Ex-advogado de Trump pega 3 anos de prisão 


Em agosto, Cohen declarou ser culpado de ter violado a lei eleitoral americana a pedido do presidente, quando pagou para silenciar mulheres que tiveram casos com o republicano

Atualização:

NOVA YORK - Um tribunal de Nova York condenou a 3 anos de prisão nesta quarta-feira, 12,  Michael Cohen, ex-advogado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e acusado, entre outras coisas, de silenciar, durante a campanha presidencial de 2016, duas mulheres que supostamente tinham mantido casos extraconjugais com o então candidato.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

Em agosto, Cohen declarou ser culpado de ter violado a lei eleitoral americana a pedido do presidente. Ele admitiu ter feito pagamentos ilegais para a atriz pornô Stormy Daniels e para a ex-modelo da Playboy Karen McDougal para que elas não revelassem, durante a campanha eleitoral de 2016, terem tido um caso com Trump. 

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A promotoria tinha solicitado uma pena de entre 51 e 63 meses pela "seriedade das violações" de Cohen das leis eleitorais, assim como por ter realizado "deliberadamente" declarações falsas sobre as negociações de uma Trump Tower em Moscou que finalmente não foi construída.

Cohen, que foi ao tribunal acompanhado da sua família, se declarou culpado de oito crimes de evasão de impostos, falsas declarações a um banco e violações da lei de financiamento de campanhas eleitorais.  O advogado de Cohen afirmou à Justiça que o trabalho de seu cliente era "encobrir atos sujos" de Trump.

O juiz William H. Pauley III, que avaliou a cooperação de Cohen com as autoridades, também sentenciou o colaborador de Trump, o primeiro a ser condenado à prisão, a pagar uma multa de US$ 50.000.

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Cohen, que durante seu testemunho final de hoje afirmou que sua "fraqueza" tinha sido ter uma "lealdade cega a Trump", terá até o próximo dia 6 de março para apresentar-se às autoridades e ingressar na prisão.

Diante do juiz, Cohen também assumiu "toda a responsabilidade por cada ato pelo qual me declarei culpado", incluindo aqueles que envolvem o presidente.

Antes de ler a sentença, o juiz Pauley também ressaltou que, como advogado, Cohen deveria ter sido consciente do que fazia e comentou que o condenado hoje prosperou na carreira ao conseguir acesso a pessoas "ricas e poderosas" até que se tornou uma delas. / AP, EFE e AFP 

NOVA YORK - Um tribunal de Nova York condenou a 3 anos de prisão nesta quarta-feira, 12,  Michael Cohen, ex-advogado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e acusado, entre outras coisas, de silenciar, durante a campanha presidencial de 2016, duas mulheres que supostamente tinham mantido casos extraconjugais com o então candidato.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

Em agosto, Cohen declarou ser culpado de ter violado a lei eleitoral americana a pedido do presidente. Ele admitiu ter feito pagamentos ilegais para a atriz pornô Stormy Daniels e para a ex-modelo da Playboy Karen McDougal para que elas não revelassem, durante a campanha eleitoral de 2016, terem tido um caso com Trump. 

A promotoria tinha solicitado uma pena de entre 51 e 63 meses pela "seriedade das violações" de Cohen das leis eleitorais, assim como por ter realizado "deliberadamente" declarações falsas sobre as negociações de uma Trump Tower em Moscou que finalmente não foi construída.

Cohen, que foi ao tribunal acompanhado da sua família, se declarou culpado de oito crimes de evasão de impostos, falsas declarações a um banco e violações da lei de financiamento de campanhas eleitorais.  O advogado de Cohen afirmou à Justiça que o trabalho de seu cliente era "encobrir atos sujos" de Trump.

O juiz William H. Pauley III, que avaliou a cooperação de Cohen com as autoridades, também sentenciou o colaborador de Trump, o primeiro a ser condenado à prisão, a pagar uma multa de US$ 50.000.

Cohen, que durante seu testemunho final de hoje afirmou que sua "fraqueza" tinha sido ter uma "lealdade cega a Trump", terá até o próximo dia 6 de março para apresentar-se às autoridades e ingressar na prisão.

Diante do juiz, Cohen também assumiu "toda a responsabilidade por cada ato pelo qual me declarei culpado", incluindo aqueles que envolvem o presidente.

Antes de ler a sentença, o juiz Pauley também ressaltou que, como advogado, Cohen deveria ter sido consciente do que fazia e comentou que o condenado hoje prosperou na carreira ao conseguir acesso a pessoas "ricas e poderosas" até que se tornou uma delas. / AP, EFE e AFP 

NOVA YORK - Um tribunal de Nova York condenou a 3 anos de prisão nesta quarta-feira, 12,  Michael Cohen, ex-advogado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e acusado, entre outras coisas, de silenciar, durante a campanha presidencial de 2016, duas mulheres que supostamente tinham mantido casos extraconjugais com o então candidato.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

Em agosto, Cohen declarou ser culpado de ter violado a lei eleitoral americana a pedido do presidente. Ele admitiu ter feito pagamentos ilegais para a atriz pornô Stormy Daniels e para a ex-modelo da Playboy Karen McDougal para que elas não revelassem, durante a campanha eleitoral de 2016, terem tido um caso com Trump. 

A promotoria tinha solicitado uma pena de entre 51 e 63 meses pela "seriedade das violações" de Cohen das leis eleitorais, assim como por ter realizado "deliberadamente" declarações falsas sobre as negociações de uma Trump Tower em Moscou que finalmente não foi construída.

Cohen, que foi ao tribunal acompanhado da sua família, se declarou culpado de oito crimes de evasão de impostos, falsas declarações a um banco e violações da lei de financiamento de campanhas eleitorais.  O advogado de Cohen afirmou à Justiça que o trabalho de seu cliente era "encobrir atos sujos" de Trump.

O juiz William H. Pauley III, que avaliou a cooperação de Cohen com as autoridades, também sentenciou o colaborador de Trump, o primeiro a ser condenado à prisão, a pagar uma multa de US$ 50.000.

Cohen, que durante seu testemunho final de hoje afirmou que sua "fraqueza" tinha sido ter uma "lealdade cega a Trump", terá até o próximo dia 6 de março para apresentar-se às autoridades e ingressar na prisão.

Diante do juiz, Cohen também assumiu "toda a responsabilidade por cada ato pelo qual me declarei culpado", incluindo aqueles que envolvem o presidente.

Antes de ler a sentença, o juiz Pauley também ressaltou que, como advogado, Cohen deveria ter sido consciente do que fazia e comentou que o condenado hoje prosperou na carreira ao conseguir acesso a pessoas "ricas e poderosas" até que se tornou uma delas. / AP, EFE e AFP 

NOVA YORK - Um tribunal de Nova York condenou a 3 anos de prisão nesta quarta-feira, 12,  Michael Cohen, ex-advogado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e acusado, entre outras coisas, de silenciar, durante a campanha presidencial de 2016, duas mulheres que supostamente tinham mantido casos extraconjugais com o então candidato.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

Em agosto, Cohen declarou ser culpado de ter violado a lei eleitoral americana a pedido do presidente. Ele admitiu ter feito pagamentos ilegais para a atriz pornô Stormy Daniels e para a ex-modelo da Playboy Karen McDougal para que elas não revelassem, durante a campanha eleitoral de 2016, terem tido um caso com Trump. 

A promotoria tinha solicitado uma pena de entre 51 e 63 meses pela "seriedade das violações" de Cohen das leis eleitorais, assim como por ter realizado "deliberadamente" declarações falsas sobre as negociações de uma Trump Tower em Moscou que finalmente não foi construída.

Cohen, que foi ao tribunal acompanhado da sua família, se declarou culpado de oito crimes de evasão de impostos, falsas declarações a um banco e violações da lei de financiamento de campanhas eleitorais.  O advogado de Cohen afirmou à Justiça que o trabalho de seu cliente era "encobrir atos sujos" de Trump.

O juiz William H. Pauley III, que avaliou a cooperação de Cohen com as autoridades, também sentenciou o colaborador de Trump, o primeiro a ser condenado à prisão, a pagar uma multa de US$ 50.000.

Cohen, que durante seu testemunho final de hoje afirmou que sua "fraqueza" tinha sido ter uma "lealdade cega a Trump", terá até o próximo dia 6 de março para apresentar-se às autoridades e ingressar na prisão.

Diante do juiz, Cohen também assumiu "toda a responsabilidade por cada ato pelo qual me declarei culpado", incluindo aqueles que envolvem o presidente.

Antes de ler a sentença, o juiz Pauley também ressaltou que, como advogado, Cohen deveria ter sido consciente do que fazia e comentou que o condenado hoje prosperou na carreira ao conseguir acesso a pessoas "ricas e poderosas" até que se tornou uma delas. / AP, EFE e AFP 

NOVA YORK - Um tribunal de Nova York condenou a 3 anos de prisão nesta quarta-feira, 12,  Michael Cohen, ex-advogado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e acusado, entre outras coisas, de silenciar, durante a campanha presidencial de 2016, duas mulheres que supostamente tinham mantido casos extraconjugais com o então candidato.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

Em agosto, Cohen declarou ser culpado de ter violado a lei eleitoral americana a pedido do presidente. Ele admitiu ter feito pagamentos ilegais para a atriz pornô Stormy Daniels e para a ex-modelo da Playboy Karen McDougal para que elas não revelassem, durante a campanha eleitoral de 2016, terem tido um caso com Trump. 

A promotoria tinha solicitado uma pena de entre 51 e 63 meses pela "seriedade das violações" de Cohen das leis eleitorais, assim como por ter realizado "deliberadamente" declarações falsas sobre as negociações de uma Trump Tower em Moscou que finalmente não foi construída.

Cohen, que foi ao tribunal acompanhado da sua família, se declarou culpado de oito crimes de evasão de impostos, falsas declarações a um banco e violações da lei de financiamento de campanhas eleitorais.  O advogado de Cohen afirmou à Justiça que o trabalho de seu cliente era "encobrir atos sujos" de Trump.

O juiz William H. Pauley III, que avaliou a cooperação de Cohen com as autoridades, também sentenciou o colaborador de Trump, o primeiro a ser condenado à prisão, a pagar uma multa de US$ 50.000.

Cohen, que durante seu testemunho final de hoje afirmou que sua "fraqueza" tinha sido ter uma "lealdade cega a Trump", terá até o próximo dia 6 de março para apresentar-se às autoridades e ingressar na prisão.

Diante do juiz, Cohen também assumiu "toda a responsabilidade por cada ato pelo qual me declarei culpado", incluindo aqueles que envolvem o presidente.

Antes de ler a sentença, o juiz Pauley também ressaltou que, como advogado, Cohen deveria ter sido consciente do que fazia e comentou que o condenado hoje prosperou na carreira ao conseguir acesso a pessoas "ricas e poderosas" até que se tornou uma delas. / AP, EFE e AFP 

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