Ex-premiê escocesa Nicola Sturgeon é solta após depoimento sobre irregularidades financeiras


A ex-primeira-ministra foi detida em investigação que representa um novo golpe para o Partido Nacional Escocês

Por Redação
Atualização:

A ex-primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon,foi solta neste domingo, 11, após ser detida em meio a uma investigação sobre irregularidades financeiras em seu partido, segundo informações da polícia e a imprensa britânica.

“Uma mulher de 52 anos foi presa hoje como suspeita na investigação em andamento sobre o financiamento e as finanças do Partido Nacional Escocês”, anunciou a polícia, enquanto a BBC e a agência de notícias PA disseram se tratar de Sturgeon.

Após prestar depoimento, a política foi solta.

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A investigação representa um novo golpe para o Partido Nacional Escocês, o SNP, enfraquecido após a saída inesperada de sua carismática líder após oito anos no comando.

A ex-primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon foi presa pela polícia que investigava as finanças do partido governista pró-independência da Escócia Foto: Jane Barlow/ AP

Segundo uma porta-voz de Sturgeon citada pela PA, a ex-líder compareceu de maneira voluntária ao interrogatório policial, “no qual ela seria detida e interrogada”.

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“Nicola sempre disse que iria cooperar com a investigação e continua a fazê-lo”, continuou a mesma fonte. Trata-se da terceira detenção nesta investigação, que está abalando a cena política escocesa.

A polícia realizou buscas em várias propriedades, incluindo a residência de Sturgeon e seu marido, Peter Murrell, assim como a sede do SNP em Edimburgo.

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Beco sem saída

As investigações se concentram no uso de cerca de 600 mil libras esterlinas (US$ 750 mil, ou em torno de R$ 3,6 milhões na cotação atual) doadas nos últimos anos com o objetivo de realizar um novo referendo de independência. O projeto está bloqueado, devido à recusa do governo britânico.

Sturgeon anunciou sua renúncia em meados de fevereiro, após oito anos como primeira-ministra da Escócia e um total de 15 anos ocupando cargos de responsabilidade no Executivo local. Ao longo de sua carreira, fez da luta separatista sua principal batalha.

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O primeiro-ministro da Escócia, Humza Yousaf, fala durante uma entrevista na televisão enquanto visitava a usina hidrelétrica da SSE em Loch Sloy, perto de Arrochar, oeste da Escócia Foto: Andy Buchanan/AFP

Sua saída foi um golpe duro para o partido, que também se dividiu depois da nomeação em março de Humza Yousaf, de 38 anos, como novo primeiro-ministro. Primeiro muçulmano a liderar uma das nações constituintes do Reino Unido, Yousaf é visto como a encarnação da continuidade após o mandato de Sturgeon.

Yousaf representa uma linha progressista em questões sociais e na economia.

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Em entrevista à BBC, ele reiterou neste domingo que será “o líder que garantirá que a Escócia se torne uma nação independente”.

No momento, porém, essa luta se encontra em um impasse, após a rejeição da Corte Suprema de que se organize um referendo sem a aprovação de Londres./AFP

A ex-primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon,foi solta neste domingo, 11, após ser detida em meio a uma investigação sobre irregularidades financeiras em seu partido, segundo informações da polícia e a imprensa britânica.

“Uma mulher de 52 anos foi presa hoje como suspeita na investigação em andamento sobre o financiamento e as finanças do Partido Nacional Escocês”, anunciou a polícia, enquanto a BBC e a agência de notícias PA disseram se tratar de Sturgeon.

Após prestar depoimento, a política foi solta.

A investigação representa um novo golpe para o Partido Nacional Escocês, o SNP, enfraquecido após a saída inesperada de sua carismática líder após oito anos no comando.

A ex-primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon foi presa pela polícia que investigava as finanças do partido governista pró-independência da Escócia Foto: Jane Barlow/ AP

Segundo uma porta-voz de Sturgeon citada pela PA, a ex-líder compareceu de maneira voluntária ao interrogatório policial, “no qual ela seria detida e interrogada”.

“Nicola sempre disse que iria cooperar com a investigação e continua a fazê-lo”, continuou a mesma fonte. Trata-se da terceira detenção nesta investigação, que está abalando a cena política escocesa.

A polícia realizou buscas em várias propriedades, incluindo a residência de Sturgeon e seu marido, Peter Murrell, assim como a sede do SNP em Edimburgo.

Beco sem saída

As investigações se concentram no uso de cerca de 600 mil libras esterlinas (US$ 750 mil, ou em torno de R$ 3,6 milhões na cotação atual) doadas nos últimos anos com o objetivo de realizar um novo referendo de independência. O projeto está bloqueado, devido à recusa do governo britânico.

Sturgeon anunciou sua renúncia em meados de fevereiro, após oito anos como primeira-ministra da Escócia e um total de 15 anos ocupando cargos de responsabilidade no Executivo local. Ao longo de sua carreira, fez da luta separatista sua principal batalha.

O primeiro-ministro da Escócia, Humza Yousaf, fala durante uma entrevista na televisão enquanto visitava a usina hidrelétrica da SSE em Loch Sloy, perto de Arrochar, oeste da Escócia Foto: Andy Buchanan/AFP

Sua saída foi um golpe duro para o partido, que também se dividiu depois da nomeação em março de Humza Yousaf, de 38 anos, como novo primeiro-ministro. Primeiro muçulmano a liderar uma das nações constituintes do Reino Unido, Yousaf é visto como a encarnação da continuidade após o mandato de Sturgeon.

Yousaf representa uma linha progressista em questões sociais e na economia.

Em entrevista à BBC, ele reiterou neste domingo que será “o líder que garantirá que a Escócia se torne uma nação independente”.

No momento, porém, essa luta se encontra em um impasse, após a rejeição da Corte Suprema de que se organize um referendo sem a aprovação de Londres./AFP

A ex-primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon,foi solta neste domingo, 11, após ser detida em meio a uma investigação sobre irregularidades financeiras em seu partido, segundo informações da polícia e a imprensa britânica.

“Uma mulher de 52 anos foi presa hoje como suspeita na investigação em andamento sobre o financiamento e as finanças do Partido Nacional Escocês”, anunciou a polícia, enquanto a BBC e a agência de notícias PA disseram se tratar de Sturgeon.

Após prestar depoimento, a política foi solta.

A investigação representa um novo golpe para o Partido Nacional Escocês, o SNP, enfraquecido após a saída inesperada de sua carismática líder após oito anos no comando.

A ex-primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon foi presa pela polícia que investigava as finanças do partido governista pró-independência da Escócia Foto: Jane Barlow/ AP

Segundo uma porta-voz de Sturgeon citada pela PA, a ex-líder compareceu de maneira voluntária ao interrogatório policial, “no qual ela seria detida e interrogada”.

“Nicola sempre disse que iria cooperar com a investigação e continua a fazê-lo”, continuou a mesma fonte. Trata-se da terceira detenção nesta investigação, que está abalando a cena política escocesa.

A polícia realizou buscas em várias propriedades, incluindo a residência de Sturgeon e seu marido, Peter Murrell, assim como a sede do SNP em Edimburgo.

Beco sem saída

As investigações se concentram no uso de cerca de 600 mil libras esterlinas (US$ 750 mil, ou em torno de R$ 3,6 milhões na cotação atual) doadas nos últimos anos com o objetivo de realizar um novo referendo de independência. O projeto está bloqueado, devido à recusa do governo britânico.

Sturgeon anunciou sua renúncia em meados de fevereiro, após oito anos como primeira-ministra da Escócia e um total de 15 anos ocupando cargos de responsabilidade no Executivo local. Ao longo de sua carreira, fez da luta separatista sua principal batalha.

O primeiro-ministro da Escócia, Humza Yousaf, fala durante uma entrevista na televisão enquanto visitava a usina hidrelétrica da SSE em Loch Sloy, perto de Arrochar, oeste da Escócia Foto: Andy Buchanan/AFP

Sua saída foi um golpe duro para o partido, que também se dividiu depois da nomeação em março de Humza Yousaf, de 38 anos, como novo primeiro-ministro. Primeiro muçulmano a liderar uma das nações constituintes do Reino Unido, Yousaf é visto como a encarnação da continuidade após o mandato de Sturgeon.

Yousaf representa uma linha progressista em questões sociais e na economia.

Em entrevista à BBC, ele reiterou neste domingo que será “o líder que garantirá que a Escócia se torne uma nação independente”.

No momento, porém, essa luta se encontra em um impasse, após a rejeição da Corte Suprema de que se organize um referendo sem a aprovação de Londres./AFP

A ex-primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon,foi solta neste domingo, 11, após ser detida em meio a uma investigação sobre irregularidades financeiras em seu partido, segundo informações da polícia e a imprensa britânica.

“Uma mulher de 52 anos foi presa hoje como suspeita na investigação em andamento sobre o financiamento e as finanças do Partido Nacional Escocês”, anunciou a polícia, enquanto a BBC e a agência de notícias PA disseram se tratar de Sturgeon.

Após prestar depoimento, a política foi solta.

A investigação representa um novo golpe para o Partido Nacional Escocês, o SNP, enfraquecido após a saída inesperada de sua carismática líder após oito anos no comando.

A ex-primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon foi presa pela polícia que investigava as finanças do partido governista pró-independência da Escócia Foto: Jane Barlow/ AP

Segundo uma porta-voz de Sturgeon citada pela PA, a ex-líder compareceu de maneira voluntária ao interrogatório policial, “no qual ela seria detida e interrogada”.

“Nicola sempre disse que iria cooperar com a investigação e continua a fazê-lo”, continuou a mesma fonte. Trata-se da terceira detenção nesta investigação, que está abalando a cena política escocesa.

A polícia realizou buscas em várias propriedades, incluindo a residência de Sturgeon e seu marido, Peter Murrell, assim como a sede do SNP em Edimburgo.

Beco sem saída

As investigações se concentram no uso de cerca de 600 mil libras esterlinas (US$ 750 mil, ou em torno de R$ 3,6 milhões na cotação atual) doadas nos últimos anos com o objetivo de realizar um novo referendo de independência. O projeto está bloqueado, devido à recusa do governo britânico.

Sturgeon anunciou sua renúncia em meados de fevereiro, após oito anos como primeira-ministra da Escócia e um total de 15 anos ocupando cargos de responsabilidade no Executivo local. Ao longo de sua carreira, fez da luta separatista sua principal batalha.

O primeiro-ministro da Escócia, Humza Yousaf, fala durante uma entrevista na televisão enquanto visitava a usina hidrelétrica da SSE em Loch Sloy, perto de Arrochar, oeste da Escócia Foto: Andy Buchanan/AFP

Sua saída foi um golpe duro para o partido, que também se dividiu depois da nomeação em março de Humza Yousaf, de 38 anos, como novo primeiro-ministro. Primeiro muçulmano a liderar uma das nações constituintes do Reino Unido, Yousaf é visto como a encarnação da continuidade após o mandato de Sturgeon.

Yousaf representa uma linha progressista em questões sociais e na economia.

Em entrevista à BBC, ele reiterou neste domingo que será “o líder que garantirá que a Escócia se torne uma nação independente”.

No momento, porém, essa luta se encontra em um impasse, após a rejeição da Corte Suprema de que se organize um referendo sem a aprovação de Londres./AFP

A ex-primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon,foi solta neste domingo, 11, após ser detida em meio a uma investigação sobre irregularidades financeiras em seu partido, segundo informações da polícia e a imprensa britânica.

“Uma mulher de 52 anos foi presa hoje como suspeita na investigação em andamento sobre o financiamento e as finanças do Partido Nacional Escocês”, anunciou a polícia, enquanto a BBC e a agência de notícias PA disseram se tratar de Sturgeon.

Após prestar depoimento, a política foi solta.

A investigação representa um novo golpe para o Partido Nacional Escocês, o SNP, enfraquecido após a saída inesperada de sua carismática líder após oito anos no comando.

A ex-primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon foi presa pela polícia que investigava as finanças do partido governista pró-independência da Escócia Foto: Jane Barlow/ AP

Segundo uma porta-voz de Sturgeon citada pela PA, a ex-líder compareceu de maneira voluntária ao interrogatório policial, “no qual ela seria detida e interrogada”.

“Nicola sempre disse que iria cooperar com a investigação e continua a fazê-lo”, continuou a mesma fonte. Trata-se da terceira detenção nesta investigação, que está abalando a cena política escocesa.

A polícia realizou buscas em várias propriedades, incluindo a residência de Sturgeon e seu marido, Peter Murrell, assim como a sede do SNP em Edimburgo.

Beco sem saída

As investigações se concentram no uso de cerca de 600 mil libras esterlinas (US$ 750 mil, ou em torno de R$ 3,6 milhões na cotação atual) doadas nos últimos anos com o objetivo de realizar um novo referendo de independência. O projeto está bloqueado, devido à recusa do governo britânico.

Sturgeon anunciou sua renúncia em meados de fevereiro, após oito anos como primeira-ministra da Escócia e um total de 15 anos ocupando cargos de responsabilidade no Executivo local. Ao longo de sua carreira, fez da luta separatista sua principal batalha.

O primeiro-ministro da Escócia, Humza Yousaf, fala durante uma entrevista na televisão enquanto visitava a usina hidrelétrica da SSE em Loch Sloy, perto de Arrochar, oeste da Escócia Foto: Andy Buchanan/AFP

Sua saída foi um golpe duro para o partido, que também se dividiu depois da nomeação em março de Humza Yousaf, de 38 anos, como novo primeiro-ministro. Primeiro muçulmano a liderar uma das nações constituintes do Reino Unido, Yousaf é visto como a encarnação da continuidade após o mandato de Sturgeon.

Yousaf representa uma linha progressista em questões sociais e na economia.

Em entrevista à BBC, ele reiterou neste domingo que será “o líder que garantirá que a Escócia se torne uma nação independente”.

No momento, porém, essa luta se encontra em um impasse, após a rejeição da Corte Suprema de que se organize um referendo sem a aprovação de Londres./AFP

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