória eleitoral de seu sucessor Luis Arce, que foi seu ministro da Economia por mais de uma década. Ambos líderes romperam relações e hoje disputam a liderança do partido governista e a nomeação presidencial para as eleições gerais de 2025.

Até o momento, nenhuma autoridade judicial se pronunciou sobre o futuro das investigações contra Morales após a juíza anular a ordem de prisão contra ele./AFP.

O ministro da Justiça do governo de Luis Arce na Bolívia, César Siles, revelou nesta quinta-feira, 3, que Evo Morales está sendo investigado por estupro de uma menor há oito anos, quando estava no poder, e com quem teria tido uma filha. Sem mencionar o processo, Evo que é líder da oposição na Bolívia, se pronunciou nas redes sociais afirmando “não tenho medo”.

“Observamos com indignação crimes graves que pretendem ficar impunes: refiro-me concretamente a uma menina, uma menina estuprada aos 15, aos 16 anos”, afirmou Siles em uma coletiva de imprensa.

Segundo Siles, “como resultado desse estupro (a mãe) gerou outra menina e o pai reconhecido em uma certidão de nascimento é o senhor Evo Morales Ayma”. “Existe um processo aberto” que “está em curso de investigação”, acrescentou o ministro.

O ex-presidente Evo Morales se dirige a apoiadores em protesto contra o atual presidente Luis Arce, em setembro. Foto: Juan Karita/AP

Evo está no centro de um escândalo que estourou na quarta-feira, quando a promotora Sandra Gutiérrez denunciou que foi destituída por pedir a prisão de Evo no âmbito de uma investigação por “tráfico de pessoas” que envolve uma menor de idade.

Na ordem de prisão contra Evo — cujos trechos foram vazados para a imprensa — é indicado que, em 2016, o então presidente se envolveu com uma menor de 15 anos com quem teve uma filha.

Sem mencionar o processo, Evo publicou em sua conta na rede social X: “Não me estranha nem me preocupa. Todos os governos neoliberais, incluindo o atual, me ameaçaram, me perseguiram, me prenderam, tentaram me matar. Não tenho medo! Não vão me calar!”

Na quarta-feira, uma juíza de Santa Cruz acolheu um recurso dos advogados de Evo que anulou a ordem de prisão, após o que a promotora Gutiérrez afirmou que foi destituída por instrução do procurador-geral, Juan Lanchipa.

Evo governou a Bolívia entre 2006 e 2019 e impulsionou a vitória eleitoral de seu sucessor Luis Arce, que foi seu ministro da Economia por mais de uma década. Ambos líderes romperam relações e hoje disputam a liderança do partido governista e a nomeação presidencial para as eleições gerais de 2025.

Até o momento, nenhuma autoridade judicial se pronunciou sobre o futuro das investigações contra Morales após a juíza anular a ordem de prisão contra ele./AFP.

O ministro da Justiça do governo de Luis Arce na Bolívia, César Siles, revelou nesta quinta-feira, 3, que Evo Morales está sendo investigado por estupro de uma menor há oito anos, quando estava no poder, e com quem teria tido uma filha. Sem mencionar o processo, Evo que é líder da oposição na Bolívia, se pronunciou nas redes sociais afirmando “não tenho medo”.

“Observamos com indignação crimes graves que pretendem ficar impunes: refiro-me concretamente a uma menina, uma menina estuprada aos 15, aos 16 anos”, afirmou Siles em uma coletiva de imprensa.

Segundo Siles, “como resultado desse estupro (a mãe) gerou outra menina e o pai reconhecido em uma certidão de nascimento é o senhor Evo Morales Ayma”. “Existe um processo aberto” que “está em curso de investigação”, acrescentou o ministro.

O ex-presidente Evo Morales se dirige a apoiadores em protesto contra o atual presidente Luis Arce, em setembro. Foto: Juan Karita/AP

Evo está no centro de um escândalo que estourou na quarta-feira, quando a promotora Sandra Gutiérrez denunciou que foi destituída por pedir a prisão de Evo no âmbito de uma investigação por “tráfico de pessoas” que envolve uma menor de idade.

Na ordem de prisão contra Evo — cujos trechos foram vazados para a imprensa — é indicado que, em 2016, o então presidente se envolveu com uma menor de 15 anos com quem teve uma filha.

Sem mencionar o processo, Evo publicou em sua conta na rede social X: “Não me estranha nem me preocupa. Todos os governos neoliberais, incluindo o atual, me ameaçaram, me perseguiram, me prenderam, tentaram me matar. Não tenho medo! Não vão me calar!”

Na quarta-feira, uma juíza de Santa Cruz acolheu um recurso dos advogados de Evo que anulou a ordem de prisão, após o que a promotora Gutiérrez afirmou que foi destituída por instrução do procurador-geral, Juan Lanchipa.

Evo governou a Bolívia entre 2006 e 2019 e impulsionou a vitória eleitoral de seu sucessor Luis Arce, que foi seu ministro da Economia por mais de uma década. Ambos líderes romperam relações e hoje disputam a liderança do partido governista e a nomeação presidencial para as eleições gerais de 2025.

Até o momento, nenhuma autoridade judicial se pronunciou sobre o futuro das investigações contra Morales após a juíza anular a ordem de prisão contra ele./AFP.

O ministro da Justiça do governo de Luis Arce na Bolívia, César Siles, revelou nesta quinta-feira, 3, que Evo Morales está sendo investigado por estupro de uma menor há oito anos, quando estava no poder, e com quem teria tido uma filha. Sem mencionar o processo, Evo que é líder da oposição na Bolívia, se pronunciou nas redes sociais afirmando “não tenho medo”.

“Observamos com indignação crimes graves que pretendem ficar impunes: refiro-me concretamente a uma menina, uma menina estuprada aos 15, aos 16 anos”, afirmou Siles em uma coletiva de imprensa.

Segundo Siles, “como resultado desse estupro (a mãe) gerou outra menina e o pai reconhecido em uma certidão de nascimento é o senhor Evo Morales Ayma”. “Existe um processo aberto” que “está em curso de investigação”, acrescentou o ministro.

O ex-presidente Evo Morales se dirige a apoiadores em protesto contra o atual presidente Luis Arce, em setembro. Foto: Juan Karita/AP

Evo está no centro de um escândalo que estourou na quarta-feira, quando a promotora Sandra Gutiérrez denunciou que foi destituída por pedir a prisão de Evo no âmbito de uma investigação por “tráfico de pessoas” que envolve uma menor de idade.

Na ordem de prisão contra Evo — cujos trechos foram vazados para a imprensa — é indicado que, em 2016, o então presidente se envolveu com uma menor de 15 anos com quem teve uma filha.

Sem mencionar o processo, Evo publicou em sua conta na rede social X: “Não me estranha nem me preocupa. Todos os governos neoliberais, incluindo o atual, me ameaçaram, me perseguiram, me prenderam, tentaram me matar. Não tenho medo! Não vão me calar!”

Na quarta-feira, uma juíza de Santa Cruz acolheu um recurso dos advogados de Evo que anulou a ordem de prisão, após o que a promotora Gutiérrez afirmou que foi destituída por instrução do procurador-geral, Juan Lanchipa.

Evo governou a Bolívia entre 2006 e 2019 e impulsionou a vitória eleitoral de seu sucessor Luis Arce, que foi seu ministro da Economia por mais de uma década. Ambos líderes romperam relações e hoje disputam a liderança do partido governista e a nomeação presidencial para as eleições gerais de 2025.

Até o momento, nenhuma autoridade judicial se pronunciou sobre o futuro das investigações contra Morales após a juíza anular a ordem de prisão contra ele./AFP.

O ministro da Justiça do governo de Luis Arce na Bolívia, César Siles, revelou nesta quinta-feira, 3, que Evo Morales está sendo investigado por estupro de uma menor há oito anos, quando estava no poder, e com quem teria tido uma filha. Sem mencionar o processo, Evo que é líder da oposição na Bolívia, se pronunciou nas redes sociais afirmando “não tenho medo”.

“Observamos com indignação crimes graves que pretendem ficar impunes: refiro-me concretamente a uma menina, uma menina estuprada aos 15, aos 16 anos”, afirmou Siles em uma coletiva de imprensa.

Segundo Siles, “como resultado desse estupro (a mãe) gerou outra menina e o pai reconhecido em uma certidão de nascimento é o senhor Evo Morales Ayma”. “Existe um processo aberto” que “está em curso de investigação”, acrescentou o ministro.

O ex-presidente Evo Morales se dirige a apoiadores em protesto contra o atual presidente Luis Arce, em setembro. Foto: Juan Karita/AP

Evo está no centro de um escândalo que estourou na quarta-feira, quando a promotora Sandra Gutiérrez denunciou que foi destituída por pedir a prisão de Evo no âmbito de uma investigação por “tráfico de pessoas” que envolve uma menor de idade.

Na ordem de prisão contra Evo — cujos trechos foram vazados para a imprensa — é indicado que, em 2016, o então presidente se envolveu com uma menor de 15 anos com quem teve uma filha.

Sem mencionar o processo, Evo publicou em sua conta na rede social X: “Não me estranha nem me preocupa. Todos os governos neoliberais, incluindo o atual, me ameaçaram, me perseguiram, me prenderam, tentaram me matar. Não tenho medo! Não vão me calar!”

Na quarta-feira, uma juíza de Santa Cruz acolheu um recurso dos advogados de Evo que anulou a ordem de prisão, após o que a promotora Gutiérrez afirmou que foi destituída por instrução do procurador-geral, Juan Lanchipa.

Evo governou a Bolívia entre 2006 e 2019 e impulsionou a vitória eleitoral de seu sucessor Luis Arce, que foi seu ministro da Economia por mais de uma década. Ambos líderes romperam relações e hoje disputam a liderança do partido governista e a nomeação presidencial para as eleições gerais de 2025.

Até o momento, nenhuma autoridade judicial se pronunciou sobre o futuro das investigações contra Morales após a juíza anular a ordem de prisão contra ele./AFP.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.