Ex-líder guerrilheiro argentino recupera liberdade


Por Agencia Estado

O ex-líder guerrilheiro argentino Enrique Gorriarán Merlo, condenado à prisão perpétua por um violento ataque contra um quartel militar em 1989, recuperou a liberdade graças a um indulto assinado pelo presidente Eduardo Duhalde. O perdão presidencial incluiu também oito ex-militares - dos quais o mais conhecido é Mohamed Alí Seineldín - e 17 ex-guerrilheiros - entre eles a mulher de Gorriarán, Ana María Sírvori, e o ex-padre Antonio Puigjané. O indulto foi justificado pelo objetivo de "contribuir para recriar um clima de paz social e reconciliação entre os diferentes setores que compõem a comunidade argentina", afirmou Duhalde. "Por ora, quero ver minha família e meus amigos", disse o ex-guerrilheiro a jornalistas, ao deixar a penitenciária de Villa Devoto, na cidade de Buenos Aires. Gorriarán Merlo, de 62 anos, é um dos poucos sobreviventes do extinto Exército Revolucionário do Povo (ERP), uma organização armada de esquerda que atuou durante a década de 70. Foi condenado por encabeçar, junto ao Movimento Todos pela Pátria (MTP), um sangrento ataque a um regimento do Exército em janeiro de 1989. Foi preso apenas em 1995, depois de ter sido extraditado do México, para onde havia fugido.

O ex-líder guerrilheiro argentino Enrique Gorriarán Merlo, condenado à prisão perpétua por um violento ataque contra um quartel militar em 1989, recuperou a liberdade graças a um indulto assinado pelo presidente Eduardo Duhalde. O perdão presidencial incluiu também oito ex-militares - dos quais o mais conhecido é Mohamed Alí Seineldín - e 17 ex-guerrilheiros - entre eles a mulher de Gorriarán, Ana María Sírvori, e o ex-padre Antonio Puigjané. O indulto foi justificado pelo objetivo de "contribuir para recriar um clima de paz social e reconciliação entre os diferentes setores que compõem a comunidade argentina", afirmou Duhalde. "Por ora, quero ver minha família e meus amigos", disse o ex-guerrilheiro a jornalistas, ao deixar a penitenciária de Villa Devoto, na cidade de Buenos Aires. Gorriarán Merlo, de 62 anos, é um dos poucos sobreviventes do extinto Exército Revolucionário do Povo (ERP), uma organização armada de esquerda que atuou durante a década de 70. Foi condenado por encabeçar, junto ao Movimento Todos pela Pátria (MTP), um sangrento ataque a um regimento do Exército em janeiro de 1989. Foi preso apenas em 1995, depois de ter sido extraditado do México, para onde havia fugido.

O ex-líder guerrilheiro argentino Enrique Gorriarán Merlo, condenado à prisão perpétua por um violento ataque contra um quartel militar em 1989, recuperou a liberdade graças a um indulto assinado pelo presidente Eduardo Duhalde. O perdão presidencial incluiu também oito ex-militares - dos quais o mais conhecido é Mohamed Alí Seineldín - e 17 ex-guerrilheiros - entre eles a mulher de Gorriarán, Ana María Sírvori, e o ex-padre Antonio Puigjané. O indulto foi justificado pelo objetivo de "contribuir para recriar um clima de paz social e reconciliação entre os diferentes setores que compõem a comunidade argentina", afirmou Duhalde. "Por ora, quero ver minha família e meus amigos", disse o ex-guerrilheiro a jornalistas, ao deixar a penitenciária de Villa Devoto, na cidade de Buenos Aires. Gorriarán Merlo, de 62 anos, é um dos poucos sobreviventes do extinto Exército Revolucionário do Povo (ERP), uma organização armada de esquerda que atuou durante a década de 70. Foi condenado por encabeçar, junto ao Movimento Todos pela Pátria (MTP), um sangrento ataque a um regimento do Exército em janeiro de 1989. Foi preso apenas em 1995, depois de ter sido extraditado do México, para onde havia fugido.

O ex-líder guerrilheiro argentino Enrique Gorriarán Merlo, condenado à prisão perpétua por um violento ataque contra um quartel militar em 1989, recuperou a liberdade graças a um indulto assinado pelo presidente Eduardo Duhalde. O perdão presidencial incluiu também oito ex-militares - dos quais o mais conhecido é Mohamed Alí Seineldín - e 17 ex-guerrilheiros - entre eles a mulher de Gorriarán, Ana María Sírvori, e o ex-padre Antonio Puigjané. O indulto foi justificado pelo objetivo de "contribuir para recriar um clima de paz social e reconciliação entre os diferentes setores que compõem a comunidade argentina", afirmou Duhalde. "Por ora, quero ver minha família e meus amigos", disse o ex-guerrilheiro a jornalistas, ao deixar a penitenciária de Villa Devoto, na cidade de Buenos Aires. Gorriarán Merlo, de 62 anos, é um dos poucos sobreviventes do extinto Exército Revolucionário do Povo (ERP), uma organização armada de esquerda que atuou durante a década de 70. Foi condenado por encabeçar, junto ao Movimento Todos pela Pátria (MTP), um sangrento ataque a um regimento do Exército em janeiro de 1989. Foi preso apenas em 1995, depois de ter sido extraditado do México, para onde havia fugido.

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